Segundo jornalista, agência livre do Chicago Bulls é uma das piores da NBA

Sensação de estagnação segue na franquia após uma agência livre sem grandes mudanças

agência livre chicago bulls Fonte: Michael Reaves / AFP

Muitas vezes, a agência livre não é sobre contratar bons jogadores, mas a reação ao mercado do Chicago Bulls tem gerado as mais diversas análises. Sam Quinn, jornalista do CBS Sports, está no time dos que não gostaram nada da abordagem da franquia. Por lá, eles costumam dar notas aos mercados, Drafts, trocas e tudo o que acontece no mundo da liga. Para o mercado de Chicago até aqui, a nota dada pelo jornalista foi D, a pior entre todos os times da NBA.

“A única coisa que salva o Chicago Bulls de um ‘F’ na agência livre até aqui, é a contratação de Jevon Carter por US$20 milhões em três anos. Carter é um jogador ofensivo subestimado que pode pontuar de qualquer lugar da quadra e defende duro, mas de resto? Este mercado expõe acima de tudo a falta de conhecimento próprio da franquia”, reclama o jornalista.

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“Eles estão vinda de uma temporada negativa. Afinal, Lonzo Ball pode nunca mais ser saudável para jogar pela franquia. Zach LaVine também tem problemas de saúde, ainda mais com uma base que tem DeMar Derozan com quase 34 anos e Nikola Vucevic com 32. Nenhum front-office competente traria esse mesmo núcleo de lideranças para mais uma temporada. Assim, como nenhum observador realista, pode dizer que os executivos da equipe são competentes, ou estão de olho em um título”, esbravejou Quinn.

“Por fim o objetivo do Bulls pós Jordan, sempre foi o de conseguir chegar aos playoffs, assim como fugir dos impostos da luxury-tax. Logo, esta é a única maneira de justificar a renovação de US$20 milhões anuais por três anos para Nikola Vucevic. Se o objetivo é se manter sendo medíocre, Chicago está certo em achar que esta foi uma boa offseason”, finalizou o jornalista.

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Resultados medianos

Chicago andou por uma reconstrução longa, até juntar Nikola Vucevic a Zach LaVine na trade deadline da temporada 2020/21. No ano seguinte, contratações de Lonzo Ball e DeMar DeRozan para dar o próximo passo da franquia. Até a lesão misteriosa do armador, Chicago tinha 27 vitórias em 40 jogos naquele ano. Além disso, chegou a liderar a Conferência Leste por um bom período.

No entanto, o problema veio depois. Desde a lesão, são 59 vitórias em 124 jogos. A liderança se transformou em um suado sexto lugar naquela temporada. O Bulls também não conseguiu a classificação para a pós-temporada de 2022/23, sem grandes mudanças no elenco.

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A falta de paciência também tem o peso do momento histórico da franquia. Desde a saída de Michael Jordan em 1998, o Bulls não foi aos playoffs em 13 de 25 anos. Foram apenas cinco séries vencidas desde então. A última, em 2015. A partir dali, foram só duas participações, sem nenhuma vitória jogando no United Center, em Chicago. O sentimento de mudança é grande. Mas os rumos da franquia parecem os mesmos.

Os reforços não são o problema de quem tem essa visão. Eles estavam valorizados no mercado, além disso. Mas o limbo de uma equipe que venceu uma única série de playoffs desde 2015, e só conseguiu uma vez estar no top 5 do Draft, é duro com os torcedores.

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