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Nesta sexta-feira, o Los Angeles Lakers vai encarar o Philadelphia 76ers pela segunda e última vez na temporada. O encontro que marca os últimos colocados das conferências Oeste e Leste, respectivamente, já foi final de NBA em seis oportunidades. A realidade agora é diferente. No último draft, os dois times eram os cotados para que selecionassem D’Angelo Russell e Jahlil Okafor, o que de fato aconteceu. Só que o Lakers optou pelo primeiro e a diretoria não se arrepende da escolha, segundo o jornalista Mark Medina, do Daily News.
“Absolutamente”, disse o GM Mitch Kupchak. “Nós estamos muito felizes. Ele será um grande jogador”.
Recentemente, o técnico Byron Scott sacou Russell do quinteto titular e o atleta passou a ter mais importância na segunda unidade. Desde então, ele possui médias de 12.4 pontos, 3.4 rebotes e 3.5 assistências.
“Existe uma grande confiança”, afirmou o camisa 1. “Sempre vou me sentir assim com o trabalho que estou fazendo aqui”.
Kupchak tem tanta certeza de ter feito a melhor escolha, que elegeu Russell como o futuro substituto de Kobe Bryant como um líder técnico.
“Sua visão de quadra era imbatível em relação aos outros jogadores que acompanhei no basquete universitário”, disse o GM. “Ele era capaz de fazer grandes jogadas com a bola nas mãos, colocava seus companheiros onde ele queria e tinha a capacidade de acertar o próprio arremesso”.
O assistente Ron Lewis endossa o pensamento da diretoria e acredita ainda mais no potencial do atleta.
“Ele é um jogador muito inteligente, que sabe se posicionar, ler o jogo”, afirmou Lewis. “Como qualquer calouro, ele vai cometer erros. Mas cometendo esses erros ele vai aprender a reconhecer o que se deve fazer”.
Russell, de apenas 19 anos, é o futuro da franquia angelina. Em 33 partidas, ele angariou médias de 11.9 pontos, 4.2 rebotes, 3.3 assistências e 1.2 roubada, além de um aproveitamento de 32.1% nos tiros de longa distância.
