Desde que deixou o basquete profissional, Kobe Bryant tem sido mais presente em jogos da WNBA do que acompanhando os antigos colegas de trabalho. O ídolo do Los Angeles Lakers é visto com alguma regularidade à beira das quadras da liga feminina, assistindo às partidas ao lado de suas duas filhas. Impulsionado pelas meninas da família, o craque tornou-se um fã da “competição irmã” da NBA.
“A WNBA é o basquete no mais alto nível, realmente empolgante. Minha filha de 11 anos [Gianna] tem o aplicativo da liga no telefone e acompanha os placares, olha os melhores momentos. Ela corre até mim falando para eu ver o que Elena [Delle Donne] e Maya [Moore] fizeram naquele dia”, contou o futuro membro do Hall da Fama, em entrevista promocional ao site oficial da WNBA.
Kobe vem mostrando seu envolvimento com a liga profissional feminina muito além da presença nos jogos, acompanhando as filhas: ele faz postagens periódicas nas redes sociais falando sobre os jogos e saudando jogadoras por atuações ou feitos importantes. Mas, para o astro, acima da qualidade do jogo, o papel social que a WNBA desempenha nos dias atuais é seu aspecto mais louvável.
“Você tem o sonho e meta de jogar basquete quando é criança. Agora, uma garota pode crescer jogando, com a ambição de chegar à WNBA. Querer ser uma campeã como Diana [Taurasi]. Acho que isso é realmente o mais importante: as mulheres veem como podem trilhar carreiras bem-sucedidas em uma quadra de basquete”, pontuou o ex-ala-armador, que vê as filhas serem inspiradas à liga.
O apoio público e incondicional de Kobe é mais uma vitória da WNBA em tempos recentes. A liga vem registrando seus melhores índices de popularidade fora dos EUA na atual temporada e, pela primeira vez, vai estar presente em um jogo de videogame (a edição deste ano da série “NBA Live”).
