Chicago Bulls recusa derrotas por melhor posição no Draft da NBA

Franquia mira desenvolvimento do elenco pensando em boa campanha

Chicago Bulls Draft NBA Fonte: Reprodução / Instagram

Mesmo com as saídas importantes, o foco do Chicago Bulls aparentemente não é obter melhores escolhas no Draft da NBA em 2024/25. Ao menos publicamente, a franquia não admite que está de olho em um possível processo de reconstrução. Afinal, de acordo com o vice-presidente, Arturas Karnisovas, entrevista ao programa Mully and Haugh Show, o time não vai forçar uma campanha ruim.

“A realidade é que, acima de tudo, continuamos focados em vencer partidas. Existe o desenvolvimento de um time jovem e isso é óbvio. Mas qual a melhor maneira de fazer isso senão vencendo mais jogos? Acho que a melhor forma de ensinar esses caras é vencendo. Temos muito a trabalhar e muito a decidir. Os treinamentos de pré-temporada vão nos dizer muita coisa”, explicou o executivo.

O Bulls está em uma posição muito particular. Isso porque sua última escolha top-5 de um Draft foi em 2020, com Patrick Williams. Entretanto, a equipe só jogou os playoffs uma vez desde então, em 2021/22, quando chegou a liderar a Conferência Leste antes da lesão de Lonzo Ball.

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Na offseason, a equipe trocou DeMar DeRozan para o Sacramento Kings e Alex Caruso para o Oklahoma City Thunder. As potencias do Oeste não cederam grandes ativos para o Bulls pelos jogadores, mas o armador Josh Giddey é visto com forte otimismo interno.

Além disso, a equipe contratou o pivô Jalen Smith do Indiana Pacers por US$27 milhões em três anos e escolheu o ala Matas Buzelis no Draft de 2024 com a 11ª escolha.

Ainda assim, o Bulls não trocou alguns veteranos importantes como Zach LaVine e Nikola Vucevic, além de contar com o provável retorno de Lonzo Ball. Por fim, Coby White e Ayo Dosunmu são outros jogadores de destaque.

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Técnico concorda

Billy Donovan também esteve na mesma entrevista e afirmou que o Chicago Bulls deve focar no desenvolvimento de jogadores, mas sem focar no próximo Draft da NBA.

“Acho que o desenvolvimento de jogadores pode ter muitos significados. Muitas pessoas só olham para o tempo de quadra, e não acho que seja só isso. Ter um calouro por 35 minutos em quadra e deixá-lo aprender com seus erros não é a única forma de desenvolver alguém. Então, são vários fatores: o tempo de jogo, como lidar com as adversidades sendo um cara jovem. Eu acredito muito que, acima de tudo, é algo sobre rotina, aprender uma rotina”, afirmou.

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O treinador do Bulls citou o calouro Buzelis como exemplo em relação a isso.

“Nossa mentalidade é sobre vencer todos os jogos, é nisso que pensamos. Nós temos Matas Buzelis neste ano, e parte de sua evolução será jogar muitos minutos. Mas ele precisa desenvolver uma rotina também, entender a NBA como ela é. Tudo pode acontecer, tanto em relação a se destacar, como eu e Arturas sentarmos no meio do ano e decidirmos que ele vai jogar na G League por um tempo. Então, desenvolvimento é uma questão muito maior do que as pessoas pensam”, concluiu.

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