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Recuperado, Julius Randle sobe de produção no Knicks
Julius Randle passou por uma cirurgia no tornozelo na offseason, mas os reflexos do problema foram bem duradouros. Tanto que o astro do New York Knicks creditou o seu começo criticado de temporada à recuperação do procedimento. Ele ainda sentia alguns incômodos e limitações, por exemplo, por causa da intervenção. No entanto, garante que isso é coisa do passado.
“Estou melhor nos últimos jogos porque, para começar, sinto-me mais como eu mesmo. Não pude treinar nas férias e, por isso, sempre disse que a minha recuperação seria um processo. É algo que precisava enfrentar dia a dia. Não comecei a temporada bem, mas sinto-me cada vez melhor”, garantiu o ala-pivô. Ele possui médias de 19,4 pontos, 9,7 rebotes e 5,6 assistências nessa temporada.
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Jabari Smith relembra treinos com Durant: “Um robô”
A proximidade entre os jogadores da liga aumentou sensivelmente nos últimos anos. O clima de rivalidade já não é tão intenso e, como resultado, ficou comum ver oponentes treinando juntos na offseason. Os jovens talentos, a princípio, são um dos grupos que mais ganham com isso. O ala Jabari Smith, por exemplo, revelou que fez treinos com Kevin Durant nas férias.
“Foi muito bom, antes de tudo, ver a atenção que Kevin presta nos detalhes. Esse cara arremessa sempre da mesma forma, por exemplo. Sempre igual. Os seus movimentos são precisos, como um robô. Tudo é perfeitamente replicado, então isso é algo que eu quero imitar. Foi importante ver o quão duro é preciso trabalhar para ser um dos melhores”, lembrou o atleta do Houston Rockets.
Proteção de aro de Brook Lopez espanta Damian Lillard
Damian Lillard está na melhor situação competitiva da carreira no Milwaukee Bucks. O time claramente joga abaixo do esperado e, ainda assim, ganhou nove dos primeiros 13 jogos disputados. E, entre tantas coisas que o surpreenderam, uma pouco esperada foi o veterano Brook Lopez. O armador está impressionado com a capacidade de proteção de aro do pivô.
“Eu nunca vi um jogador como Brook, para ser sincero. Afinal, todas as vezes que olho para o placar, ele tem uns sete ou oito tocos. Se você me perguntasse, eu diria que a média dele é de uns seis arremessos bloqueados por jogo na temporada. Mas isso é o que ele faz. É uma das forças do seu basquete”, elogiou o novo craque do Bucks.
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“Não gosto de jogar em isolations”, afirma Joel Embiid
As mudanças do Philadelphia 76ers sob o comando de Nick Nurse são evidentes e reconhecidas por todos. A mais celebradas delas, a princípio, é a implantação de um sistema ofensivo mais dinâmico. O basquete mais “estático” simbolizado por James Harden deu lugar a mais movimentação de bola. O craque Joel Embiid não julga o trabalho anterior, mas está feliz com a nova forma do time atuar.
“Em primeiro lugar, eu não gosto de jogar em isolations. Não quero ser um atleta desse tipo, pois não acho que seja a forma certa de praticar basquete. Não sinto, além disso, que seja o caminho para vencer. O meu objetivo como jogador, então, é fazer os jogos mais fáceis para todos. Eu só quero envolver os meus companheiros ao máximo”, explicou o atual MVP da liga.
Embiid, aliás, é a prova desse sistema ofensivo muito mais integrado e coletivo. O pivô registra médias de 6,2 assistências na atual temporada, disparada a melhor marca de sua carreira.
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