Devin Booker foi um dos astros da NBA que não foi selecionado para o no All-Star Game. Pela segunda vez nos últimos três anos, o ala-armador do Phoenix Suns não apareceu na lista da Conferência Oeste, apesar de ser o décimo principal cestinha da temporada. As justificativas podem ser várias. A principal, provavelmente, é a campanha da sua equipe, ainda fora da zona de playoffs.
A ausência no All-Star foi motivo de lamentação para Devin Booker. O astro, entretanto, entendeu os motivos e afirmou que pretende aproveitar a curta folga entre os dias 14 e 16 de fevereiro, data marcada para os eventos.
“Obviamente, era algo que eu queria fazer parte. No entanto, não vou reclamar de ter uma semana para descansar com a família. Essa sempre será a conversa todo ano. Quem foi esnobado? Quem não foi? E há muitas pessoas que merecem”, comentou Booker.
O astro do Suns, inclusive, não foi a única ausência que chamou a atenção. Sete dos 20 principais pontuadores na temporada, por exemplo, não foram chamados. Foram eles: LaMelo Ball, Tyrese Maxey, Devin Booker, De’Aaron Fox, Kyrie Irving, Norman Powell e Zach Lavine.
Além disso, Domantas Sabonis, principal reboteiro do ano, não apareceu. O pivô tem médias de 20.9 pontos, 6.6 assistências e 14,5 rebotes. Algo semelhante aconteceu com Trae Young, que está à frente na lista de assistências, com 11.4 por partida, além de 22.5 pontos.
A maior surpresa, por fim, foi LaMelo Ball. O craque do Hornets é o quarto em pontuação, com 28.2 por jogo, além do nono em assistências, com 7.3. Além disso, ele foi o nome mais votado entre os armadores do Leste pelos fãs. Porém, perdeu espaço entre a mídia e jogadores, além de não ter sido escolhido pelos treinadores.
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Diante de tantos esnobados, Booker deixou uma solução: mudar o formato do All-Star Game. De acordo com ele, o torneio deveria expandir o número de jogadores, com base nos elencos atuais. Desde 2020/21, afinal, as franquias podem ter 15 atletas ativos, enquanto o Jogo das Estrelas tem somente 12.
“Acho que há jogadores talentosos o suficiente que merecem estar lá. Olhe para Irving, Norman Powell. Esses caras estão tendo temporadas incrívels. E, no Leste, com certeza há outros também, como Young e LaMelo, que estão colocando números absurdos. Quanto mais talento lá, melhor, na minha opinião”, completou.
A sugestão de Booker, no entanto, não agrada a todos. Em entrevista recente, Steve Kerr concordou que as vagas finais do All-Star Game costumam ficar divididas entre quatro ou cinco jogadores. Ainda assim, ele não é a favor da expansão.
“Eu gosto do número 12. Isso torna o All-Star único, especial. Mas eu nunca fui o cara que ficou de fora. Então, isso não me incomodava. Eu fazia meus planos para o All-Star já em outubro”, brincou Kerr.
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