Agora no Raptors, RJ Barrett se emociona em reencontro com o Knicks: ‘Foi incrível’

RJ Barrett saiu do confronto com 20 pontos

Raptors RJ Barrett Knicks Fonte: Vaughn Ridley / AFP

O confronto entre Toronto Raptors e New York Knicks teve um gosto especial para RJ Barrett. O ala canadense saiu do reencontro com sua equipe com 20 pontos, oito rebotes e quatro assistências. No entanto, não foi suficiente para seu atual time, que perdeu por 126 a 100. Ainda assim, o jogador comentou sobre a sensação de retornar a Nova Iorque.

“Estávamos animados, nos divertindo”, disse Barrett, ao mencionar também Immanuel Quickley. “Jogar contra seus amigos é sempre divertido”, seguiu.

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Agora no Raptors, então, RJ Barrett mencionou sobre alguns ex-companheiros do Knicks em especial. Julius Randle, por exemplo, foi um deles. O ala-pivô, que terminou com um triplo-duplo, fez questão de ovacionar o canadense e Quickley.

“Esses caras são especiais para mim”, disse Barrett. “É uma relação especial. Eles me ensinaram sobre liderança, como me comportar, como ser aberto, como ser honesto. São coisas que eu não necessariamente tinha quando entrei. Eu era mais do tipo liderar pelo exemplo, jogar duro todas as noites. Esses caras trouxeram um lado diferente de mim”, continuou.

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Os fãs de Nova Iorque também reconheceram o tempo de Barrett e Quickley em Nova Iorque. Assim, durante o primeiro tempo, o Knicks homenageou os dois com um vídeo no telão. Os torcedores, por sua vez, se levantaram e ovacionaram seus ex-jogadores.

“Foi incrível. Obrigado aos fãs. Tivemos um vídeo de tributo. Não pensei que teríamos isso. Muito grato pelo meu tempo aqui. Tive muitas emoções. Foi divertido jogar basquete aqui novamente”, finalizou Barrett.

Reconstrução

Barrett, afinal, deve ser um dos pilares da reconstrução do Raptors. Sem OG Anunoby, agora no Knicks, e Pascal Siakam, no Indiana Pacers, o ala canadense ganha espaço para liderar um núcleo jovem e que devem passar por mais mudanças ainda esta temporada. É o que sinalizou o presidente da franquia, Masai Ujiri.

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“Definitivamente tentaremos fechar mais trocas. É por isso que criamos flexibilidade. Há maneiras de consolidar jogadores, de anexar escolhas de Draft aos contratos. Enfim, há maneiras de pensar realmente grande. Podemos acumular picks ou disponibilizá-las em negócios em potencial. Então, queríamos apenas criar flexibilidade para crescer. Aliás, a nossa ideia é crescer em torno desses caras. Ou seja, construir em torno desses jogadores”, comentou Ujiri.

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O dirigente também explicou a saída de pilares do Raptors como Anunoby e Siakam. Afinal, a dupla fez parte do time que conquistou o título inédito da NBA em 2019. Com a evolução considerável de Barnes, a saída dos veteranos era questão de tempo. Além disso, ambos têm a opção se testar o mercado de agentes livres na próxima offseason. Portanto, o Raptors não arriscou perdê-los de graça daqui a seis meses.

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“Obviamente, acho que a incerteza da agência livre é um grande fator. Também olhamos para a tendência da equipe. Além disso tentamos dar o máximo de tempo possível. Quando você olha para ambas as trocas, acho que conseguimos algumas coisas que estamos tentando fazer. Juntamos jovens jogadores e picks. E tem a flexibilidade do nosso time rumo ao futuro. Então, é assim que devemos olhar estrategicamente para essas negociações”, concluiu o presidente da franquia canadense.

Empolgado

Diante desse cenário, o ex-Knicks, RJ Barrett, se mostra empolgado com a troca que o levou ao Raptors. Afinal, além de mais espaço, para poder desempenhar seu mais alto nível, ele também chegou ao seu time do coração. Assim, em entrevista a Marc J. Spears, da ESPN, ele revelou estar muito feliz.

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“Para ser sincero, eu não tinha noção de nada que estava acontecendo. Eu só recebi uma ligação do meu agente me contando e não sabia como reagir. Eu estava tão confuso. Sempre ouvi de outros jogadores que foram trocados que isso acontecia do nada. Mas eu não estava esperando isso mesmo. Mas quando ele me disse que era para o Raptors, eu me aliviei um pouco. Pensei que, ao menos, estava voltando pra casa com isso”, contou.

O camisa 9 afirmou que sempre torceu para a equipe e que era fã de um atleta que ainda está na liga e é ídolo em Toronto: DeMar DeRozan.

“Eu adorava assistir aos jogos. Estava lá todas as noites escutando Matty e Jack na TV (locutores da franquia). Então, são muitas coisas. aqui é a minha casa de muitas formas. Mas eu gostava de um jovem DeMar DeRozan, que fazia de tudo em quadra. Amava as enterradas de um jovem Terrence Ross. Eu tenho muitas lembranças dessa época”, ressaltou.

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