O Milwaukee Bucks acertou a troca de Khris Middleton na NBA. O negócio pôs fim a uma parceria de 12 anos entre franquia e jogador. Mais do que isso, encerrou uma relação que teve o título da NBA em 2021 como o ápice da histórica. O ala-armador, afinal, foi peça central para a conquista.
O GM de Milwaukee, porém, explicou que era hora de uma mudança na franquia. De acordo com Jon Horst, apesar da relação vitoriosa, o Bucks precisava da troca por Khris Middleton “para maximizar a janela” de títulos.
“Ainda é preciso tentar levar essa franquia ao seu melhor nível e maximizar a janela que temos agora. O que achamos que nos dá a melhor chance de vencer e encontrar maneiras de continuar vencendo no futuro. Existiam poucas oportunidades que nos permitiam isso. Essa foi uma delas”, explicou Horst.
Middleton foi trocado pelo Bucks com o Washington Wizards por Kyle Kuzma, Patrick Baldwin Jr. e uma escolha de segunda rodada. Além do veterano, o time de Wisconsin enviou o armador AJ Johnson e uma troca de escolhas. Por fim, Jericho Sims chegou do New York Knicks como parte do acordo.
Um dos rumores para justificar a troca apontava o físico de Middleton. Após anos em alta pelo Bucks, o ala-armador passou por cirurgia nos dois tornozelos durante a offseason e teve dificuldades para voltar à melhor forma em 2024/25. Até então, por exemplo, ele tinha perdido 21 jogos da franquia.
O impacto quando esteve em quadra também foi claro. O ídolo jogou somente 23.2 minutos por partida, sendo seu menor tempo desde o ano de novato, com média de 12.6 pontos. O GM do Bucks, no entanto, negou que a condição do ex-jogador tenha pesado na decisão.
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“Acho que conseguir mais profundidade em novo elenco. Isso nos deu oportunidade de diversificar um pouco, distribuir melhor os recursos em termos de dinheiro, talento e espaço no elenco. Ou seja, onde achamos que era necessário mais ajuda”, continuou.
Por fim, Horst comentou sobre a chegada de Kyle Kuzma. O campeão da NBA em 2020 foi o ponto central de troca de Middleton. Com ele, o elenco ganha um jogador mais jovem, que tem médias de 15 pontos e 5.9 rebotes, além de 41.6% nos arremessos. O GM, ainda, crê que Kuzma pode ser um complemento melhor para Giannis Antetokounmpo e Damian Lillard.
“Ele movimenta muito bem a bola. Seus números de assistências podem nem sempre mostrar esse impacto. Mas ele passa a bola para manter o jogo fluindo. Além disso, ele está entre os melhores da liga em transição. Então, ter mais um jogador que pode correr a quadra com a bola é essencial”, completou o dirigente.
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