Fonte: Ethan Miller/AFPOs problemas para o time norte-americano que defenderá a medalha de ouro olímpica em Tóquio não param. A USA Basketball confirmou que o astro Zach LaVine não vai viajar juntamente com o restante da seleção dos EUA para a disputa das Olimpíadas depois de ter sido colocado nos protocolos de saúde e segurança (COVID-19). O ala-armador é o terceiro atleta a ser “barrado” na equipe desde a última semana.
O jogador do Chicago Bulls não está “cortado” do time nacional e, segundo a federação, a expectativa é que ele possa viajar e reapresentar-se ao treinador Gregg Popovich no próximo fim de semana. Ainda assim, isso não impediria que ele fosse desfalque quase certo para a estreia dos norte-americanos no torneio de basquete olímpico, na noite de domingo pelo horário japonês, contra a França.
LaVine havia jogado (sem problemas) no último amistoso dos EUA antes da viagem para o Japão, nesse domingo, contra a Espanha. Ele marcou 13 pontos, convertendo cinco de oito arremessos de quadra, em 22 minutos de ação na vitória sobre os europeus por 83 a 76. O ala-armador de 26 anos tornou-se titular de Popovich depois de outro caso envolvendo o protocolo, relacionado a Bradley Beal.
Os dois casos de inclusão de jogadores no protocolo de saúde e segurança do Team USA abrem um leque enorme de possibilidades sobre a continuidade de LaVine com o elenco nacional. Beal, como citado, foi o caso original dentro do plantel e acabou “cortado” por conta da COVID-19. O ala-pivô Jerami Grant, por sua vez, foi afastado por cautela e ficou apenas três dias longe das quadras.
Essa é a primeira experiência de LaVine com a seleção adulta dos EUA em competições internacionais, após fazer parte de elencos jovens de apoio aos treinos do time principal em anos anteriores. Ele acabou de finalizar a sua melhor temporada da carreira na NBA, registrando médias de 27.4 pontos (com quase 42% de acerto nos arremessos de longa distância), 5.0 rebotes e 4.9 assistências em 58 partidas disputadas pelo Bulls.
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