O calouro Ace Bailey é a promessa que mais divide opiniões a caminho do Draft de 2025,] e ganhou até uma comparação com Tracy McGrady. O ala chega com a expectativa de ser um pontuador incrível com o teto de se tornar um dos melhores da NBA para os que estão otimistas. Enquanto isso, alguns questionam sua tomada de decisão e o tipo de arremesso que ele costuma escolher em quadra.
O ex-jogador da NBA, DeMarcus Cousins, é um dos que está animado com o futuro de Bailey na liga. Para ele o atleta da Universidade Rutgers, não é apenas uma grande promessa, como também deveria ser a primeira escolha do recrutamento, à frente de Cooper Flagg ou Dylan Harper. O pivô estava participando do programa Run It Back, da Fan Duel TV.
“Eu sou suspeito para falar, gosto muito dele. Para mim, estamos falando de alguém com um futuro enorme, ele seria minha primeira escolha do Draft para ser sincero. Ace Bailey pode ser a coisa mais próxima que vimos de Tracy McGrady na NBA, falo sério”, afirmou Cousins.
O camisa 4 é realmente muito talentoso, mas existem algumas pessoas bem céticas quanto ao seu sucesso na liga, mesmo que quase todos os Mock Draft atuais indiquem que o Philadelphia 76ers deveria apostar nele com a terceira pick.
O veterano analista de Draft, Jonathan Givony, do canal ESPN, citou que apesar do talento para a pontuação, ainda vê um longo caminho de desenvolvimento para o jogador em outras áreas chave para ter sucesso na liga. Ele também cita que a fama de polarizador de opiniões chegou aos olheiros de recrutamento ao redor da NBA.
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O ala também viralizou na última semana por uma resposta a um jornalista que o questionou sobre a tendência a tentar alguns arremessos considerados “ruins”.
“Acho que isso não faz muito sentido. Afinal, o que é um arremesso ruim para você, provavelmente é um arremesso bom para mim. Então, você não está trabalhando nisso, eu é que estou”, disparou.
A fala também polarizou opiniões. Enquanto a ala positiva viu a confiança do camisa 4 como natural para alguém que chega para ser um dos melhores da NBA, outros não concordaram. Afinal, a fala pode indicar maus sinais sobre sua tomada de decisão. Aliás, muitos viram seu desempenho no Draft Combine de Chicago como ruim na semana passada.
As medidas oficiais da liga também foram um problema. Afinal, ele não só foi medido como menos alto, mas também como menos forte do que Rutgers indicou.
Por fim, ele segue confiante de que pode impressionar na NBA após um ano universitário de evolução.
“Eu fui muito bem no último ano. Aliás, poderia ter ido até melhor, mas acredito que fui bem. Amadureci muito nesse ano. O jogo ficou mais lento para mim e vi meu QI aumentando. Além disso, senti que meu controle de bola e arremessos também melhoraram. Também cresci na defesa. Fui contra armadores, defendi até mesmo alas-pivôs. Aprendi muito”, avaliou o jovem.
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