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Previsão da temporada – Washington Wizards

Washington Wizards Temporada 2012-13: 29-53, 12º na conferência Leste Playoffs: não se classificou Técnico: Randy Wittman Gerente-geral: Ernie Grunfeld Destaques: John Wall, Bradley Beal e Nenê Hilário ElencoPublicidade #2- John Wall, armador #6 – Eric Maynor, armador #3- Bradley Beal, ala-armador #14- Glen Rice Jr., ala-armador #17- Garrett Temple, ala-armador #5- Xavier Silas, ala-armador #9- […]

Fonte:

Washington Wizards

Temporada 2012-13: 29-53, 12º na conferência Leste
Playoffs: não se classificou
Técnico: Randy Wittman
Gerente-geral: Ernie Grunfeld
Destaques: John Wall, Bradley Beal e Nenê Hilário

Elenco

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#2- John Wall, armador
#6 – Eric Maynor, armador
#3- Bradley Beal, ala-armador
#14- Glen Rice Jr., ala-armador
#17- Garrett Temple, ala-armador
#5- Xavier Silas, ala-armador
#9- Martell Webster, ala
#1- Trevor Ariza, ala
#22- Otto Porter, ala
#8- Josh Childress, ala
#14- Chris Singleton, ala
#24- Jan Vesely, ala
#13 – Kevin Seraphin, ala-pivô
#34- Trevor Booker, ala-pivô
#7- Al Harrington, ala-pivô
#44- Pops Mensah-Bonsu, ala-pivô
#42- Nenê Hilário, pivô
#50- Emeka Okafor, pivô

Quem chegou: Eric Maynor, Glen Rice Jr., Xavier Silas, Otto Porter, Josh Childress, Al Harrington e Pops Mensah-Bonsu

Quem saiu: A.J. Price, Leandrinho Barbosa, Cartier Martin e Jason Collins

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O Washington Wizards vai iniciar um ano sendo apontado como legítimo candidato a vaga nos playoffs pela primeira vez nesta década. Na segunda metade da temporada passada, quando voltou a contar com o armador John Wall, a franquia venceu quase metade de suas partidas e saiu da “lanterna” do Leste (só cinco vitórias em 33 jogos) para praticamente entrar na disputa pela oitava posição da conferência. Este é um feito notável que mostra a importância do atleta, que acaba de receber uma extensão de US$80 milhões, no sucesso ou fracasso do time.

A campanha de apenas 29 vitórias não empolga, mas há números que sugerem que a equipe será muito melhor com suas principais referências em quadra. Apesar do péssimo começo de temporada, o Wizards terminou o ano como uma das oito defesas mais eficientes da NBA, com 100.6 pontos cedidos a cada 100 posses de bola adversárias. Entre os 12 melhores no quesito, foi o único time que não se classificou para os playoffs.

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E você sabia que, quando Randy Wittman teve à disposição Nenê, Wall e Bradley Beal juntos, eles venceram 15 de 22 partidas? Tê-los ao mesmo tempo, lógico, foi e pode voltar a ser o problema.

O que comprometeu o caso do Wizards foi o desempenho fraquíssimo no ataque. A falta de Wall em parte da campanha e um jogador de garrafão com maior capacidade de espaçar a quadra fizeram com que anotassem apenas 97.8 pontos por 100 posses de bolas – a pior marca da liga na última temporada.

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O perímetro

O perímetro titular do Wizards parece consolidado com Wall, Beal e Trevor Ariza para abrir a temporada, com Martell Webster como primeira alternativa saindo do banco de reservas. Em suma, a estrutura é a mesma que pôde ser vista em parte da campanha passada. No entanto, situações menores da rotação deverão sofrer mudanças neste ano.

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A chegada de Eric Maynor dá, pela primeira vez em algum tempo, um reserva sólido e testado para Wall. Mais do que isso, o novo reforço traz uma característica de jogo bastante diferente do titular (cadência, trabalho de bola, pick and roll), o que dá ao técnico Wittman a condição de mudar drasticamente o estilo de jogo do time no decorrer de partidas – como aconteceu, por exemplo, no confronto contra o Chicago Bulls no Rio, quando Wall não foi bem.

O terceiro principal reserva do perímetro do Wizards teria tudo para ser Otto Porter, escolhido na terceira posição do último draft, mas as recentes lesões do ala complicam sua situação no momento. Isso vem abrindo tempo de quadra na pré-temporada para outro novato, Glen Rice Jr., mas, em uma situação mais competitiva, pode render maior espaço para o mais testado Chris Singleton, um dos especialistas defensivos do elenco.

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O garrafão

Nenê é o pivô titular do Wizards e, com a recente lesão de Emeka Okafor, seu status passa a ser totalmente absoluto na posição. A notícia pode parecer boa para o brasileiro, mas, quando nos lembramos de sua frágil condição física, também se torna uma situação meio perigosa e que tem tudo para exigi-lo mais do que gostaria. Sem Okafor, Nenê não tem um reserva de ofício e força Wittman a pensar em improvisações de atletas mais baixos na posição.

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Tudo está bem mais nebuloso quando se fala na rotação da posição quatro. Aparentemente, Trevor Booker e Kevin Seraphin brigam praticamente em condições de igualdade pela vaga no time titular, com leve favoritismo para o primeiro. No entanto, o reserva imediato não deverá ser o “derrotado” na disputa, mas o veterano Al Harrington – que cobre a necessidade urgente de um ala-pivô que espace a quadra até a linha dos três pontos. Fora os três, o Wizards ainda tem o atlético tcheco Jan Vesely (que tem formação de ala) também disputa por tempo de quadra.

Análise geral

Longe dos holofotes, o Wizards fez o necessário nesta offseason. Foi uma das equipes que contrataram com critério, pensando nas lacunas apresentadas na temporada anterior e em busca das oportunidades oferecidas pelo mercado. O time optou por complementar a base montada nos últimos anos e na qual confia (Nenê, Beal, Wall, Webster). Washington deu grande demonstração de força na segunda metade da campanha passada e, a princípio, possui totais condições de repeti-la em 82 partidas.

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O objetivo de todos na franquia é chegar aos playoffs. O técnico Randy Wittman acredita que seus comandados estão preparados para chegar lá. Muito vai depender da condição física de alguns jogadores-chaves (Nenê, Wall, Harrington, Okafor já está fora) e o time ainda necessita de ajustes importantes, mas, a primeira vista, eles têm o necessário para pensar alto mesmo.

Previsão: 8º lugar na conferência Leste

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