Scoot Henderson não teve uma grande primeira temporada na NBA, mas para Eddie Bitar, do jornal The Post, ele será o “rosto” do Portland Trail Blazers nos próximos anos. O armador segue muito bem visto após um ano inicial que começou lento, mas que teve momentos de brilho, especialmente no fim da campanha. Acima até mesmo de vitórias imediatas, o foco da reconstrução no Oregon é o desenvolvimento do jovem armador como um astro.
De acordo com o jornalista, o elenco do Blazers tem boas peças, mas o foco principal não mudou desde a saída de Damian Lillard.
“Acho que as prioridades não mudaram desde que Damian Lillard foi trocado para o Milwaukee Bucks. Portland está em rebuild. E o time está, acima de tudo, comprometido em desenvolver seu jovem craque Scoot Henderson. Ele será o rosto da franquia para o futuro. Então, sua evolução como líder e craque será vital para o sucesso da equipe no futuro. É nisso que eles estão concentrados”, cravou o jornalista.
No entanto, em meio a muitas peças jovens e de reconstrução, Portland também tem jogadores mais experientes. É o caso, por exemplo, dos pivôs Deandre Ayton e Robert Williams. Ou, da mesma forma, Anfernee Simons e Jerami Grant. Todos eles estiveram envolvidos em algum rumor durante a agência livre. Mas até aqui, a tendência é que comecem a campanha de 2024/25 no Blazers.
Bitar cravou que não existe qualquer chance de Portland priorizar possíveis vitórias imediatas em detrimento do futuro de Henderson. Entretanto, isso não significa que a franquia não quer ser competitiva no próximo ano.
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“É provável que vitórias imediatas só sejam priorizadas no caso de Scoot Henderson ter um grande impacto nelas. Mas os executivos da franquia entendem que existe um núcleo talentoso por trás do jovem armador. Existem algumas peças intrigantes como Shaedon Sharpe e Deni Avdija que ao lado de alguns veteranos, podem formar um time interessante. A possibilidade de trocas para obter ainda mais ativos jovens também é uma possibilidade”, concluiu o analista.
Tirando Victor Wembanyama da conversa, nenhum calouro chegou a NBA sob tantas expectativas de se tornar um grande astro quanto Scoot Henderson no Blazers. Mas é verdade que o primeiro ano não foi brilhante.
Suas médias foram de 14 pontos, 5.4 assistências e 3.1 rebotes. Além disso, seu aproveitamento de arremessos foi baixo, na casa dos 38.5%. Suas bolas de três ficaram em 32.5%. Após começar a campanha como titular, ele chegou a ir para o banco de reservas. Por fim, voltou ao posto de titular na fase final de 2023/24. Ele começou 32 dos 62 jogos que disputou.
Em uma classe de Draft incrível, o armador não esteve sequer nos times ideais de calouros da última campanha. Mas teve um final de ano muito melhor do que o seu começo. Portland confia que esse momento vai se manter e que ele se tornará seu grande astro em algum momento do futuro.
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