O ala Paul George, do Indiana Pacers, possui a sexta melhor média da liga em pontos, com 24.8 por jogo, sua melhor marca na carreira. É uma notícia muito bem vista pelos fãs de basquete, cuja última imagem de George foi a lesão assustadora sofrida em um jogo amistoso da seleção norte-americana, em agosto de 2014. George retornou na temporada passada disputando seis jogos, mas ainda sem confiança em seu corpo.
Contudo, parece que nessa temporada George voltou a ser a estrela em ascensão que estava se tornando no Pacers, onde conseguiu levar a equipe às finais de conferência antes da lesão. O camisa 13 aperfeiçoou seu arremesso de meia distância e passou a depender menos de seu porte atlético.
“Honestamente, tem sido uma coisa semanal”, afirmou George. “Eu me lembro de começar o primeiro jogo da pré-temporada e eu estava um pouco hesitante com meu corpo, porque eu não sabia o quanto eu poderia me mover ou ser explosivo. Mas durante que as semanas passam, vou me sentindo mais confiante e estou começando a fazer os movimentos que fazia”.
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Com a saída do pivô Roy Hibbert e a chegada do ala-armador Monta Ellis, George passou a exercer a função de ala-pivô, onde poderia ter dificuldades enfrentando jogadores mais altos que ele. Segundo o atleta, no começo foi desconfortável, mas agora ele está se acostumando e tentando ser um líder dentro da equipe.
“Agora eu sei o que se espera de mim”, relatou. “Então eu estou mais focado mentalmente, tentando prever onde meus companheiros vão estar em quadra e para onde a bola vai. Agora eu quero ser um líder, eu quero ser o cara para a equipe e tenho que dar exemplo.”
George ainda deixou claro que voltar às quadras após sofrer uma contusão grave, não é suficiente para ele. “Eu acho que o segredo é querer voltar no mesmo nível que eu estava antes e não voltar a ficar apenas saudável, declarou.” Eu sei onde eu quero estar e sei onde posso chegar. Eu só passei por um pequeno obstáculo”, referindo-se a lesão que sofreu.
