“Eu pensei em pedir troca do Wizards”, admite Bradley Beal

Astro de Washington revela que acompanha torcedores nas redes sociais pedindo que deixe a franquia

beal wizards troca bradley Fonte: Stephen Gosling / AFP

O Washington Wizards encara dificuldades para competir em alto nível nas últimas temporadas, mas Bradley Beal nunca pediu troca à equipe. Isso não significa, no entanto, que a ideia não passou pela sua cabeça. Ela existiu em vários momentos da carreira do astro. O ala-armador confidenciou que, a princípio, cogitou deixar o único time que defendeu na NBA em cada oportunidade possível.

“Eu sou humano, então pensei sobre sair. Pensei sobre como seria estar em times diferentes e, assim, ver as opções que estavam disponíveis para mim. O mercado, no entanto, não era muito promissor. Acho que nunca quis ir embora também, no fim das contas. Eu terminei decidindo ficar porque senti que era a melhor decisão para mim”, afirmou o pontuador, em entrevista ao podcast de JJ Redick.

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Nos dias atuais, certamente, é quase impossível ficar imune a rumores de troca e especulações. As redes sociais conferem amplitude a qualquer boato e, assim, as informações correm mais rápido do que nunca. Beal foi um alvo frequente delas, em particular, nos últimos dois anos. Ele não esconde que foi “balançado”, aqui e ali, por pessoas projetando seu impacto em outras equipes.

“Vivo no presente e, por isso, tenho um telefone como qualquer pessoa. Então, eu vejo as pessoas dizendo para que vá para outras franquias. É claro que pensei em como seria jogar com [Jayson] Tatum, em Brooklyn, em Denver ou Los Angeles. Não vou me sentar aqui e tentar mentir para ninguém, pois sei que seriam ótimos cenários”, confidenciou o craque, em acesso de sinceridade.

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Não é tão simples

Bradley Beal pode dizer muitas coisas, mas o fato é que nunca pediu uma troca do Wizards. E, por fim, foi muito bem recompensado pelo ato de lealdade. Ele acaba de assinar uma extensão de US$260 milhões por cinco temporadas. A decisão foi tomada, antes de tudo, com a visão de que a “grama do vizinho” nem sempre é mais verde. E, além disso, trocas não são fáceis de serem feitas.

“As trocas, certamente, não acontecem da noite para o dia. Leva certo tempo para essas negociações e, além disso, é preciso oferecer muitos ativos para que sejam fechadas. Existem dois lados a serem pesados, então, quando você estuda outros cenários. Isso é parte do jogo, em síntese. Mas, definitivamente, pensei nessas possibilidades”, concluiu o ala-armador de 29 anos.

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