Logo nos primeiros minutos da agência livre de 2022, Bradley Beal estendeu seu contrato com o Washington Wizards por mais cinco anos, mas a história poderia ter sido outra, já que ele teria recusado a jogar pelo Golden State Warriors na temporada passada. Tanto o interesse do time de San Francisco, quanto a rejeição do astro foram revelados por Brian Windhorst, da ESPN.
O insider abordou o tema durante participação no programa Dan Patrick Show, nessa quarta-feira (13), quando afirmou que o Warriors queria buscar um time para ser campeão.
“Antes da temporada passada, ele [Warriors] não sabia se tinha um time campeão, mas agora sabe que tem. Então, o time cogitou contar com Beal e ficaram tipo ‘ei, podemos fazer um acordo por Bradley Beal?’ No entanto, Beal não queria ir”, declarou Windhorst.
O desfecho todos nós sabemos: o craque do Wizards não foi para a equipe da Califórnia e, ao fim da temporada 2021/22, o Warriors sagrou-se campeão.
Assim, de fato, podemos concluir que não ter feito essa troca foi uma boa opção para a franquia. Afinal, considerando, sobretudo o desempenho nos playoffs, não faltou mais um astro para o elenco.
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Além disso, se Golden State tivesse desistido de jogadores como Andrew Wiggins, Jordan Poole e Jonathan Kuminga, que poderiam ser usados como moeda de troca, o resultado poderia ter sido outro.
Por outro lado, ver o desempenho coletivo do Warriors pode ter colocado uma pulga atrás da orelha de Bradley Beal e o feito refletir sobre o interesse recusado no ano passado. Ao menos, em termos competitivos. Isso porque, mesmo sem um anel, Beal terá o segundo maior contrato da história da NBA, atrás apenas de Nikola Jokic.
Sob esse ponto de vista, o atleta do Wizards recebeu algumas críticas por colocar o dinheiro à frente do sucesso em quadra. Um exemplo disso foi o discurso do ex-jogador e agora comentarista da ESPN, Tim Legler.
“Agora, Beal simplesmente se comprometeu a ficar 15 anos de sua carreira em Washington. Ele poderia ir competir por títulos, mas preferiu ser irrelevante com esse contrato por mais cinco anos”, disparou o analista.
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