O Golden State Warriors sofreu uma sequência de cinco derrotas recentemente. O período negativo minou um início espetacular que deixou a franquia na ponta da Conferência Oeste. Desse modo, para tentar recuperar o bom momento, o técnico Steve Kerr realizou alterações no time, entre elas, uma que envolveu Draymond Green.
Na partida diante do Minnesota Timberwolves, na sexta-feira (6), Green saiu do banco. Em 20 partidas do ala-pivô na temporada, foi a primeira dele como reserva. Em seu lugar, o treinador optou por Jonathan Kuminga, que veio de grande partida no dia anterior, quando marcou 33 pontos e liderou a vitória diante do Houston Rockets.
Após o duelo, Draymond Green minimizou a decisão de Steve Kerr. Segundo ele, não há qualquer problema em cumprir outra função pelo bem do elenco. Principalmente, se for para dar lugar a um companheiro que vem pedindo espaço no elenco.
“Claro, estou de acordo com isso. Eu sou um dos maiores fãs do Kuminga desde que ele chegou aqui. Então, se ele tiver a oportunidade de ser titular, você não pode ser hipócrita e dizer: ‘queremos que ele comece, mas depende de você’. Você não pode recuar e dizer: ‘isso não é para mim’. Quero vê-lo se sair bem”, afirmou Green.
“Então, se a oportunidade dele passa por mim, é o que é. Ele mereceu a chance, porque jogou extremamente bem na quinta-feira. Se Ker deseja dar uma olhada, duas, três ou quatro vezes, ou o tempo que for. Se funcionar, ele continua com isso”, acrescentou.
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Aliás, a boa partida de Kuminga no dia anterior se deu pela ausência de Green e Stephen Curry. Desse modo, ele mostrou liderança e garantiu um triunfo para o Warriors. Porém, diante do Wolves, o efeito não foi o esperado. O ala-pivô, afinal, marcou somente 13 pontos, dois rebotes e uma assistência, enquanto Golden State perdeu por 107 a 90.
A escolha por ele como titular, ainda assim, foi um teste para Kerr. O treinador tem optado por formações diferentes, para tentar interromper o momento ruim. De início, ele usou rotações mais longas, com 12 ou 13 jogadores se alternando em quadra. Porém, o modelo parece não estar dando mais certo.
Recentemente, até Curry sugeriu uma mudança. De acordo com o camisa 30, o modelo do Warriors dificulta uma definição do time. Isso porque, os jogadores não sabem quantos minutos vão jogar. Nem quando vão jogar. Desse modo, ele acredita ser difícil definir um ritmo máximo dentro de quadra.
“É difícil para qualquer um tentar encontrar um ritmo e saber o que será pedido para fazer. No primeiro quarto, no segundo quarto, tivemos que usar 13 jogadores? Isso é difícil. Somos uma equipe única, é uma situação única. Mas acho que isso nunca foi feito na liga, provavelmente. No entanto, é uma temporada de 82 jogos e é preciso descobrir quais ajustes fazer”, afirmou o camisa 30.
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