A Alemanha sagrou-se campeã do Mundial de Basquete neste domingo (10) e o astro da equipe, Dennis Schroder, foi eleito o MVP do torneio. Além disso, a FIBA divulgou outros prêmios individuais após o término da competição. Confira, então, os nomes eleitos pela entidade máxima da modalidade.
Dennis Schroder (Alemanha) – MVP
Schroder coroou sua trajetória histórica no Mundial de Basquete ao levar o prêmio de MVP após a conquista inédita da Alemanha no campeonato. O armador foi o principal nome da final. Isso porque anotou 28 pontos na vitória sobre a Sérvia. O capitão da equipe marcou pelo menos 14 pontos nos sete dos oito jogos. No torneio, ele teve média de 19.1 pontos, 6.1 assistências e 1.4 roubo de bola por jogo.
O alemão brilhou durante toda a Copa do Mundo. Mas seu maior destaque foi no triunfo contra a Austrália ainda na primeira fase. No duelo, fez 30 pontos e distribuiu oito assistências. Vale lembrar que foi a segunda grande participação seguida do craque em torneios FIBA. Afinal, também brilhou no EuroBasket de 2022, quando foi selecionado para o quinteto ideal da competição.
Luca Banchi (Letônia) – Melhor técnico
A campanha brilhante da Letônia foi consagrada pelo seu treinador. A seleção, que foi desfalcada do seu principal jogador, Kristaps Porzingis, chegou longe no Mundial. Assim, o jogo coletivo foi o que predominou para os grandes resultados. Dessa forma, Luca Banchi foi eleito o melhor técnico do torneio.
A Letônia terminou na quinta colocação geral. Isso depois de vencer equipes tradicionais como França, Espanha, Brasil, Itália e Lituânia. Além disso, desde que assumiu a seleção, Banchi soma 21 vitórias e apenas cinco derrotas.
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Dillon Brooks (Canadá) – Melhor Defensor
O Canadá foi para a disputa do terceiro lugar com melhor escalação defensiva da Copa do Mundo, de acordo com a FIBA. O quinteto titular do técnico Jordi Fernández sofreu apenas 51.9 pontos, em média, a cada 40 minutos jogados. O pilar disso foi Dillon Brooks.
O polêmico jogador do Houston Rockets, aliás, já tinha se intitulado como o melhor defensor de perímetro do mundo. Após a grande vitória sobre os Estados Unidos pela medalha de bronze, então, ele foi sacramentado como tal. Mas não só de perímetro, como o jogador mais valioso de defesa do Mundial.
Josh Giddey (Austrália) – Estrela Jovem
A Austrália não fez boa campanha no torneio. Tradicional em competições internacional, é a atual medalhista de bronze olímpica e foi para o Mundial como terceira no ranking FIBA. No entanto, caiu na segunda fase após ser derrotada pela Eslovênia.
Com elenco recheado de veteranos, Josh Giddey se destacou como um alento para o futuro do basquete australiano. O craque do Oklahoma City Thunder foi o principal jogador de sua seleção ao lado de Patty Mills. Como resultado, terminou como cestinha do time e maior “reboteiro”. Em todo o torneio, foi o 11º maior pontuador.
Time Ideal
A FIBA também divulgou o quinteto ideal do Mundial de Basquete e claro, o MVP Dennis Schroder esteve presente entre os nomes. Além do armador alemão, a entidade elegeu Shai Gilgeous-Alexander, do Canadá, Bogdan Bogdanovic, da Sérvia e Anthony Edwards, dos EUA.
Por fim, o único jogador que não disputou as semifinais presente no quinteto foi Luka Doncic. Mas o astro da Eslovênia terminou como cestinha da competição e garantiu sua vaga no time ideal.
Segundo Time Ideal
Da mesma forma, um segundo quinteto ideal foi eleito. Ao contrario do primeiro time ideal, a maioria escolhida não foram de times finalistas. Apenas Nikola Milutinov, da Sérvia, e Franz Wagner, da Alemanha, representaram os times da decisão.
Então, completam o segundo time ideal: Simone Fontecchio, da Itália, Arturs Zagars, destaque da Letônia, e Jonas Valanciunas, da Lituânia.
Outros destaques
Agora, confira o líderes em algumas das principais estatísticas. O único já premiado da lista, aliás, é Luka Doncic. Eleito para o quinteto ideal, ele terminou como cestinha do Mundial com média de 27 pontos por jogo.
O jogador com mais rebotes da competição foi Edy Tavares, de Cabo Verde. O pivô pegou 12.4 rebotes por partida. Menção honrosa ao brasileiro Bruno Caboclo que terminou na terceira posição com 9.2 por jogo.
O armador Carlik Jones, do Sudão do Sul, foi o atleta com mais assistências na competição. Afinal, distribuiu média de 10.4 por jogo.
Por fim, o jogador com maior aproveitamento nos arremessos de três pontos foi Andres Feliz, da República Dominicana. O armador teve 23 tentativas do perímetro no torneio e converteu 15 delas. Ou seja, 65.2% de acerto. Nesse quesito, vale mencionar Tim Soares. O pivô brasileiro terminou com o segundo maior aproveitamento da Copa do Mundo. Isso porque fez nove das 15 bolas de três tentadas (60%).
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