Brad Stevens recebeu uma proposta para ser técnico de uma equipe. Os rumores recentes apontam que o GM do Boston Celtics foi cotado para assumir o cargo no time masculino na Universidade de Indiana. O atual treinador, Mike Woodson, não retornará ao Hoosiers ao fim da temporada da NCAA.
O GM do Celtics, porém, negou que tenha interesse em assumir o time de Indiana. Ele, desse modo, garantiu que permanece em Boston, onde está desde 2013. O dirigente, inclusive, está à frente das operações de basquete desde 2021, quando deixou o cargo de treinador da equipe.
“Eu amo muito ser um Celtic e amo as pessoas com quem trabalho todos os dias”, disse Stevens ao Field of 68.
Stevens é nascido em Zionsville, Indiana. Sua carreira no basquete começou no estado, pela Universidade de Butler. Entre 2007 e 2013 como técnico da faculdade, ele liderou o time a duas finais nacionais seguidas, em 2010 e 2011. Desse modo, teve um salto para o comando do Celtics em 2013.
No Celtics, Stevens iniciou uma carreira de sucesso como técnico da NBA. Foi ele, por exemplo, o responsável por transformar Isaiah Thomas em uma estrela. Juntos, eles lideraram a equipe de Boston às finais do Leste em 2017, perdendo para o Cleveland Cavaliers de LeBron James.
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Com a saída de Danny Ainge da direção da franquia, Stevens fez a transição para a função. Sob seu comando nas operações, o Celtics conquistou o 18º título de sua história na temporada passada. Apesar disso, ele minimizou seu impacto, em entrevista após a conquista.
“Eu cheguei para trabalhar com uma equipe já com muita estrutura. Nossa direção é a mesma há muito tempo, então tudo ficou mais fácil. Sempre tenho muito apoio com as coisas em que não sou tão bom. As pessoas te dão muito suporte. Portanto, tem sido divertido trabalhar aqui. Então, acho que é um trabalho muito bem feito desde os executivos, aos técnicos e aos jogadores. Juntos, conseguimos um campeonato da NBA, e isso é emocionante”, afirmou.
Fora da beira das quadras desde 2021, ele não pretende voltar. Pelo menos, não por enquanto. Portanto, a Universidade de Indiana, que demonstrou interesse no vitorioso dirigente, terá que busca um outro nome. O time está com uma campanha de 15 vitórias e 11 derrotas na temporada, mas deve ficar fora do torneio da NCAA pelo segundo ano seguido.
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