NBA: 30 análises de times e jogadores após um mês de temporada

Após 30 dias de campanha, equipes e atletas já sabem o que vão fazer em 2025/26

NBA times jogadores temporada Fonte: Reprodução / X

A temporada 2025/26 da NBA completou um mês nessa sexta-feira (21), enquanto os principais times já se destacam e os melhores jogadores brilham em busca do título. Então, listamos todas as 30 equipes com uma análise sobre o que está acontecendo com cada uma delas.

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Atlanta Hawks (9-7)

Ficou claro, após 16 jogos, que Jalen Johnson está virando um All-Star. Aliás, já era algo notável na última temporada da NBA, mas ele se machucou e ficou sem o prêmio de jogador que mais evoluiu. Enquanto isso, o Atlanta Hawks vem mostrando um basquete muito mais coeso sem Trae Young.

Por mais que Young seja um astro, o Hawks parece um daqueles times que simplesmente ficam melhores sem a presença do grande nome da franquia e despontam na NBA. Claro que passa por alguns fatos, como o de que o armador está irritado com a direção por não receber a extensão prévia. Mas, com ele em quadra, Atlanta não foi tão bem (duas vitórias e três derrotas).

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Boston Celtics (8-8)

Apesar de trocar dois jogadores titulares (Jrue Holiday e Kristaps Porzingis) e perder um superastro pelo resto da temporada (Jayson Tatum), o Boston Celtics está competindo contra os times da NBA. Não é bonito, existem muitos problemas, falta mão de obra qualificada, mas compete.

Ainda não deu para entender o que o Celtics quer, pois tem a própria pick do próximo Draft da NBA e é um recrutamento muito forte. Por enquanto, Jaylen Brown vem jogando em grande nível e conduzindo o time às vitórias. O problema é: isso não é sustentável, já que Brown tem uma lesão no joelho e que requer cuidado. É preciso analisar melhor o que a equipe pretende fazer.

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Brooklyn Nets (3-12)

Um time em reconstrução e com armadores calouros, o resultado só pode ser um: derrotas. E está tudo bem, pois é o que a direção quer para agora. É ver até quando o Brooklyn Nets vai conseguir segurar jogadores como Noah Clowney e Nic Claxton de outros times da NBA.

Charlotte Hornets (4-11)

Assim como o Nets, o Charlotte Hornets está em reconstrução. No entanto, com passos bem mais avançados. LaMelo Ball diz que não quer sair em troca, apesar de todas as informações de que ele estava pronto para deixar o time. Seria ótimo para os dois lados, pois Ball não consegue levar o Hornets a lugar algum e a equipe não consegue projetar seu futuro com ele.

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A notícia boa é que o Hornets acertou (muito) no último Draft da NBA e é possível ver melhoras na atual temporada, especialmente quando Ball não está em quadra. Brandon Miller precisa voltar logo, enquanto o time parece ter um rumo.

Chicago Bulls (8-7)

O Chicago Bulls chegou a liderar o Leste na atual temporada da NBA, mas perdeu fôlego e jogos para times com jogadores inferiores. Fez jogos incríveis, como aquele contra o Denver Nuggets, mas “abriu o bico” diante de outros.

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Talvez, a troca de Coby White seja o que o Bulls mude de patamar e esteja entre os melhores da conferência mais uma vez. Afinal, White quer uma extensão de US$30 milhões ou mais e o time de Chicago é conhecido por não pagar multas há décadas. Então, é só pensar mais em “quando” do que “se” White vai sair.

Cleveland Cavaliers (11-6)

Líder do Leste na última temporada, o Cavs falhou feio nos playoffs. No entanto, o time conta com boas peças em seu elenco e pode fazer um ótimo ano. Está mais “devagar” do que em 2024/25, mas é bom lembrar que a equipe teve de lidar com lesões de Darius Garland, além de ausências pontuais.

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No mais, o Cavaliers é um dos melhores times no Leste da NBA e não há razão alguma para pânico ali.

Detroit Pistons (13-2)

Se o Cavs deu um grande salto na última temporada da NBA, o Pistons o fez em 2025/26 e já começa a pensar em melhorar o seu grupo de jogadores, enquanto tenta abrir diferença sobre outros times do Leste. Detroit deve tentar trocar o ala Tobias Harris no mercado da liga e quer ir atrás de arremessadores.

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Tudo isso para ajudar Cade Cunningham, quinto na última Corrida para o MVP da NBA. Cunningham faz uma grande temporada e, apesar de parecer, não é uma surpresa. A gente já esperava o Pistons entre os quatro melhores, pelo menos.

Indiana Pacers (2-14)

A direção do Pacers não queria o tank, mas ele veio. Afinal, após perder Tyrese Haliburton na última final da NBA, o time entrou em colapso e passou a ver seus jogadores fazendo fila no ambulatório. Aí, não tem muito o que fazer.

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Por sorte, o Pacers tem a sua própria escolha de Draft e pode montar um dos melhores times da próxima temporada.

Miami Heat (10-6)

Sim, o Heat tem em Tyler Herro alguém para ajudar na armação, mas Norman Powell mostra que a troca foi um grande acerto da franquia. Mais um, né? E como Davion Mitchell vem jogando como um armador das antigas (defendendo muito e procurando o passe antes do próprio arremesso), Herro não vem fazendo tanta falta assim.

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É mais um ano incrível de Erik Spoelstra. O Heat tem um dos times mais “acertados” da temporada 2025/26 da NBA. Ritmo alto, apesar de um ataque pouco fluído, mas com uma defesa muito boa e ótimas opções no banco que só servem em Miami.

Milwaukee Bucks (8-8)

Se você tirar Giannis Antetokounmpo do Bucks, vai notar que é um dos piores times da temporada 2025/26 da NBA, com vários jogadores de nível duvidoso. Para piorar, a contratação de Myles Turner deixou a defesa, especialmente o garrafão, muito vulnerável. Como está no Leste, deve estar na disputa dos playoffs ou play-in, na pior das hipóteses.

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Antetokounmpo vai ficar fora por cerca de duas semanas, o que pode fazer com que ele tenha muito trabalho quando voltar às quadras. Vale lembrar que ele deu voto de confiança ao Bucks para não pedir troca. Ou seja, tem um cenário muito ruim se aproximando, caso a franquia não passe da primeira rodada dos playoffs. Afinal, já caiu no mesmo lugar nos últimos três anos e o grego quer mais um título na liga.

New York Knicks (9-5)

O Knicks mudou de técnico, mas a ideia do time segue sendo em cima dos talentos ofensivos de Jalen Brunson e Karl-Anthony Towns. Apesar de OG Anunoby estar fora por lesão, a equipe vem se virando bem na maioria das noites. Não existe, no entanto, nenhum indício de que vai tentar alguma troca tão cedo. Isso só vai acontecer quando tiver uma grande oportunidade de negócio. Até lá, nada vai mudar.

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Brunson voltou às quadras e o Knicks se mostra muito dependende de seu talento. A decepção, por enquanto, é Guerschon Yabusele, que pouco joga.

Orlando Magic (9-7)

Na teoria, o Magic estaria entre os três, quatro primeiros do Leste. Na prática, está na zona de play-in. Mas quer saber de uma coisa estranha? O time está melhor na temporada depois que Paolo Banchero se machucou e Orlando fez bons jogos na NBA desde então. Não é coincidência, pois Desmond Bane e Jalen Suggs estão mais com a bola e todo mundo consegue produzir. Banchero, por mais que seja excepcional jogador, segura muito a posse.

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Philadelphia 76ers (9-6)

Claro que o grande nome do Sixers é Joel Embiid, mas parou para dar uma olhada no que Tyrese Maxey vem fazendo na atual temporada da NBA? O armador faz números similares a Allen Iverson em seu ano de MVP, o que é algo assustador.

Paul George voltou, Quentin Grimes vem sendo ótimo saindo do banco, Andre Drummond dá segundas chances (quando não faz bobagens com faltas desnecessárias), VJ Edgecombe defendendo demais e caras como Dominick Barlow, Trendon Watford e Jabari Walker mais ajudam do que atrapalham. O Sixers parece estar encontrando um caminho, apesar de ainda ter carências.

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Toronto Raptors (11-5)

Quem diria, né? Se você adicionar talento, um time pode vencer. Brandon Ingram deu ao Raptors o que precisava no ataque: bolas de três, além de organização ofensiva. Todo mundo ali sabe passar a bola, enquanto o sistema ofensivo funciona muito bem.

Claro que Ingram ainda está mal nos arremessos de três, mas ele é um cara de 36% de aproveitamento na carreira. Vai melhorar nisso ao longo da campanha, enquanto outros jogadores estão produzindo no quesito. Scottie Barnes, por exemplo, virou alguém confiável nisso. O Raptors é muito bom de acompanhar.

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Washington Wizards (1-14)

Por fim, no Leste, o Wizards. É mais uma reconstrução, então não dá para ficar cobrando muito. Mas acontecem coisas boas por lá quando Alex Sarr está em quadra. Além dele, Keyshawn George vem crescendo de produção. No mais, o time ainda tem muito espaço para crescer nos próximos anos.

Fique de olho em eventuais trocas de veteranos, como CJ McCollum e Khris Middleton.

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No Oeste, a temporada 2025/26 da NBA tem alguns times que surpreendem, muito por conta de novos jogadores que chegaram. O Phoenix Suns, por exemplo, é um deles e ninguém esperava muito.

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Dallas Mavericks (5-12)

Nada fácil. O Mavs pensou em brigar pelo título, mas não tinha armador. Então, Jason Kidd quis colocar Cooper Flagg na função. Não deu certo, apesar de o jovem mostrar evolução no quesito. Enquanto isso, Anthony Davis se machucou, Kyrie Irving pode perder a temporada 2025/26 da NBA, Nico Harrison foi demitido e o dono do time não sabia que Luka Doncic era aquilo tudo.

Tá bom, então.

Rumo ao tank (tem a própria pick) ou reformulação com troca de Davis e/ou Irving, o que pode ser quase a mesma coisa. Enfim, Dallas tem um enorme problema para lidar e não está sabendo fazer.

Denver Nuggets (12-3)

O Nuggets já era um dos melhores times da NBA, então fez mudanças importantes na agência livre para a nova temporada, adicionando jogadores experientes. Vem dando muito certo, enquanto Nikola Jokic faz mais uma campanha de MVP. Nada de novo.

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A única coisa aqui é ver se os jogadores conseguem ficar saudáveis. Cam Johnson começou mal, mas mostra evolução. É time para brigar por tudo no Oeste.

Golden State Warriors (9-9)

Quando você acha que está tudo bem, tudo certo, o problema Jonathan Kuminga volta a assombrar o Warriors. É impressionante. O time precisa dar um jeito e fazer a troca do ala. Mas sabe de uma coisa? Só pode depois do dia 15 de janeiro. Então, tem de resolver da melhor forma possível.

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Enquanto isso, Stephen Curry tenta seus milagres. O Warriors, por outro lado, não decola. São só nove vitórias em 18 jogos.

Houston Rockets (10-4)

O Rockets é um dos grandes times da nova temporada da NBA. No entanto, a ausência de um armador de fato atrapalha muito. Ficar dependendo só da genialidade de Alperen Sengun não resolve os problemas de espaçamento ou de organização. Amen Thompson é ótimo, Kevin Durant adiciona muita experiência e pontuação no ataque, mas o time precisa de um jogador da função.

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Por enquanto, não deve acontecer nada. Mas se a oportunidade surgir, o Rockets vai atrás de alguém para fazer o que Fred VanVleet (lesionado e fora da temporada) faria.

Los Angeles Clippers (4-11)

Veja só como foi o primeiro mês do Clippers. Primeiro, entrou na temporada com a questão não resolvida sobre Kawhi Leonard e seu salário sendo pago por fora do contrato. Depois, perdeu Bradley Beal para o resto da campanha. Então, ficou sem Derrick Jones e o próprio Leonard por lesões.

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James Harden voltou no tempo e brilha de forma incrível, enquanto Ivica Zubac faz o que dá, mas o Clippers parece não ter solução para os seus problemas. Ao menos, até a volta de Leonard.

E a suspensão, hein?

Los Angeles Lakers (11-4)

Luka Doncic é o novo “patrão” e LeBron James já entendeu isso. O Lakers vem em grande temporada e vê Deandre Ayton sendo realmente útil, enquanto Austin Reaves assumiu um protagonismo maior. Parece bom, mas é possível que Jarred Vanderbilt e Dalton Knecht estejam em outro lugar até fevereiro.

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Jake LaRavia é uma boa alternativa para a saída de Dorian Finney-Smith, exceto por marcar pivôs. Por fim, Marcus Smart vai ser o mesmo de sempre: o adorado pela torcida por conta da defesa e aquele que os fãs não vão gostar tanto por conta das tomadas de decisões no ataque.

Memphis Grizzlies (5-11)

Onde Ja Morant vai jogar até o fim da temporada 2025/26 da NBA? Não tenho tanta certeza se ele fica no Grizzlies até lá, mas Morant diz que não quer troca. O time parece cheio de problemas, mas tem uma boa solução: o jovem Cedric Coward. Como ele é bom, né?

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O fato é que o Grizzlies precisa colocar um ponto final em seu relacionamento com Ja Morant. É igual casamento no fim: os dois ainda estão lá pelo compromisso, mas sabem que precisam tomar uma decisão e seguirem suas vidas.

Minnesota Timberwolves (10-6)

O time precisa de uma troca para a armação. Era assim antes de começar a temporada. E, um mês depois, a sensação é a mesma. Claro que Anthony Edwards vai brilhar e cuidar da bola, mas Mike Conley não consegue mais. E Donte DiVincenzo não é a reposta.

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New Orleans Pelicans (2-14)

Se você torce para qualquer um dos outros 29 times da NBA, sorria: você não torce para o Pelicans. Agora, se é fã da equipe, desejo saúde.

Tá. Tem algumas coisas boas acontecendo ali, como Derik Queen (o cara que o Pelicans fez aquela troca no Draft e deu a escolha de 2026 para o Hawks) e um Zion Williamson mantendo o peso. Jeremiah Fears dá sinais de que pode ajudar muito, enquanto Herb Jones e Trey Murphy são ótimos.

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Talvez, o melhor caminho seja trocar Jordan Poole e “empacotar” alguns outros contratos ao lado dele. De repente, Dejounte Murray. O fato é que o Pelicans está mostrando ser mais competitivo, apesar de todos os inúmeros problemas.

Oklahoma City Thunder (16-1)

Sem drama, sem problemas. Jalen Williams sequer fez sua estreia e o Thunder só perdeu um dos 17 primeiros jogos. Enquanto isso, Shai Gilgeous-Alexander faz o de sempre e tem tido pouco trabalho no último quarto. É tudo o que a direção gostaria de ver.

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Time completo, sem falhas, jovens “voando”, reservas fazendo grandes partidas… vai ser difícil alguém vencer a equipe em 2025/26.

Phoenix Suns (10-6)

Time bem treinado, Dillon Brooks no elenco, bons talentos jovens e um Devin Booker que não abandona o barco. O Suns fez uma reformulação de cima para baixo, mudando assistentes, GM, técnico, trocando Kevin Durant, mandando Bradley Beal passear. Ótimo começo de trabalho para Jordan Ott e seus comandados, enquanto Jalen Green pouco fez por conta de lesão.

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A gente esperava o Suns em décimo, mas parece que pode ir além.

Portland Trail Blazers (7-9)

Apesar de um grande começo no cargo, o brasileiro Tiago Splitter vem lidando com os problemas de todos os times da NBA: lesões. Desde que Jrue Holiday se machucou, o Blazers teve três derrotas consecutivas. No entanto, bateu o Warriors na noite de sexta-feira (21) e pode aproveitar o grande momento de Caleb Love para voltar a embalar.

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Sacramento Kings (3-13)

A experiência Russell Westbrook segue no Kings. Claro que ele tem talento e merece seguir na NBA, mas todo mundo sabia que o time tinha de fazer troca para contar com ele na temporada. Como ficaram os minutos de Keon Ellis e Malik Monk? Pois é.

Enquanto o primeiro é o melhor defensor do time, Monk é um dos principais reservas da liga. Daí, o Kings ainda fechou com Dennis Schroder. É muita gente para dividir tempo de quadra.

Domantas Sabonis se machucou, mas pode sair em breve. Agora, DeMar DeRozan está passando da hora de sair de lá. Não só ele, claro. Zach LaVine vai pontuar, vai ajudar na defesa em cima do homem da bola, mas tem os mesmos problemas de sempre: não sabe o que fazer nas trocas, se perde em vários momentos defensivos e, se puder vai arremessar todas.

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Palpite? O Kings vai passar por uma nova reformulação e deixar 2022/23 como obra do acaso.

San Antonio Spurs (11-4)

Victor Wembanyama recebeu ajuda e o Spurs virou um dos melhores times do Oeste na NBA. Ele está fora por cerca de duas semanas, mas o resto do grupo vem ajudando a vencer. Não por menos, são três vitórias sem o astro francês em três jogos.

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Utah Jazz (5-10)

Por fim, o Jazz. Embora tenha vários jogadores jovens, Utah conta com Lauri Markkanen para fazer temporada de All-Star, a sua melhor na NBA, enquanto os times estão de olho. Mas eles sabem que com Danny Ainge é difícil de negociar. Fique de olho no Warriors e no Grizzlies, que gostam muito do finlandês.

No mais, o Jazz é um time em reconstrução, que busca jovens talentos no Draft e faz um grande desenvolvimento em atletas. Basta ver como Keyonte George já evoluiu em pouco tempo.

Não é uma equipe para agora, mas está adicionando bons talentos e tem um técnico muito bom (Will Hardy).

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