Restando pouco mais de 15 dias para a trade deadline da NBA o Los Angeles Lakers é um dos times mais presentes em rumores de troca. Com 22 vitórias e 18 derrotas na temporada, o time liderado por LeBron James e Anthony Davis ainda não embalou. No entanto, de acordo com Jovan Buha, do site The Athletic, a franquia não deve fazer grandes movimento até o dia 6 de fevereiro.
“A sensação que tive ao conversar com alguns membros de front office e olheiros rivais, é de que o mais provável é que o Lakers fique parado ou faça uma troca que não custe nada além de escolhas de segunda rodada do Draft. É claro que isso depende de quem estiver disponível e do tipo de negociação, mas hoje, é mais provável que um acordo ao estilo Dorian Finney-Smith aconteça, do que uma super troca ‘all-in’, onde eles cedem escolhas de primeira rodada”, afirmou o jornalista.
A equipe de Los Angeles se vê em três possíveis cenários, segundo Buha. O primeiro seria um acordo por estrelas e garantir um time que possa brigar pelo título nas próximas duas temporadas. A segunda opção seria fazer trocas de coadjuvantes, alterando os jogadores secundários do elenco em busca do melhor encaixe ao redor de LeBron e Davis. Por fim, a terceira seria desfazer sua dupla de astros e começar um processo de reconstrução.
O jornalista também cita um velho ponto da temporada do Lakers. A franquia está aguardando o retorno de Jarred Vanderbilt, que parece enfim estar próximo. Porém, também alerta que isso precisa de fato acontecer e não estar só no discurso.
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“Isso não significa que Los Angeles não está ativo no mercado de trocas. Assim como conseguiram o acordo como Dorian Finney-Smith, eles buscam mais movimentos que façam sentido para a equipe. Além disso, o retorno de Jarred Vanderbilt deve determinar algumas fraquezas e pontos fortes mais aparentes. Mas é preciso ser rápido, já que o tempo está acabando”, explicou.
O Lakers está mirando três tipos de jogadores no mercado. A franquia quer mais um ala eficiente dos dois lados da bola, sobretudo na defesa. Um bom pivô reserva, que é um desejo antigo. Além disso, um novo jogador que possa ter a bola nas mãos e dividir a responsabilidade com LeBron James e Austin Reaves. Vale lembrar que D’Angelo Russell foi negociado e Shake Milton não se firmou.
Mas para Buha, é quase impossível que o time consiga preencher todos esses desejos, sem que pelo menos duas trocas sejam feitas.
“Existem trocas que podem te preencher dois desses buracos. Mas é provável que uma segunda negociação precise ser feita. Porém, não é tão fácil para Los Angeles, especialmente se eles não utilizarem suas escolhas de primeira rodada do Draft. Além disso, muitos de seus contratos negociáveis não são tão atrativos no mercado. Será uma operação difícil. Com Vanderbilt voltando, espere que a equipe priorize um armador e um pivô”, projetou Buha.
Por fim, uma troca que reforce o Lakers na trade deadline de 2024/25, tem seus obstáculos muito claros. Mas o time tenta encontrar um cenário ideal.
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