Nessa sexta-feira (25), o Utah Jazz divulgou um comunicado repudiando uma nova lei no estado de Utah. De acordo com decreto do governador republicano Spencer Cox, que entra em vigor a partir de 1º de julho, atletas transgêneros estão proibidos de participar de modalidades femininas.
“O Utah Jazz se opõe à legislação discriminatória. Estamos comprometidos com nossos valores de inclusão, respeito mútuo e jogo limpo. Além do basquete, esperamos uma solução equitativa que demonstre amor e compaixão por todos os nossos jovens”, afirmou a franquia, no comunicado.
De acordo com o portal Yahoo! Sports, o ídolo Dwyane Wade, que é um dos sócios minoritários do Jazz, tem uma filha transgênero (Zaya). Dessa forma, posicionamentos como esse são mais do que esperados por parte da franquia. Além disso, o porta-voz da NBA, Mike Bass, revelou que a liga está trabalhando em estreita colaboração com o Jazz nessa questão.
Vale observar ainda que, com isso, o All-Star Game em Salt Lake City, em 2023, passa a ficar ameaçado. Isso porque a NBA não compactua com esse tipo de repressão.
Em 2017, por exemplo, a liga retirou o evento de Charlotte, pois havia uma lei que obrigava pessoas trangêneros de usarem banheiros correspondentes ao sexo em suas certidões de nascimento. Posteriormente, em 2019, após muitos protestos, a lei foi revogada. No entanto, as medidas de proteção à comunidade LGBTQIAP+ continuaram vagas, o que não impediu a cidade de sediar o evento naquele ano.
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