Jalen Brunson vê Copa do Mundo como “preparação” para temporada da NBA

Armador do Knicks tenta ver “lado positivo” em derrotas e quarta posição na Copa do Mundo com seleção dos EUA

jalen brunson temporada nba Fonte: Ted ALJIBE / AFP

Jalen Brunson teve uma vivência que a temporada da NBA não pode oferecer nas últimas semanas. Ele foi chamado para ser uma liderança da seleção dos EUA nessa Copa do Mundo. Mas as coisas não correram como gostaria. O craque do New York Knicks não teve o protagonismo esperado na competição e o time ficou sem medalha. Ele não nega a decepção, mas tenta extrair o positivo do torneio.

“Anteriormente, eu já vi vários jogadores que jogaram pela seleção e tiveram muito sucesso. Eles emplacaram grandes anos na NBA logo em seguida. Encaro tudo isso, então, com otimismo. Acho que foi uma experiência divertida. E, no fim das contas, ainda me ajudou na preparação para a próxima temporada da liga”, afirmou o armador, em entrevista ao site The Athletic.

Brunson ficou em quadra por pouco mais de 20 minutos em média no Mundial. Ele anotou dígitos duplos de pontuação em seis das oito partidas, enquanto converteu 50,8% dos seus arremessos de quadra. Finalizou o torneio com 11,0 pontos e 4,0 assistências por jogo. A atuação individual “empalidece” diante do resultado final dos estadunidenses, mas agrega à carreira dos jogadores.

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“Eu sei que perdemos e, como resultado, não atingimos o objetivo. Mas, ao mesmo tempo, estou tentando enxergar o que posso pelo lado positivo. Agora, é o que nós podemos fazer. Tenho certeza de que essas semanas de treinamentos e jogos vão contribuir para o meu crescimento em longo prazo. Por isso, nada foi perdido”, garantiu o titular nova-iorquino.

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Desempenho

Os números de Brunson no Mundial sinalizam, a princípio, que teve uma passagem sólida pela Ásia. No entanto, segundo diversos torcedores e analistas, não foi bem assim. Ele nunca conseguiu ser a liderança que o técnico Steve Kerr projetava no período de preparação. A sua atuação foi especialmente criticada na derrota das semifinais contra a Alemanha, que marcou a eliminação do Team USA.

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“A Alemanha merece os parabéns e muito respeito. Tiveram uma grande atuação do primeiro ao último minuto. Eles seguiram o seu plano de jogo e ganharam de forma merecida, então crédito a quem merece. Mas a minha atuação foi terrível. Foi uma performance pura e simplesmente terrível, para resumir”, reconheceu o jogador de 27 anos, depois do revés.

O desempenho nunca chegou a colocá-lo em risco de perder a titularidade, mas o status de Brunson mudou ao longo do torneio. Ele finalizou a Copa do Mundo, por exemplo, com média de tempo de quadra inferior à Tyrese Haliburton. O jovem astro do Indiana Pacers, aliás, foi quem liderou a seleção em assistências na competição.

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Basquete e vida

Jalen Brunson vai carregar a experiência da Copa do Mundo para a temporada da NBA, sobretudo, por causa de uma filosofia de vida. Algo que aprendeu em casa. Afinal, diferente de outros atletas, uma coisa que não quer fazer é separar o que acontece dentro e fora de quadra. O armador acredita que o aprendizado e o sucesso no basquete e na vida caminham lado a lado.

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“A sua postura no basquete reflete na vida diária. O tipo de companheiro de time que você é, por exemplo, fala muito sobre o seu perfil como pessoa e amigo. Se você trabalha duro em quadra, trabalha duro fora dela também. Foram os meus pais, aliás, que criaram-me para sempre alinhar a minha vida e carreira. É assim que acredito que deve ser”, explicou o líder do Knicks.

 

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