Jaylen Brown explica dificuldade em marcar Luka Doncic

Astro venceu Doncic e Mavs nas finais da NBA

Jaylen Brown Luka Doncic Fonte: Reprodução / Instagram

O astro Jaylen Brown se consagrou nas finais da NBA por sua marcação em Luka Doncic e Kyrie Irving. No fim, ele venceu o MVP das finais e ajudou o Boston Celtics a conquistar seu 18º título. A missão, no entanto, não foi fácil como ele mostrou em quadra. Afinal, em entrevista ao programa Hot Ones, ele revelou a dificuldade em marcar os astros do Dallas Mavericks.

Para explicar a dificuldade em marcá-los, Brown comparou a música ao basquete. “Há um ritmo e uma cadência no jeito que as pessoas jovam. Certos caras jogam com uma batida, uma cadência, um estilo específico. Se você conhece o estilo deles, pode prever o que farão em seguida, porque conhece o ritmo e as batidas por minuto em que jogam”, iniciou o astro.

“Luka (Doncic) tem um ritmo único. É quase tão lento que é difícil de cronometrar. Kyrie tem um ritmo único também, muito singular. Seus movimentos e cadências são muito difíceis de prever. Ele tem muitos recursos, pode pivotar com os dois pés, arremessar com ambas as mãos e dirigir em ambas as direções, o que torna seu ritmo muito mais difícil de rastrear”, acrescentou Brown.

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No caso de Luka Doncic, Jaylen Brown e seus companheiros conseguiram uma boa interpretação. Apesar das médias de 29.8 pontos e 8.8 rebotes, o astro do Celtics pôde minar o potencial de armação de Doncic, ao reduzi-lo a 5.6 assistências. Desse modo, o Mavs passou de cem pontos em somente uma partida.

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Irving, por sua vez, foi quem mais sofreu com a defesa de Brown. Isso porque o camisa 11 registrou somente 19.8 pontos, três rebotes e cinco assistências, além de 41.8% de aproveitamento nos arremessos. Durante as finais, inclusive, o próprio armador reconheceu a dificuldade em selecionar o melhor arremesso para ajudar sua equipe.

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“Alguns caras só vão para a direita, outros só para a esquerda, e alguns têm dois movimentos principais. Então, eu vejo o basquete como poesia em movimento, que é música. Todo mundo toca sua própria música. Todos pegam referências de artistas diferentes. Se você quiser pará-los, precisa estudar o ritmo deles, precisa aprender quando a batida vai cair”, completou Brown.

Diante do diferencial de Brown, o ataque poderoso do Mavericks, que liderou a liga no ranking ofensivo e ficou em segundo por pontuação, terminou com média de 99.2 pontos nas finais. Em comparação, durante a temporada regular, o time texano conseguiu 17.9 pontos por partida. Por fim, o Celtics pôde vencer o adversário em somente cinco jogos para garantir o 18º título de sua história.

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