NBA: Times históricos que não foram campeões – Jazz (1997)

Franquia de Salt Lake City tinha um grande time na década de 90

jazz nba times históricos Fonte: Reprodução / X

O Utah Jazz de 1997 é a pauta da vez na série de artigos do Jumper Brasil sobre times históricos que não foram campeões da NBA. O objetivo, aliás, é trazer um pouco da história da liga aos leitores mais jovens. Para os mais antigos, porém, os textos servem como uma viagem no tempo.

Continua após a publicidade

Sob o comando do saudoso Jerry Sloan, o Jazz tinha a fantástica dupla John Stockton e Karl Malone. Em 1997, Utah fez uma campanha espetacular, mas parou no Chicago Bulls de Michael Jordan, em uma série final eletrizante.

A equipe de Salt Lake City chegou aos playoffs entre 1984 e 2003, incluindo duas finais da NBA, além de cinco finais do Oeste e seis semifinais do Oeste. À exceção da pós-temporada de 84, em todas as outras participações, em playoffs, o Jazz teve Stockton e Malone. Coincidência ou não, após a saída da dupla, em 2003, o time só alcançou a pós-temporada novamente em 2007.

Continua após a publicidade

Portanto, já ficou claro que o Jazz teve uma equipe forte por quase duas décadas. O auge foi o time de 1997, que fez a melhor campanha de todos os tempos da franquia, com 64 vitórias e 18 derrotas. Ou seja, um aproveitamento incrível de 78%. Antes de falar da equipe que marcou época é preciso contar como se deu a formação do elenco que entraria para a história do Jazz.

O início da dupla Stockton e Malone

A nossa jornada começa no lendário Draft de 1984. Depois de fazer a terceira melhor campanha da conferência Oeste (45-37) e ser eliminado em uma das semifinais pelo Phoenix Suns, o Jazz foi muito bem no recrutamento daquele ano. Com a 16ª escolha, a equipe selecionou um franzino armador oriundo da Universidade de Gonzaga. O nome dele? John Stockton. Em um draft que teve nomes como Michael Jordan, Hakeem Olajuwon e Charles Barkley entre as cinco primeiras escolhas, o time de Salt Lake City optou pelo melhor armador disponível.

Continua após a publicidade

Stockton foi o reserva imediato do experiente Rickey Green em suas três primeiras temporadas. Foi somente em 1987/88 que ele virou o dono da posição. Liderado pelo ala Adrian Dantley, o Jazz chegou aos playoffs em 85, depois de fazer a sexta melhor campanha do Oeste, mas caiu diante do Denver Nuggets na semifinal.

No recrutamento de 85, o time de Utah teve direito à 13ª escolha e selecionou o ala-pivô Karl Malone, oriundo da Universidade de Louisiana Tech. Ao contrário do que ocorreu com Stockton, Malone foi titular logo em seu primeiro ano na NBA. Aliás, em 18 temporadas e 1.434 jogos disputados com a camisa do Jazz, “The Mailman” só não começou jogando em cinco deles. Em sua temporada de novato, Malone foi o principal reboteiro e o segundo cestinha da equipe. Era só o início de uma trajetória de sucesso na liga.

Continua após a publicidade

A consolidação de Stockton e Malone

Em 1986, o Jazz caiu logo na primeira rodada dos playoffs, em uma série de quatro jogos com o Dallas Mavericks. Na offseason seguinte, a equipe trocou seu maior astro (Dantley) com o Detroit Pistons. Em contrapartida, recebeu o ala Kelly Tripucka, o veterano pivô Kent Benson e futuras escolhas de draft. Essa negociação foi fundamental para a consolidação da dupla Stockton e Malone.

Assim, nas duas temporadas seguintes, com praticamente o mesmo elenco, o Jazz foi para os playoffs, mas parou na primeira rodada (1987) e na semifinal do Oeste (1988). Na última, o time de Salt Lake City deu trabalho ao grande Los Angeles Lakers de Magic Johnson, Kareem-Abdul Jabbar e James Worthy, campeão naquele ano. Tanto que só foi eliminado após uma série de sete partidas.

Continua após a publicidade

Ao final daquela temporada, Stockton e Malone foram escolhidos para o segundo time ideal da liga. O armador, aliás, foi o líder em assistências da NBA em 1987/88, enquanto o ala-pivô foi eleito para o seu primeiro All-Star Game. Era o início de uma sequência de 11 temporadas de Malone no Jogo das Estrelas.

O Jazz entrou confiante em 1988/89. Mas logo no começo da temporada, a equipe mudou de treinador. Frank Layden, que comandava o time desde 1982, virou dirigente da franquia e abriu espaço para que seu assistente, Jerry Sloan, assumisse o cargo de técnico.

O Jazz terminou com a segunda melhor campanha do Oeste, mas caiu para o Golden State Warriors logo na primeira rodada. Mais uma vez líder em assistências na liga, e primeiro em roubos de bola, Stockton disputou o seu primeiro All-Star Game. Ele iria novamente nos oito anos seguintes.

Continua após a publicidade

Leia mais!

Jazz contender

A dupla Stockton e Malone continuou fazendo estragos, mas o Jazz simplesmente não conseguia chegar a uma final de conferência. Isso mudou em 1992. Depois de fazer a segunda melhor campanha da temporada regular – 55 vitórias e 27 derrotas, a equipe de Utah passou por Los Angeles Clippers e Seattle SuperSonics até alcançar a final do Oeste. O adversário foi o Portland Trail Blazers de Clyde Drexler, dono da melhor campanha da conferência. O Blazers, então, venceu a série após a disputa de seis partidas.

Em 1993, o Jazz fez a sexta melhor campanha do Oeste, mas perdeu para o SuperSonics logo na primeira rodada. Para a temporada seguinte, um importante reforço chegou à equipe: Jeff Hornacek. O ala-armador chegou a Utah depois de uma troca com o Philadelphia 76ers, em que o Jazz cedeu o também ala-armador Jeff Malone.

Continua após a publicidade

No Draft daquele ano, o time de Salt Lake City selecionou o ala Bryon Russell, na 45ª escolha. Também em 1993, o pivô Mark Eaton, quarto em tocos na história da NBA (atrás apenas de Olajuwon, Dikembe Mutombo e Kareem), se aposentou. Para o seu lugar, o Jazz trouxe Felton Spencer, que estava no Minnesota Timberwolves. Para fechar, a equipe assinou com o veterano ala-pivô Tom Chambers, que fez sucesso no Sonics e no Suns, para qualificar o banco de reservas.

Com essa pequena reformulação, o Jazz foi o quinto do Oeste. Nos playoffs de 1994, o time de Utah voltou às finais de conferência, mas caiu diante do Houston Rockets de Hakeem Olajuwon, que seria o campeão daquela temporada.

Na trave mais uma vez

No ano seguinte, o Jazz fez a sua melhor campanha (até então) na história da liga: 60 vitórias e 22 derrotas. Assim foi o terceiro do Oeste. Na pós-temporada, Utah deu o azar de enfrentar o Rockets logo na primeira rodada. Atual campeão, o time texano levou a melhor na série de cinco jogos e, posteriormente, chegou ao bicampeonato.

Continua após a publicidade

O roteiro, então, se repetiu. Afinal, o Jazz seguia a sua sina de não conseguir chegar às finais da liga. A equipe era forte, tinha dois dos melhores jogadores da NBA, mas sempre faltava algo nos playoffs. Em 1995, o time de Utah selecionou o pivô Greg Ostertag, na 28ª escolha do draft. E fez mais uma pequena reformulação para subir de patamar. Assinou com ala Chris Morris, o pivô Greg Foster e o armador Howard Eisley para reforçar o banco de reservas, tido como o calcanhar de Aquiles da equipe.

Nos playoffs, o Jazz parou novamente nas finais do Oeste. Depois de fazer a terceira melhor campanha da conferência, e eliminar Blazers e San Antonio Spurs, Utah caiu diante do fortíssimo Sonics de Gary Payton e Shawn Kemp, na decisão da conferência, em uma fantástica série de sete partidas. Apesar de bater na trave mais uma vez, o resultado deixou uma boa impressão e a sensação de que o Jazz estava perto de chegar às finais.

Continua após a publicidade

A temporada mágica

Na offseason de 1996, o Jazz trocou Spencer com o Orlando Magic. Com isso, o jovem Ostertag ganhou espaço no quinteto inicial. De resto, a base do time foi mantida. Além disso, a franquia mudou o logotipo e os uniformes, dando mais ênfase às montanhas características do estado de Utah.

As novidades, então, deram sorte ao Jazz. A equipe fez a sua melhor temporada na história da liga, com 64 vitórias e 18 derrotas, e terminou a fase regular na primeira posição do Oeste. Malone teve um ano fantástico e foi eleito MVP da liga pela primeira vez. Além disso, Utah teve o segundo melhor ataque da temporada (média de 103,1 pontos por partida) e a oitava melhor defesa (média de 94,3 pontos sofridos).

Continua após a publicidade

Com o seu trio de veteranos – Stockton (35), Hornacek (34) e Malone (33) – em ponto de bala, o Jazz estava pronto para destruir nos playoffs. Nas duas primeiras rodadas, a equipe de Salt Lake Ciy atropelou Clippers e Lakers. Na final de conferência, um velho conhecido: o Rockets, que, além de Olajuwon, agora tinha Charles Barkley e Clyde Drexler. Era a chance de vingança para o Jazz.

NBA: Times históricos que não foram campeões – Jazz (1997)

Time-base: John Stockton, Jeff Hornacek, Bryon Russell, Karl Malone e Greg Ostertag

Principais reservas: Antoine Carr, Shandon Anderson, Chris Morris, Howard Eisley e Greg Foster

Continua após a publicidade

Técnico: Jerry Sloan

A incrível final do Oeste contra o Rockets

Depois de vencer os dois primeiros jogos em casa, Utah perdeu os duelos seguintes em Houston. Desse modo, a série ganhou contornos dramáticos. Lógico que não seria fácil bater uma equipe que tinha três astros. Além da qualidade do adversário, o Jazz teria que superar a questão mental. Sloan deu confiança aos seus comandados e, no quinto jogo da série, em Salt Lake City, o time da casa venceu por 96 a 91.

Continua após a publicidade

Com 29 pontos e 14 rebotes, Malone foi o nome do jogo. O Jazz estava a uma vitória de chegar às finais pela primeira vez em sua história. E quem disse que seria fácil? A sexta partida foi a melhor da série. O duelo disputado em Houston entraria para a história da NBA como um dos mais eletrizantes em playoffs.

A três minutos do fim, o Rockets tinha dez pontos de vantagem no marcador, mas duas bolas de três convertidas por Russell deram esperanças ao Jazz. No ataque seguinte, Barkley foi bem marcado por Malone e não conseguiu espaço para arremessar. Ele passou a bola para Mario Elie arremessar do perímetro, mas sem sucesso. Malone pegou o rebote e já passou a bola para Stockton infiltrar e garantir mais uma cesta. Na próxima posse de bola, Drexler perdeu a bola para Malone e, no contra-ataque, Stockton empatou a jogo após uma bandeja.

Continua após a publicidade

Stockton herói de Utah

Restava um minuto no relógio, e o placar apontava igualdade em 98. A tensão era máxima no The Summit. Depois de várias tentativas, com direito a um toco de Ostertag em Olajuwon, Barkley sofreu falta após pegar um rebote ofensivo. A 30 segundos do fim, o ala-pivô converteu os dois lances livres e o Rockets voltou a liderar. O ataque seguinte era fundamental para as pretensões do Jazz. Stockton pegou a bola e resolveu sozinho com um floater perfeito. Mais uma infiltração e nova igualdade no marcador.

Agora restavam 22 segundos para o final do duelo. O Rockets teria a última posse e a chance ganhar o jogo para forçar a sétima partida. Drexler partiu em direção à cesta, mas não converteu o arremesso. Malone pegou o rebote e pediu o tempo prontamente.

O Jazz tinha pouco menos de três segundos para concretizar uma virada histórica. E o herói de Utah não poderia ser outro. Stockton recebeu a bola de Russell e, livre de marcação, acertou a bola de três no estouro do cronômetro. Depois de inúmeras tentativas, o Jazz conseguiu, finalmente, chegar às finais da NBA.

Continua após a publicidade

Peça-chave na vitória em Houston, Stockton marcou 13 pontos nos três minutos finais da partida, incluindo os últimos nove pontos de Utah no duelo. Acostumado a ser um facilitador e criador de jogadas, o camisa 12 foi clutch no sexto jogo das finais do Oeste. Ao final da partida, Barkley disse, em entrevista, as seguintes palavras: Malone merece o MVP, mas acredite em mim, ele nunca teria conseguido o prêmio sem Stockton. O melhor jogador da série foi Stockton. Ele é o melhor armador da história e provou isso no jogo de hoje“.

Havia Michael Jordan no caminho

Nas finais, o adversário do Jazz foi nada mais nada menos que o Bulls de Michael Jordan e companhia, que havia feito a melhor campanha da temporada regular – 69 vitórias e 13 derrotas, e era o atual campeão. Era o confronto entre os dois melhores times de 1996/97. De um lado, uma equipe vencedora (até então) de quatro títulos na década e que tinha o maior jogador de todos os tempos. Do outro, um time que chegava à sua primeira decisão, mas que tinha uma dupla espetacular pronta para conquistar um título inédito.

Continua após a publicidade

As finais de 1997 integram o rol das melhores decisões da história da NBA. Sem exagero. Eram duas super equipes, quatro dos maiores jogadores de todos os tempos em quadra (Jordan, Pippen, Stockton e Malone) e confrontos muito equilibrados.

O Bulls tinha a vantagem do mando de quadra e levou a melhor nos dois primeiros jogos. A primeira partida foi definida somente nos instantes finais. A nove segundos do fim, quando o placar estava 82 a 82, Malone errou dois lances livres e o Bulls teve a chance de ganhar o duelo na última posse de bola.

Continua após a publicidade

Gelado e decisivo como de costume, Jordan deu a vitória ao time de Chicago com uma cesta no estouro do cronômetro. No jogo 2, a equipe da casa não encontrou muitas dificuldades para bater o Jazz por 97 a 85. Jordan teve uma atuação daquelas: 38 pontos, 13 rebotes e nove assistências.

Flu Game

Nas três partidas seguintes, a série foi para Salt Lake City. Pressionado, o time de Utah deu uma boa resposta em quadra no jogo 3. Venceu com autoridade por 104 a 93. Malone foi o destaque, com 37 pontos, dez rebotes e quatro roubos de bola.

Continua após a publicidade

Já no quarto duelo, as defesas se sobressaíram. Depois de estar cinco pontos atrás, quando restavam pouco mais de dois minutos e meio para o fim, o Jazz engatou uma sequência de 12 a 2 e venceu o duelo por 78 a 73. Novamente, Malone foi a principal figura em quadra, com 23 pontos, dez rebotes e seis assistências.

E chegamos ao quinto jogo da série, um dos mais marcantes da história das finais da NBA. Foi o chamado “Flu Game”. Jordan era dúvida para a partida, já que estava com um vírus estomacal e havia vomitado o dia inteiro. Mesmo gripado, com dores pelo corpo e febril, o camisa 23 do Bulls ficou 44 minutos em quadra e marcou 38 pontos, contribuindo para a vitória do time de Chicago por 90 a 88.

Continua após a publicidade

Vale dizer ainda que, a 25 segundos do fim do jogo, ele acertou uma bola de três pontos que deu à liderança no placar ao Bulls. O mundo havia testemunhado uma das maiores performances individuais da história em finais. A derrota naquele duelo machuca até hoje o coração dos fãs do time de Utah.

Jordan brutal

O Jazz perdeu uma chance de ouro no jogo 5, em casa. A série retornaria para a Chicago e o Bulls estava a um triunfo de mais um título. A missão do time de Utah era espinhosa. Mesmo com todas as adversidades, o Jazz não se deu por vencido e fez um jogo duro no United Center. A equipe visitante entrou no último período com uma vantagem de seis pontos: 70 a 64.

Continua após a publicidade

O problema é que do outro lado havia Michael Jordan. O maior da história comandou a virada do time de Chicago ao fazer dez pontos no período. A cinco segundos do fim, quando o jogo estava empatado, Jordan sofreu a dobra na marcação e passou a bola para Steve Kerr, que, da cabeça do garrafão, acertou o arremesso que deu a liderança ao Bulls.

O Jazz tinha a chance de pelo menos levar o jogo para a prorrogação. Só que Russell errou na reposição, Pippen roubou a bola e o croata Toni Kukoc deu números finais à série com uma enterrada. Era o quinto título do Bulls, em cinco finais disputadas na década de 90.

Continua após a publicidade

No duelo final, Jordan anotou 39 pontos e pegou 11 rebotes. As médias dele na série foram de 32,3 pontos, sete rebotes e seis assistências. Obviamente, foi eleito o MVP das finais.

Para o Jazz ficou a sensação de que o time chegou perto, deu o máximo em quadra, mas que perdeu a série nos detalhes. O maior Utah da história seguiu à risca a receita para ser campeão: tinha dois astros, uma equipe experiente, calejada em playoffs, um treinador de alto nível e coadjuvantes que contribuíam em quadra. A kriptonita do super time do Jazz se chamava Michael Jordan. O maior de todos os tempos foi implacável nos momentos decisivos.

Continua após a publicidade

Anos seguintes

Na temporada seguinte, Jazz e Bulls, com praticamente os mesmos elencos, voltaram a se enfrentar nas finais. O roteiro foi parecido com o do ano anterior. A série chegou a seis jogos, com Jordan fazendo a cesta do título, a cinco segundos do fim da sexta partida.

Stockton e Malone formaram a maior dupla de todos os tempos a não conquistar um título da NBA. Ambos são integrantes do Hall da Fama e tiveram as camisas aposentadas pela franquia de Utah. Stockton é o recordista em assistências e roubos de bola na história da liga. Malone o terceiro maior cestinha (atrás apenas de LeBron James e Kareem).

Continua após a publicidade

O Jazz foi contender durante quase duas décadas graças a Stockton e Malone. A franquia precisa ser eternamente grata à dupla. O time de 1997 estará eternizado na nossa memória como um dos times mais talentosos da história a não ter conquistado um título da NBA. O legado de Stockton, Malone e companhia é incontestável! Mas como vários times desta série de artigos, o sonho de ser campeão não se realizou por causa de Michael Jordan.

Confira abaixo os links dos outros textos da série “Times históricos que não foram campeões da NBA”

1. NBA: Times históricos que não foram campeões – Warriors (2016)

Continua após a publicidade

2. NBA: Times históricos que não foram campeões – Blazers (1991)

3. NBA: Times históricos que não foram campeões – Knicks (1994)

4. NBA: Times históricos que não foram campeões – Magic (1995)

Continua após a publicidade

5. NBA: Times históricos que não foram campeões – Sonics (1996)

Assine o canal Jumper Brasil no YouTube

Todas as informações da NBA estão no canal Jumper Brasil. Análises, estatísticas e dicas. Inscreva-se, mas dê o seu like e ative as notificações para não perder nada do nosso conteúdo.

E quer saber tudo o que acontece na melhor liga de basquete do mundo? Portanto, ative as notificações no canto direito de sua tela e não perca nada.

Continua após a publicidade

Então, siga o Jumper Brasil em suas redes sociais e discuta conosco o que de melhor acontece na NBA

Últimas Notícias

Comentários