Blake Griffin viveu, provavelmente, seu melhor momento técnico na NBA durante a temporada passada, sendo eleito para o segundo quinteto ideal da liga depois de comandar o Detroit Pistons até os playoffs. No entanto, na atual campanha, a situação é bem diferente: limitado por lesões na coxa e joelho, o astro registra as mais baixas médias da carreira em pontos (16.3), rebotes (4.4) e minutos (28.7). Não por acaso, a equipe ocupa apenas a 11ª colocação no Leste no momento.
“Blake não está 100% fisicamente. Sente dores no joelho e não tenho uma bola de cristal para prever quando ou se ele vai melhorar. Nós estamos tentando poupá-lo, dar-lhe todas as folgas que são possíveis, para que recupere-se ou chegue próximo disso. Esse é o nosso objetivo, pois precisamos dele. Blake é uma peça crucial em tudo o que fazemos aqui”, reconheceu o treinador Dwane Casey, “abrindo o jogo” sobre a condição de sua referência técnica.
As ausências, baixa minutagem e dificuldades em quadra evidenciam que Griffin realmente não está em sua plenitude física. Consciente de sua importância para o Pistons, porém, o ala-pivô de 30 anos recusa-se a creditar o desempenho abaixo do esperado nos últimos tempos às lesões. Ele exige que, com quaisquer que sejam os problemas, suas atuações sejam mais produtivas e impactantes.
“Nós temos que jogar melhor e, para isso, tenho que jogar melhor. Tudo começa por mim aqui. Só preciso subir de produção e voltar ao meu padrão que tudo vai se acertar com nossa equipe. No fim das contas, não há desculpas para eu estar atuando tão mal”, cobrou-se o veterano, reconhecendo não viver uma boa fase na carreira.
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