Para muitos, o esporte é um passatempo. Para outros, uma profissão. E para alguns, um estilo de vida. É o caso de Thierry Fogaça, moradora e fã do time de Bauru de basquete, que começou a ir ao ginásio recentemente.
Thierry conta que acompanhava o time “de longe”, mas um dia resolveu ir ao ginásio e se apaixonou. A partir daí, fez de tudo para estar mais próxima: inclusive trocar o turno no supermercado onde trabalha, passando a trabalhar de madrugada, o que a possibilita estar no Panela de Pressão em todos os jogos.
“Eu comecei a ir no dia 1 de setembro de 2022, e me apaixonei. Gosto do time, da torcida, é como se eu me desligasse quando vou para o ginásio”, disse.
Além do amor pelo Dragão, Thierry tem tatuado na pele a assinatura de dois ex-jogadores do time: Larry Taylor e Johnny Machuca. “O Larry é muito simpático e sempre me tratou bem. Seja depois de derrota, seja como DJ, ele sempre nos recebia bem, e é um ótimo jogador”.
No início da temporada 23/24, Thierry teve a chance de mostrar a tatuagem para Larry. Embora não seja acostumado com esse tipo de surpresa, o americano agradeceu pelo carinho. “Já ganhei vários presentes, recebi muitas homenagens, e agora mais uma com essa tatuagem. Isso é uma coisa que me deixa muito emocionado. Tento dar tudo de mim no jogo e tratar todo mundo muito bem. Então fico feliz que isso inspire as pessoas e faça com que elas me tratem com amor e carinho”, disse o camisa 4.
Poucos meses atrás, Larry Taylor deixou o Bauru Basket após 13 temporadas no total – 2008 até 2015 e 2018 até 2024. Com o Dragão, foram dois títulos do NBB. Agora, o americano de 44 anos foi para o Caxias. Enquanto isso, o argentino Machuca foi para o União Corinthians. Mas Thierry garante que o carinho permanece.
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“A gente fica triste, né? Nem pela tatuagem, mas porque eu gostava dele. Não só como jogador, mas como pessoa também. Mas torço pra ele ir bem em todos os jogos que não forem contra Bauru (risos)”.
Perguntada se essa proximidade dos jogadores com o público é um dos motivos do carinho, a torcedora não poupa palavras. Afinal, a torcida pelo time de basquete é conhecida por fazer pressão sobre o adversário no ginásio de Bauru.
“É muito legal a gente conseguir ir, sentar perto, tirar foto depois do jogo, às vezes conversar… E Bauru não é grande, né? Então, às vezes eles fazem compra onde eu trabalho, às vezes vejo na rua. E sempre muito bem recebida, com sorrisos”.
“Não fica só na televisão, vendo e torcendo. Então, é algo mais próximo de mim, da minha vida. Mas acho que até por isso eu gosto tanto”, completou.
Já sobre as expectativas para o ano da equipe, Thierry não se mostrou tão animada. “O Paulista foi bem ruim, né? Ano passado, com a semifinal do NBB, eu achei que o time ia conseguir chegar mais longe no Paulista. Mas a campanha foi bem ruim, então agora é esperar e ver”.
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