Paul George ainda não atingiu o esperado desde que chegou ao Philadelphia 76ers na atual temporada da NBA. Embora principal reforço do time para 2024/25, o astro está limitado à média de 16.8 pontos por partida. Além disso, o Sixers, antes cotado para a disputa do título, ocupa somente a 11ª posição da Conferência Leste.
A culpa, claro, não é somente de George. A franquia, afinal, sofre com inúmeras lesões, em especial a Joel Embiid. O MVP de 2023 esteve presente em somente 13 dos 37 jogos franquia. Enquanto isso, Guerschon Yabusele, de 2,03 metros, e o novato Adem Bona tem ocupado a posição de pivô.
As dificuldades defensivas de ambos com jogadores maiores, entretanto, tem recaído sobre George. Isso porque, graças ao seu potencial na defesa, o ex-Los Angeles Clippers tem sido responsável por marcar os pivôs adversários. Na derrota recente para o New Orleans Pelicans, por exemplo, foi ele o responsável por defender Daniel Theis.
Após o confronto, Paul George comentou sobre a nova função que tem tido pelo 76ers na NBA. Embora tenha marcado todos os tipos de jogadores, ele confessou que é “diferente” marcar os pivôs.
Além disso, destacou que não é sua posição preferida. Segundo ele, era preferível quando marcava os atletas mais ágeis e no perímetro, não no garrafão. Portanto, está claro que o ala ficou insatisfeito com a escolha de Nick Nurse.
“Estou acostumado a brigar, correr e lutar contra bloqueios. Porém, fico entediado jogando como pivô. Não é o suficiente para mim. Acho que estar ciente da minha habilidade no garrafão, cortar linhas de passe e rotas é o que Nick vê nesse estilo. Mas, novamente, gosto de perseguir os jogadores mais ágeis para me igualar contra os alas”, contou.
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‘Desespero’
George, ainda assim, está ciente que essa é uma medida de Nurse para mudar a posição do 76ers. A franquia ainda persegue uma vaga para o play-in e conta com seus principais jogadores para isso. Porém, para isso, ele reforça que não podem acontecer derrotas como para o Pelicans.
“Nós perdemos hoje. Isso é um fato. Mas, sem desmerecer New Orleans, esse é um jogo que deveríamos ter vencido. Se quisermos ir longe, a gente precisa vencer times assim. Essa é uma vitória obrigatória, certamente, se realmente quisermos competir para ser a última equipe em pé. Em síntese, não existe alternativa para nós”, cravou o nove vezes all-star.
Por fim, ele destacou a necessidade de “desespero” dos atletas. Desse modo, será possível mudar o cenário.
“Há um senso de desespero com que temos que começar a jogar todas as noites. Nós precisamos ver cada jogo, antes de tudo, como algo que importa. Na situação em que estamos, afinal, cada partida importa mesmo. Faz muita diferença. Além disso, com o avanço da temporada, nada vai ficar mais fácil. As coisas só ficam mais complicadas”, completou.
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