Cada um sabe como começou a acompanhar basquete na vida. É diferente aqui no Brasil, pois está muito longe de ser o esporte favorito do público. Não é tão “natural” como no futebol, quando o pai torce por um clube e, de repente, você está com a camisa, sabe a escalação do torneio de verão da Bolívia e tudo mais. Então, quando o assunto é NBA, existem várias formas de gostar de times, jogadores e como os torcedores são formados.
Enquanto alguns torcedores optam por aqueles jogadores com mais sucesso, outros encasquetam que gostam daqueles que ninguém dá a mínima e só eles gostam. Mas isso não quer dizer que eles estão torcendo por aqueles times. Basta uma troca, eles vão seguir acompanhando aquele astro, mas em outro lugar. E sem vergonha de ser feliz.
Esse cara torce pelos times de determinado ídolo da NBA e não liga para piadas. Ele é qualquer coisa “zete”. Você conhece vários exemplos assim, já brincou sobre isso, mas não vai mudar em nada. Quando os jogadores saem daqueles times, é efeito manada. Sem pensar muito, ele está apoiando outra equipe e fim. Alguns ficam, no entanto.
LeBron James e Shaquille O’Neal são alguns dos exemplos.
Mas existem ainda os outros torcedores da NBA, aqueles que reclamam com os próprios jogadores porque eles gostam dos times. Não importa. Se o cara sai de lá, acabou a parceria. Foram bons momentos, mas tudo chega ao fim, exceto a torcida por aquela equipe.
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E ainda tem o cara que não gosta dos times ou de jogadores. Ele só quer saber de ver NBA porque clube só tem um: o de futebol. Apesar de ser mais raro, ele gosta de basquete de forma casual. Quando perguntam sobre torcer, a resposta geralmente é confusa, pois não tem mesmo para quem torcer. Ele gosta do jeito dele, acompanha os resultados no outro dia, vê os melhores lances, mas tem que fazer outras coisas da vida. De novo, é casual e está tudo bem.
Você deve conhecer alguém que seja torcedor de um time na NBA por causa das cores do clube dele de futebol. Tem aquele que viu o filme Space Jam quando criança e quis sair do mundo da fantasia e começou a acompanhar do nada. Ou viu Coach Carter porque já jogava basquete no colégio, não largou mais e acompanha times e jogadores específicos.
Lembra daqueles torcedores de times? Eles estão sempre certos sobre aquelas equipes, pois compram o pacote da NBA e ficam só naquilo. Mas, normalmente, não gostam de acompanhar outros jogos. Se perguntar a eles, vão responder que viram 70 partidas ou mais daquela franquia e, com sorte, outros embates nos playoffs. Não passa disso.
Mas tudo isso acontece porque o basquete não é, de forma geral, o primeiro esporte que tem contato quando criança. Muitas vezes, só começa a acompanhar porque jogou o NBA 2K (ou Live) de alguma versão. Ou, ainda, viu aqueles salários muito acima do que imaginava. Do contrário, a liga não faz parte de seu hábito.
Ver NBA mudou para melhor
Para quem acompanha jogos da NBA há muito tempo, assistir seus times favoritos hoje é muito mais simples. A liga tinha partidas na TV aberta com a Band no fim dos anos 80 e, por lá, ficaram por uma década. Depois, voltou a aparecer aqui e ali, seja na Rede TV ou no antigo canal TV Esporte Interativo. Enquanto isso, a liga não disponibilizava pacotes em seu site. Isso só começou há pouco mais de dez anos.
Mas havia uma certa dificuldade, até porque a velocidade era outra. A NBA era vista muito mais com os times mais famosos nos anos 90 (Los Angeles Lakers e Chicago Bulls) ou jogadores mais populares, enquanto os torcedores viam jogos se tivessem TV a cabo.
A TV aberta já foi um problema, mas a internet substituiu bem isso. Hoje, é possível ver times e jogadores a qualquer momento, de onde quiser. A NBA ficou mais plural, mas só nas próximas gerações serão como no futebol: “Eu torço porque meu pai (minha mãe) me mostrou e comecei a gostar”. Até existem casos, mas raros.
E você, torce para qual time (quais jogadores) e como começou a acompanhar a NBA?
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