De acordo com o jornalista Shams Charania, da ESPN, Chet Holmgren acertou a extensão de contrato com o Oklahoma City Thunder. O pivô conseguiu o acordo máximo e pode receber receber US$250 milhões. Ele era elegível a um novo contrato de calouro por US$ 247 milhões ao longo de cinco anos, com chance elevar o valor com premiações individuais.
Oklahoma se tornou o segundo time mais jovem da história da NBA a vencer um título. Agora, além de garantir o contrato de Chet Holmgren, vale lembrar que o Thunder também estendeu com Shai Gilgeous-Alexander. Na última semana, o MVP assinou oficialmente uma extensão de quatro anos, no valor de US$285 milhões, até a temporada 2030/31.
Após perder três meses da temporada por conta de uma lesão no quadril, Holmgren retornou em fevereiro para ajudar o Oklahoma City Thunder e rumo ao título da NBA. As três primeiras temporadas de Holmgren foram marcadas por problemas físicos. Embora tenha jogado todas as 82 partidas em 2023/24, ele perdeu seu ano de estreia devido a uma lesão no pé direito. Na atual campanha, disputou apenas 32 jogos. Ou seja, perdeu 41 partidas devido a uma fratura pélvica.
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Quando esteve disponível, Holmgren teve impacto em ambos os lados da quadra. Ele teve o segundo melhor plus minus do Thunder, atrás apenas de Shai Gilgeous-Alexander. Além disso, foi o jogador com melhor percentual de arremessos certos quando contestados, segundo a ESPN. Da mesma forma, foi o jogador com mais tocos de Oklahoma nas finais da NBA e o segundo no quesito nos playoffs, atrás apenas de Myles Turner, do Indiana Pacers.
Então, o pivô terminou a temporada com médias de 15 pontos, oito rebotes e 2.2 tocos. Além disso, teve aproveitamento de 49% nos arremessos de quadra e 37,9% de três. Ele jogou em todas as 23 partidas dos playoffs.
Holmgren bloqueou 11 arremessos somente nas Finais, sendo cinco deles apenas no Jogo 7. Portanto, o maior número de qualquer jogador em um sétimo duelo de decisão da NBA desde que os tocos se tornaram oficiais em 1974. Como resultado, se tornou um dos três jogadores da história da liga com 150 bolas do perímetro e 250 tocos nas duas primeiras temporadas da NBA. Ao seu lado estão Victor Wembanyama e Kristaps Porzingis .
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