Paige Bueckers, de UConn, foi para o Dallas Wings no Draft da WNBA. A equipe a selecionou com a primeira escolha. Em quatro anos de faculdade, a jogadora teve médias de 19.8 pontos, 4.6 assistências e 4.7 rebotes por jogo, arremessando 42.3% para três pontos. Na última temporada, aliás, ela venceu o título da NCAA.
O GM Curt Miller falou sobre Bueckers e o futuro do Wings com a armadora na equipe. “Desde o começo, era a Paige e só a Paige. Ela é uma jogadora muito especial”.
Ademais, a própria atleta também se mostrou animada para jogar em Dallas.
“As conversas com o Wings, foram breves, mas eles sabem que estou chegando com vontade de dar tudo de mim”, disse Bueckers. “Dallas é uma cidade esportiva, então estou muito animada com o apoio. Com essa nova fase de estar em uma nova cidade, com um novo time, com novos desafios como grupo. Temos peças ótimas, uma ótima direção, gerência e comissão técnica. Estou muito empolgada com tudo”.
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No Draft, então, Bueckers contou com o apoio de toda a equipe e da comissão técnica de UConn, incluindo o técnico Geno Auriemma. Aaliyah Edwards e Nika Muhl, ex-companheiras que foram selecionadas no ano passado, também estiveram lá.
“Eles significam tudo pra mim. Me ajudaram a passar pelos altos e baixos”, disse Bueckers, emocionada.
Assim, Bueckers é a sexta jogadora de UConn a ser escolhida como número 1. Ela se junta a um grupo de estrelas da WNBA que inclui Sue Bird (2002), Diana Taurasi (2004), Tina Charles (2010), Maya Moore (2011) e Breanna Stewart (2016).
“Você nunca deve presumir nada na vida. Nada é certo, então estar aqui nesse momento e ver isso acontecer é algo que dá nervoso”, disse Bueckers sobre ter sido escolhida como número 1. “É uma mistura de empolgação e nervosismo. Saber que minha jornada em UConn terminou, mas que vou começar uma nova. Poder dar esse momento para todas as pessoas que estavam à minha mesa e também com aquelas que não estavam, mas que tiveram um papel enorme nisso, é muito especial”.
Dessa forma, no ano passado, o Dallas Wings teve apenas vitórias em 40 jogos na WNBA, o que fez a equipe conseguir a primeira, usada para selecionar Paige Bueckers. Além disso, com a má campanha, a equipe trocou toda a comissão técnica.
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