Jumper na WNBA: conheça o elenco do Atlanta Dream

Equipe foi fundada em 2008 e tem um elenco bastante jovem; saiba mais

Fonte: Equipe foi fundada em 2008 e tem um elenco bastante jovem; saiba mais

Nesta quinta-feira (30), o Jumper Brasil inicia uma série apresentando os elencos atuais de cada equipe da WNBA. Sabemos que há uma quantidade de pessoas que estão conhecendo a liga agora e nada melhor do que deixá-los por dentro do Roster 2020.

Dessa forma, optamos por fazer dois posts por semana, sendo um a cada quinta-feira e o outro no sábado. As equipes serão distribuídas por ordem alfabética, começando pelo Atlanta Dream.

ATLANTA DREAM

O Atlanta Dream é uma equipe fundada em 2008, sendo uma das mais novas da WNBA. Apesar da pouca idade, o time se classificou nove vezes para os playoffs, tendo alcançado as finais em três oportunidades. Em 2010, logo de cara, enfrentaram o Seattle Storm e perderam a série por 3 a 0. Em 2011 e 2013, o mesmo aconteceu, porém diante do Minnesota Lynx.

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O nome “Atlanta Dream” foi escolhido em uma votação online, onde “Dream” foi escolhido entre “Flight”, “Surge” e “Sizzle”. Na mesma competição foram escolhidas as cores da equipe, que ao final ficaram definidas como azul, vermelho e branco. De acordo com fontes, “Dream” faz menção ao famoso discurso de Martin Luther King Jr., de 1963.

Atualmente, o Atlanta Dream é treinado por Nicki Collen e tem um elenco muito jovem, mas que pode dar trabalho. O principal problema da equipe é conseguir entrosar suas peças jovens e vê nesta temporada uma chance de mostrar serviço. Os principais destaques são Courtney Williams e Elizabeth Williams.

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ELENCO

Alexis Jones é uma armadora nascida em 08 de maio de 1994. Entre 2012 e 2017, defendeu as cores de Duke e Baylor antes da WNBA. Em Duke, ela teve médias de 13.1 pontos, 4.1 rebotes e 5.3 assistências em seu último ano antes de se transferir. Por lá, foi escolhida como caloura do ano e MVP da Atlantic Coast Conference. Por Baylor, ela teve médias de 14.2 pontos, 4.4 rebotes e 4.6 assistências. Em 2017, foi escolhida pelo Minnesota Lynx na 12ª posição.

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A armadora Blake Dietrick nasceu em 19 de julho de 1993 e jogou por Princeton antes de alcançar a WNBA. Defendendo as cores tradicionais, ela atuou em 114 jogos e teve médias de 10.8 pontos, 3.6 rebotes e 3.0 assistências. Ela não foi draftada formalmente, mas teve uma chance pelo Seattle Storm em 2016, para mais tarde chegar ao San Antonio Stars (hoje Las Vegas Aces).

Chennedy Carter nasceu em 14 de novembro de 1998 e jogou por Texas A&M. Por lá, teve médias de 22.5 pontos, 4.2 rebotes e 4.1 assistências, em 88 partidas. Foi eleita a caloura do ano pela USBWA em 2018, além de ser medalhista de ouro na Liga das Américas Sub-18 da FIBA de 2016. A ala-armadora foi a quarta escolha geral do Draft 2020 da WNBA pelo Atlanta Dream.

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Um dos maiores destaques da equipe, Courtney Williams é uma armadora nascida em 11 de maio de 1994, da South Florida University. Por lá, atuou em 138 jogos e teve médias de 16.7 pontos, 6.7 rebotes e 2.3 assistências. Pela seleção dos Estados Unidos, ela tem uma medalha de ouro nos Jogos Universitários de 2015. Foi escolhida pelo Phoenix Mercury na oitava posição em 2016.

Courtney Williams

Nascida em 21 de julho de 1997, Jaylyn Agnew é uma jogadora que atua como ala. De 2016 a 2020, ela defendeu as cores de Creighton. Por lá, teve médias de 20.8 pontos, 6.3 rebotes e 3.3. assistências por jogo em seu último ano. Foi a primeira da história da universidade a ser draftada, sendo escolhida pelo Washington Mystics.

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Betnijah Laney nasceu em 29 de outubro de 1993 e atuou por Rutgers. Por lá, a ala-armadora teve médias de 10.9 pontos e 7.1 rebotes, em 129 partidas. Em 2011, foi escolhida para o time dos Estados Unidos no prêmio McDonalds All-American. Mais tarde, em 2012, ela fez parte do time de calouros da Big East, sendo que em 2015 seria eleita para o primeiro time da Big Ten. Chegou à WNBA sendo escolhida pelo Chicago Sky em 2015, sendo a 17ª escolha do Draft.

A mais velha do Atlanta Dream na “bolha”, Shekinna Stricklen nasceu em 30 de julho de 1990 e é mais uma atleta que jogou por Tennessee. Durante os anos de 2008 e 2012, ela anotou 13.5 pontos, 6.5 rebotes e 2.7 assistências de média, em 139 partidas. A ala foi escolhida na segunda posição do Draft de 2012 pelo Seattle Storm.

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Glory Johnson nasceu em 27 de julho de 1990 e defendeu Tennessee. Entre 2008 e 2012, a ala-pivô teve médias de 11.7 pontos e 8.6 rebotes, sendo eleita a jogadora do ano da Southeastern Conference em 2012. Antes de chegar à WNBA, ela terminou a faculdade, se formando em estudos globais com mestrado em comunicação. Foi escolhida na quarta posição pelo Tulsa Shock, em 2012, sendo All-Star em 2013 e 2014.

Monique Billings foi escolhida pelo Atlanta Dream na 15ª posição em 2018. A ala-pivô nascida em 02 de maio de 1996, jogou por UCLA antes de chegar à WNBA. Em sua última temporada por lá, obteve médias de 16.7 pontos e 10.5 rebotes por jogo, jogando 34 partidas. Assim como Glory Johnson, Billings também se formou, porém em Sociologia.

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A ala-pivô Brittany Brewer nasceu em 06 de novembro de 1997 e jogou por Texas Tech. A 17ª escolha do Draft 2020, pelo Atlanta Dream, teve médias de 12.1 pontos e 7.5 rebotes na faculdade. Entre alguns recordes quebrados por ela na Big 12, o de pontos no primeiro tempo de um jogo chama atenção. Em março de 2018, diante de Oklahoma, ela anotou 40 pontos e 15 rebotes, sendo que 21 foram na primeira metade do jogo.

Kalani Brown nasceu em 21 de março de 1997 e defendeu Baylor antes de ser escolhida pelo Los Angeles Sparks em 2019, na sétima posição. Mais uma super vencedora do College Basketball, a pivô foi campeã da NCAA em 2019. Durante os anos que passou por lá, esteve na seleção de calouros em 2016, foi eleita jogadora do ano em 2018 e marcou presença no primeiro time de 2017 a 2019 da Big 12. Em Baylor, teve médias de 15.4 pontos, 8.2 rebotes e dois tocos por jogo.

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Nascida em 23 de julho de 1993, Elizabeth Williams é uma pivô que jogou por Duke antes de alcançar a WNBA. Em 136 jogos, teve médias de 14.4 pontos, 7.9 pontos e 1.9 assistências. Por lá, foi eleita a defensora do ano pela Women’s Basketball Coaches Association em 2012, além do prêmio de novata do ano pela United States Basketball Writers Association. Chegou à WNBA em 2015, escolhida por Connecticut na quarta posição. Foi eleita a jogadora que mais evoluiu em 2016 e foi All-Star em 2017.

Elizabeth Williams

Elizabeth Williams

FORA DA TEMPORADA

Duas das atletas mais velhas do elenco, Renee Montgomery e Tiffany Hayes, optaram por não jogar a “bolha” da WNBA. As jogadoras têm uma história de sucesso e partiram da mesma universidade (Connecticut) antes de fazerem seus nomes na liga feminina.

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Renee, por exemplo, foi campeã duas vezes com o Minnesota Lynx (2015 e 2017), além de ter sido All-Star em 2011 e eleita a melhor reserva de 2012. Já Tiffany foi All-Star em 2017 e esteve no primeiro time da WNBA e no segundo time defensivo do ano em 2018. Juntas, foram campeãs da NCAA em 2009, sendo que, em 2010, Hayes ganharia outro título.

Além delas, as novatas Mikayla Pivec e Kobi Thornton também estão fora da “bolha”.

Confira o calendário da WNBA.

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Confira o guia da temporada 2020 da WNBA.

Assista todos os jogos da WNBA clicando aqui.

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