Nikola Jokic revela pior derrota de sua carreira no basquete

Atual MVP da NBA está em Abu Dhabi para disputa da pré-temporada da NBA

Nikola Jokic carreira basquete Fonte: Reprodução / Instagram

A pré-temporada começa nesta sexta-feira (4) com o duelo entre Denver Nuggets e Boston Celtics. As equipes se enfrentam nos Emirados Árabes Unidos. Então, principal astro do time do Colorado falou com a imprensa na quinta-feira. Durante a conversa, Nikola Jokic revelou aos jornalistas qual foi a pior derrota que sofreu em sua carreira o basquete.

Para o astro, o revés mais difícil foi para os Estados Unidos, na semifinal das Olimpíadas de Paris enquanto defendia seu país. A dominou os estadunidenses por pelo menos três quartos. A liderança da equipe do MVP da NBA chegou a ser de 17 pontos contra o super time rival. Mas Stephen Curry comandou uma remontada épica, que se tornou um dos grandes jogos da história do torneio de seleções.

“Foi uma grande partida, com certeza deixamos nosso país muito orgulhoso. Mas é a pior derrota da minha carreira, muito provavelmente. Nós tivemos uma grande chance de fazer história, mas, no fim, acabamos sendo superados. Quando você olha para os times, pode achar que é uma derrota normal, é o que a maioria dos fãs deve pensar. Mas para todos que estavam em quadra pelo nosso time, foi uma queda muito sofrida”, ressaltou.

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Não é para menos. Afinal, os EUA só foram derrotados em jogos eliminatórios nas Olimpíadas uma única vez desde 1992. A Sérvia é, provavelmente, a seleção que chegou mais perto disso, pelo tamanho do domínio e liderança que exerceu na semifinal de Paris. Ainda assim, a virada estadunidense mantém a Argentina como o único país a derrotá-los em jogos eliminatórios desde a era do Dream Team.

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Entretanto, a pior derrota da carreira, apesar de sofrida, não abala a confiança de Nikola Jokic no basquete sérvio. O treinador da equipe Svestislav Pesic, ainda não renovou o vínculo que vai expirar ao fim de 2024, e o craque deixou claro que conta com o retorno do técnico a seleção.

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“Ao longo da minha carreira, eu sempre fui um cara que teve boas relações com os técnicos, e é como pretendo continuar. Eu quero que ele fique, mas isso depende muito mais dele do que de qualquer um de nós. Então, é uma questão de apoiar qualquer decisão. Se ele ficar, daremos o nosso melhor em quadra por ele. Se sair, também apoiaremos sua decisão. Mas o que não pode ser apagado é a quantidade de grandes coisas que ele fez pelo basquete do país”, ressaltou.

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O duelo desta sexta-feira, em Abu Dhabi, abrirá a pré-temporada da NBA colocando os dois últimos campeões frente a frente.

Na entrevista, aliás, o pivô também deu seu ponto de vista sobre a contratação de Russell Westbrook pelo Nuggets. Falou-se sobre a influência que o atual MVP teve na contratação do armador. Mesmo sem explicar em grandes detalhes, o sérvio deixou claro que está gostando de trabalhar com o veterano.

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“O que gosto dele é que ele é sempre positivo. Russell é um gênio do esporte, mas, acima de tudo, é um grande companheiro de equipe. Não tenho qualquer coisa ruim para falar dele, tanto dentro quanto fora da quadra, ele é perfeito e vai se encaixar muito bem aqui”, concluiu.

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