Russell Westbrook colocou mais um recorde da NBA em seu currículo nessa quarta-feira. O astro, antes de tudo, fez a sua melhor atuação pelo Sacramento Kings e comandou a vitória sobre o Golden State Warriors. Ele contribuiu para o triunfo pegando 16 rebotes. Com isso, superou Jason Kidd para ser o armador com mais rebotes da história da liga.
“Eu não sabia mesmo que atingi essa marca. Mas, com toda a humildade, sou o melhor armador reboteiro que o basquete já viu. Confio nisso. Afinal, é um aspecto do jogo que sempre valorizei: se o arremesso não caiu, vou pegar o rebote. Acho que, então, preciso levar a bola do jogo para casa, né?”, brincou o armador, após a vitória por 121 a 116.
Agora, Russell Westbrook soma 8734 rebotes na carreira – nove a mais do que Kidd. Além disso, está prestes a entrar no TOP 70 do quesito em todos os tempos. Mas o seu impacto para o resultado positivo do Kings foi muito além do recorde. Ele registrou o 204o triplo-duplo da carreira, depois de também fazer 23 pontos e dez assistências.
“Todos os jogos são uma batalha na NBA. E o nosso calendário no início de temporada, em particular, tem sido duro demais. Mas, se nós seguirmos firmes e competirmos em alto nível, eu acho que podemos superá-lo. Esse senso competitivo, certamente, é algo que quero entregar para o time sempre”, garantiu o futuro membro do Hall da Fama.
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Hora certa
A grande atuação e recorde da NBA de Russell Westbrook vieram na noite que o Kings mais dependia dele. O time atuou sem os astros Domantas Sabonis e Zach LaVine. Por isso, pelo terceiro jogo seguido, o craque ficou em quadra mais de 30 minutos. Malik Monk, por exemplo, reconheceu que o armador foi crucial para a vitória.
“A gente precisava demais de Russell no quinteto inicial hoje. Pois sinto que, nos últimos anos, a nossa equipe sofre porque não consegue emplacar bons começos de jogo. É um problema recorrente. Por isso, entre os titulares, Russell oferece o ímpeto e energia que acho que nos falta muitas vezes”, apontou o ala-armador.
A atuação de Westbrook também é uma marca de sua longevidade no basquete de alto rendimento. Afinal, ele vai completar 37 anos na próxima semana. “Russell dominou a partida, em síntese. Não há como definir de outra forma. E não deixa de ser louco que ainda consiga ter performances assim mesmo com essa idade”, exaltou Monk.
Impacto
Depois de uma offseason conturbada, Westbrook chegou ao Kings pouco antes do início da temporada. O timing sugeria que, apesar do seu status, a franquia não contava com uma contribuição imediata. O que se viu em quadra, no entanto, foi o contrário. Ele só precisou de quatro jogos, na verdade, para ganhar a titularidade em Sacramento.
“Demorou um pouco para assinarmos contrato e tudo mais, mas já sabia que iria jogar aqui. O meu trabalho, então, foi só me manter pronto para quando tudo se acertasse. Mantive a forma física, a rotina de treinos. Estava focado, mesmo antes da assinatura, em ficar pronto para impactar o time de forma positiva”, contou o veterano.
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Fonte: Reprodução / X

