Estas são as opções de trocas por Malcolm Brogdon

Armador do Indiana Pacers não deve seguir na equipe para a próxima temporada

opções trocas Malcolm Brogdon Fonte: Scott Cunningham / AFP

A offseason da NBA se aproxima e os rumores crescem a cada dia. Hoje, listamos quais são as melhores opções de trocas pelo armador Malcolm Brogdon, do Indiana Pacers.

O Pacers fez movimentações na última trade deadline que levam a entender que Brogdon não fica. A chegada de Tyrese Haliburton, claro, é o maior indicativo, mas é que a dupla de armadores não funcionou.

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Veja as melhores opções de trocas por Malcolm Brogdon

New York Knicks

Não é de hoje que o New York Knicks quer/precisa de um grande armador. Na verdade, o último bom nome que passou por lá da posição foi Stephon Marbury, em 2005. Vá lá, Kemba Walker ainda está lá, mas em fase decadente. Tudo bem que Malcolm Brogdon não é um astro, mas entre os armadores “disponíveis”, ele é uma das melhores opções.

E Brogdon tem tudo para ajudar o Knicks: bom defensor, ótimo arremessador, inteligente e comete poucos erros de ataque. Apesar de a bola no Knicks ficar muito nas mãos de Julius Randle, o armador poderia dividir tal responsabilidade.

Então, o que o Knicks pode oferecer ao Pacers por Brogdon?

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Bem, o foco inicial é o time de Indianapolis receber peças para melhorar o péssimo índice de arremessos de três. Em 2021-22, o Pacers teve apenas o 25° aproveitamento no setor. Portanto, Evan Fournier faz sentido na equipe. O francês converteu 38.9% em três pontos na atual campanha e pode jogar como ala ou ala-armador. Além disso, o Knicks teria de enviar um jovem talento da mesma posição. Então, ninguém melhor que Immanuel Quickley, que tem grande cacoete ofensivo e tem, também, capacidade no arremesso.

New Orleans Pelicans

O New Orleans Pelicans assustou o Phoenix Suns nos playoffs, mas ficou a sensação de que o time precisa de um armador. Não é CJ McCollum. Apesar de McCollum poder contribuir na organização do time, o ideal é que ele jogue como um ala-armador, pronto para arremessar. Então, é óbvio que Malcolm Brogdon seria um enorme upgrade em relação a Devonte’ Graham, quem ocupou a posição na maior parte do ano.

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Para o Pelicans dar um salto maior de qualidade, é preciso entregar a bola para alguém que consiga organizar o time e defender. Brogdon chegaria ao Pelicans por Trey Murphy, Garrett Temple, a escolha oito do draft, além de Graham. Sim, eu sei. Não parece grande coisa, mas o Pacers receberia um ótimo arremessador com capacidade para arremessar (Murphy), um jogador que sabe passar a bola, mas pode fazer de três (Graham) e, claro, a pick do recrutamento.

Parece ruim, mas nessa brincadeira, o Pacers acumularia duas escolhas top 10 do draft. Em um time que precisa de talento e, com (quase) certeza, vai trocar Brogdon, o negócio é agrupar tais picks e ter a chance de oferecer por algum grande jogador. Então, a situação melhoraria muito para Indiana.

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Minnesota Timberwolves

Há tempos o Minnesota Timberwolves está atrás de um armador para jogar ao lado de D’Angelo Russell. Por que não Malcolm Brogdon? No entanto, não parece muito fácil uma transação entre as equipes. Primeiro, o Timberwolves tem apenas a décima nona escolha do draft. Depois, quem poderia ir para o Indiana Pacers?

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Em tese, Malik Beasley, Naz Reid, e alguém para bater salário, como McKinley Wright. Claro, a pick viria junto. Agora, vamos analisar como funcionaria.

Beasley é um cara que consegue pontuar com bastante volume e ótimo arremesso de três. Reid, por exemplo, é aquele pivô que sai para o arremesso de longa distância e que poderia fazer sombra para Myles Turner (isso, se não for trocado, também). Por fim, Wright é um armador bastante jovem, que mostrou bom serviço na G-League (19.4 pontos, 6.6 assistências, 4.6 rebotes e aproveitamento de 40% em três pontos).

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Em contrapartida, o Timberwolves adicionaria outro ótimo defensor para um time que já conta com dois caras assim: Patrick Beverley e Jarred Vanderbilt. Além disso, Brogdon levaria o arremesso de três (time teve bom aproveitamento, mas pouco volume) e organização ofensiva para dividir a bola com Russell. É interessante, no fim das contas.

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