O sexto artigo da série traz um dos melhores times da história que não conquistou o tão desejado anel de campeão da NBA. O Utah Jazz de 1997 tinha a fantástica dupla John Stockton e Karl Malone, fez uma campanha espetacular, mas parou no Chicago Bulls de Michael Jordan, em uma série final eletrizante.
A equipe de Salt Lake City chegou aos playoffs entre 1984 e 2003, incluindo duas finais da NBA, além de cinco finais do Oeste e seis semifinais do Oeste. À exceção da pós-temporada de 84, em todas as outras participações, em playoffs, o Jazz teve Stockton e Malone. Coincidência ou não, após a saída da dupla, em 2003, o time só alcançou a pós-temporada novamente em 2007.
Já ficou claro que o Jazz teve uma equipe forte por quase duas décadas. O auge foi o time de 1997, que fez a melhor campanha de todos os tempos da franquia, com 64 vitórias e 18 derrotas, e um incrível aproveitamento de 78%. Antes de falar da equipe que marcou época é preciso contar como se deu a formação do elenco que entraria para a história do Jazz.
O início da dupla Stockton e Malone
A nossa jornada começa no lendário Draft de 1984. Depois de fazer a terceira melhor campanha da conferência Oeste (45-37) e ser eliminado em uma das semifinais pelo Phoenix Suns, o Jazz foi muito bem no recrutamento daquele ano. Com a 16ª escolha, a equipe selecionou um franzino armador oriundo da Universidade de Gonzaga. O nome dele? John Stockton. Em um draft que teve nomes como Michael Jordan, Hakeem Olajuwon e Charles Barkley entre as cinco primeiras escolhas, o time de Salt Lake City optou pelo melhor armador disponível.
Stockton foi o reserva imediato do experiente Rickey Green em suas três primeiras temporadas na liga. Foi somente em 87/88 que ele virou o dono da posição. Liderado pelo ala Adrian Dantley, o Jazz chegou aos playoffs em 85, depois de fazer a sexta melhor campanha do Oeste, mas caiu diante do Denver Nuggets na semifinal.
No recrutamento de 85, o time de Utah teve direito à 13ª escolha e selecionou o ala-pivô Karl Malone, oriundo da Universidade de Louisiana Tech. Ao contrário do que ocorreu com Stockton, Malone foi titular logo em seu primeiro ano na NBA. Aliás, em 18 temporadas e 1.434 jogos disputados com a camisa do Jazz, “The Mailman” só não começou jogando em cinco deles. Em sua temporada de novato, Malone foi o principal reboteiro e o segundo cestinha da equipe. Era só o início de uma trajetória de sucesso na liga.
A consolidação de Stockton e Malone
Em 1986, o Jazz foi eliminado na primeira rodada dos playoffs, em uma série de quatro jogos com o Dallas Mavericks. Na offseason seguinte, a equipe trocou seu maior astro (Dantley) com o Detroit Pistons. Em contrapartida, recebeu o ala Kelly Tripucka, o veterano pivô Kent Benson e futuras escolhas de draft. Essa negociação foi fundamental para a consolidação da dupla Stockton e Malone.
Nas duas temporadas seguintes, com praticamente o mesmo elenco, o Jazz foi para os playoffs, mas parou na primeira rodada (1987) e na semifinal do Oeste (1988). Na última, o time de Salt Lake City deu trabalho ao grande Los Angeles Lakers de Magic Johnson, Kareem-Abdul Jabbar e James Worthy, campeão naquele ano, e só foi eliminado após uma série de sete partidas. Ao final daquela temporada, Stockton e Malone foram escolhidos para o segundo time ideal da liga. O armador, aliás, foi o líder em assistências da NBA em 1987/88, enquanto o ala-pivô foi eleito para o seu primeiro All-Star Game. Era o início de uma sequência de 11 temporadas de Malone no Jogo das Estrelas.
O Jazz entrou confiante para a disputa da temporada 1988/89. E logo no começo da temporada, a equipe mudou de treinador. Frank Layden, que comandava o time desde 1982, virou dirigente da franquia e abriu espaço para que seu assistente, Jerry Sloan, assumisse o cargo de técnico. O Jazz terminou com a segunda melhor campanha do Oeste, mas foi eliminado pelo Golden State Warriors de Mitch Richmond e Chris Mullin logo na primeira rodada. Mais uma vez líder em assistências na liga, e primeiro em roubos de bola, Stockton foi convocado para o seu primeiro All-Star Game. Ele iria novamente nos oito anos seguintes.
A dupla Stockton e Malone continuou fazendo estragos, mas o Jazz simplesmente não conseguia chegar ao menos a uma final de conferência. Isso mudou em 1992. Depois de fazer a segunda melhor campanha da temporada regular – 55 vitórias e 27 derrotas, a equipe de Utah passou por Los Angeles Clippers e Seattle SuperSonics até alcançar a final do Oeste. O adversário foi o Portland Trail Blazers de Clyde Drexler, dono da melhor campanha da conferência. O Blazers venceu a série após a disputa de seis partidas.
Em 1993, o Jazz fez a sexta melhor campanha do Oeste, e foi eliminado pelo SuperSonics logo na primeira rodada. Para a temporada seguinte, um importante reforço chegou à equipe: Jeff Hornacek. O ala-armador chegou a Utah depois de uma troca com o Philadelphia 76ers, em que o Jazz cedeu o também ala-armador Jeff Malone. No draft daquele ano, o time de Salt Lake City selecionou o ala Bryon Russell, na 45ª escolha. Também em 1993, o pivô Mark Eaton, quarto em tocos na história da NBA (atrás apenas de Olajuwon, Dikembe Mutombo e Kareem), se aposentou. Para o seu lugar, o Jazz trouxe Felton Spencer, que estava no Minnesota Timberwolves. Para fechar, a equipe assinou com o veterano ala-pivô Tom Chambers, que fez sucesso no Sonics e no Suns, para qualificar o banco de reservas.
Com essa mini reformulação do elenco, o Jazz foi o quinto colocado no Oeste. Nos playoffs de 1994, o time de Utah voltou às finais de conferência, mas caiu diante do Houston Rockets de Hakeem Olajuwon, que seria o campeão daquela temporada.
No ano seguinte, o Jazz fez a sua melhor campanha (até então) na história da liga: 60 vitórias e 22 derrotas e foi o terceiro do Oeste. Na pós-temporada, Utah deu o azar de enfrentar o Rockets logo na primeira rodada. Atual campeão, o time texano levou a melhor na série de cinco jogos e, posteriormente, chegou ao bicampeonato.
O roteiro se repetia e o Jazz seguia a sua sina de não conseguir chegar às finais da liga. A equipe era forte, tinha dois dos melhores jogadores da NBA, mas sempre faltava algo nos playoffs. Em 1995, o time de Utah selecionou o pivô Greg Ostertag, na 28ª escolha do draft. E a franquia fez mais uma mini reformulação para finalmente subir de patamar. Assinou com ala Chris Morris, o pivô Greg Foster e o armador Howard Eisley para reforçar o banco de reservas, tido como o calcanhar de Aquiles da equipe.
Nos playoffs, o Jazz parou novamente nas finais do Oeste. Depois de fazer a terceira melhor campanha do Oeste, e eliminar Blazers e San Antonio Spurs, Utah caiu diante do fortíssimo Sonics de Gary Payton e Shawn Kemp, na decisão da conferência, em uma fantástica série de sete partidas. Apesar de bater na trave mais uma vez, o resultado deixou uma boa impressão e a sensação de que o Jazz estava perto de chegar finalmente às finais.
A temporada mágica
Na offseason de 1996, o Jazz trocou Spencer com o Orlando Magic. Com isso, o jovem Ostertag ganhou espaço no quinteto inicial. De resto, a base do time foi mantida. Além disso, a franquia mudou o logotipo e os uniformes, dando mais ênfase às montanhas características do estado de Utah.
As novidades deram sorte ao Jazz. A equipe fez a sua melhor temporada na história da liga, com 64 vitórias e 18 derrotas, e terminou a fase regular na primeira posição do Oeste. Malone teve um ano estupendo e foi eleito MVP da liga pela primeira vez. O time de Utah teve o segundo melhor ataque da temporada (média de 103.1 pontos marcados por partida) e a oitava melhor defesa (média de 94.3 pontos sofridos).
Com o seu trio de veteranos – Stockton (35), Hornacek (34) e Malone (33) – em ponto de bala, o Jazz estava pronto para destruir nos playoffs. Nas duas primeiras rodadas, a equipe de Salt Lake Ciy atropelou Clippers e Lakers. Na final de conferência, um velho conhecido: o Rockets, que, além de Olajuwon, agora tinha Charles Barkley e Clyde Drexler. Era a chance de vingança para o Jazz.
Utah Jazz – 1996/97 (64-18)
Time-base: John Stockton (PG), Jeff Hornacek (SG), Bryon Russell (SF), Karl Malone (PF) e Greg Ostertag (C)
Principais reservas: Antoine Carr (PF), Shandon Anderson (SG), Chris Morris (SF), Howard Eisley (PG) e Greg Foster (C)
Técnico: Jerry Sloan
Jogador | Idade | Pontos | Rebotes | Assistências | Roubos | Tocos | Minutos |
Karl Malone | 33 | 27.4 | 9.9 | 4.5 | 1.4 | 0.6 | 36.6 |
John Stockton | 34 | 14.4 | 2.8 | 10.5 | 2.0 | 0.2 | 35.3 |
Jeff Hornacek | 33 | 14.5 | 2.9 | 4.4 | 1.5 | 0.3 | 31.6 |
Bryon Russell | 26 | 10.8 | 4.1 | 1.5 | 1.6 | 0.3 | 31.2 |
Greg Ostertag | 23 | 7.3 | 7.3 | 0.4 | 0.3 | 2.0 | 23.6 |
Antoine Carr | 35 | 7.4 | 2.4 | 0.9 | 0.3 | 0.8 | 17.8 |
Shandon Anderson | 26 | 5.9 | 2.8 | 0.8 | 0.4 | 0.1 | 16.4 |
Chris Morris | 31 | 4.3 | 2.2 | 0.6 | 0.4 | 0.3 | 13.2 |
Howard Eisley | 24 | 4.5 | 1.0 | 2.4 | 0.5 | 0.1 | 13.4 |
Greg Foster | 28 | 3.5 | 2.4 | 0.4 | 0.1 | 0.3 | 11.6 |
A incrível final do Oeste contra o Rockets
Depois de vencer os dois primeiros jogos em casa, Utah perdeu os duelos seguintes em Houston, e a série ganhou contornos dramáticos. Lógico que não seria fácil bater uma equipe que tinha três astros. Além da qualidade do adversário, o Jazz teria que superar a questão mental. Sloan deu confiança aos seus comandados e, no quinto jogo da série, disputado em Salt Lake City, o time anfitrião venceu por 96 a 91. Com 29 pontos e 14 rebotes, Malone foi o nome do jogo.
O Jazz estava a uma vitória de chegar às finais pela primeira vez em sua história. E quem disse que iria ser fácil? A sexta partida foi a melhor da série. O duelo disputado em Houston entraria para a história da NBA como um dos mais eletrizantes em playoffs. A três minutos do fim, o Rockets tinha dez pontos de vantagem no marcador, mas duas bolas de três convertidas por Russell deram esperanças ao Jazz. No ataque seguinte, Barkley foi bem marcado por Malone e não conseguiu espaço para arremessar. Ele passou a bola para Mario Elie arremessar do perímetro, mas sem sucesso. Malone pegou o rebote e já passou a bola para Stockton infiltrar e garantir mais uma cesta. Na próxima posse de bola, Drexler perdeu a bola para Malone. No contra-ataque, Stockton empatou a jogo após uma bandeja.
Restava um minuto no relógio, e o placar apontava igualdade em 98. A tensão era máxima no The Summit. Depois de várias tentativas, com direito a um toco de Ostertag em Olajuwon, Barkley sofreu falta após pegar um rebote ofensivo. A 30 segundos do fim, o ala-pivô converteu os dois lances livres e o Rockets voltou a liderar. O ataque seguinte era fundamental para as pretensões do Jazz. Stockton pegou a bola e resolveu sozinho com um floater perfeito. Mais uma infiltração e nova igualdade no marcador.
Agora restavam 22 segundos para o final do duelo. O Rockets teria a última posse e a chance ganhar o jogo para forçar a sétima partida. Drexler partiu em direção à cesta, mas não converteu o arremesso. Malone pegou o rebote e pediu o tempo prontamente. O Jazz tinha pouco menos de três segundos para concretizar uma virada histórica. E o herói de Utah não poderia ser outro. Stockton recebeu a bola de Russell e, livre de marcação, acertou a bola de três no estouro do cronômetro. Depois de inúmeras tentativas, o Jazz conseguiu, finalmente, chegar às finais da NBA.
Peça-chave na vitória em Houston, Stockton marcou 13 pontos nos últimos três minutos da partida, incluindo os últimos nove pontos de Utah no duelo. Acostumado a ser um facilitador e criador de jogadas, o camisa 12 foi clutch no sexto jogo das finais do Oeste. Ao final da partida, Barkley disse, em entrevista, as seguintes palavras: “Malone merece o MVP, mas acredite em mim, ele nunca teria conseguido o prêmio sem Stockton. O melhor jogador da série foi Stockton. Ele é o melhor armador da história e provou isso no jogo de hoje”.
https://www.youtube.com/watch?v=qW-SCgwPQ8w
Havia Michael Jordan no caminho
Nas finais, o adversário do Jazz foi nada mais nada menos que o Bulls de Michael Jordan e companhia, que havia feito a melhor campanha da temporada regular – 69 vitórias e 13 derrotas, e era o atual campeão. Era o confronto entre os dois melhores times de 1996/97. De um lado, uma equipe vencedora (até então) de quatro títulos na década e que tinha o maior jogador de basquete de todos os tempos. Do outro, um time que chegava à sua primeira decisão, mas que tinha uma dupla espetacular pronta para conquistar um título inédito.
As finais de 1997 integram o rol das melhores decisões da história da NBA. Sem exagero. Eram duas super equipes, quatro dos maiores jogadores de todos os tempos em quadra (Jordan, Pippen, Stockton e Malone) e confrontos muito equilibrados.
O Bulls tinha a vantagem do mando de quadra e levou a melhor nos dois primeiros jogos. A primeira partida foi definida somente nos instantes finais. A nove segundos do fim, quando o placar estava 82 a 82, Malone errou dois lances livres e o Bulls teve a chance de ganhar o duelo na última posse de bola. Gelado e decisivo como de costume, Jordan deu a vitória ao time de Chicago com uma cesta no estouro do cronômetro. No jogo 2, a equipe da casa não encontrou muitas dificuldades para bater o Jazz por 97 a 85. Jordan teve uma atuação daquelas: 38 pontos, 13 rebotes e nove assistências.
https://www.youtube.com/watch?v=qjMM5uUftic
Nas três partidas seguintes, a série foi para Salt Lake City. Pressionado, o time de Utah deu uma boa resposta em quadra no jogo 3. Venceu com autoridade por 104 a 93. Malone foi o destaque, com 37 pontos, dez rebotes e quatro roubos de bola. No quarto duelo, as defesas se sobressaíram. Depois de estar cinco pontos atrás, quando restavam pouco mais de dois minutos e meio para o fim, o Jazz engatou uma sequência de 12 a 2 e venceu o duelo por 78 a 73. Novamente, Malone foi a principal figura em quadra, com 23 pontos, dez rebotes e seis assistências.
O quinto jogo da série é um dos mais marcantes da história das finais. Foi o chamado “Flu Game”. Jordan era dúvida para a partida, já que estava com um vírus estomacal e havia vomitado o dia inteiro. Mesmo gripado, com dores pelo corpo e febril, o camisa 23 do Bulls ficou 44 minutos em quadra e marcou 38 pontos, contribuindo para a vitória do time de Chicago por 90 a 88. Vale dizer ainda que, a 25 segundos do fim do jogo, ele acertou uma bola de três pontos que deu à liderança no placar ao Bulls. O mundo havia testemunhado uma das maiores performances individuais da história em finais. A derrota naquele duelo machuca até hoje o coração de todos os fãs do time de Utah.
https://www.youtube.com/watch?v=7elm41xIl2U
O Jazz sabia que havia desperdiçado uma chance de ouro por ter perdido a quinta partida, em casa. A série retornaria para a Chicago e o Bulls estava a um triunfo de mais um título. A missão do time de Utah era espinhosa. Mesmo com todas as adversidades, o Jazz não se deu por vencido e fez um jogo duro no United Center. A equipe visitante entrou no último período com uma vantagem de seis pontos: 70 a 64.
O problema é que do outro lado havia Michael Jordan. O maior da história comandou a virada do time de Chicago ao fazer dez pontos no período. A cinco segundos do fim, quando o jogo estava empatado, Jordan sofreu a dobra na marcação e passou a bola para Steve Kerr, que, da cabeça do garrafão, acertou o arremesso que deu a liderança ao Bulls. O Jazz tinha a chance de pelo menos levar o jogo para a prorrogação. Só que Russell errou na reposição, Pippen roubou a bola e o croata Toni Kukoc deu números finais à série com uma enterrada. Era o quinto título do Bulls, em cinco finais disputadas na década de 90. No duelo final, Jordan anotou 39 pontos e pegou 11 rebotes. As médias dele na série foram de 32.3 pontos, 7.0 rebotes e 6.0 assistências. Obviamente, foi eleito o MVP das finais.
https://www.youtube.com/watch?v=X-4Oy4A6vG4
Para o Jazz ficou a sensação de que o time chegou perto, deu o máximo em quadra, mas que perdeu a série nos detalhes. O maior Utah da história seguiu à risca a receita para ser campeão: tinha dois astros, uma equipe experiente, calejada em playoffs, um treinador de alto nível e coadjuvantes que contribuíam em quadra. A kriptonita do super time do Jazz se chamava Michael Jordan. O maior de todos os tempos foi implacável nos momentos decisivos da equilibrada série final.
Na temporada seguinte, Jazz e Bulls, com praticamente os mesmos elencos, voltaram a se enfrentar nas finais. O roteiro foi parecido com o do ano anterior. A série chegou a seis jogos, com Jordan fazendo a cesta do título, a cinco segundos do fim da sexta partida.
Stockton e Malone formaram a maior dupla de todos os tempos a não conquistar um título da NBA. Ambos são integrantes do Hall da Fama e tiveram as camisas aposentadas pela franquia de Utah. Stockton é o recordista em assistências e roubos de bola na história da liga. Malone o segundo maior cestinha (atrás apenas de Kareem). Uma pena que dois jogadores desse quilate tenham encerrado suas brilhantes carreiras sem um anel de campeão.
O Jazz foi contender durante quase duas décadas graças a Stockton e Malone. A franquia precisa ser eternamente grata à dupla. O time de 1997 estará eternizado na nossa memória como um dos times mais talentosos da história a não ter conquistado um título da NBA. O legado de Stockton, Malone e companhia é incontestável!
P.S. Marque na sua agenda o cronograma dos textos que fecham a série “Times históricos que não foram campeões”:
– Indiana Pacers (1998): dia 14/03
– Portland Trail Blazers (2000): dia 28/03
– Sacramento Kings (2002): dia 11/04
– Minnesota Timberwolves (2004): dia 25/04
Times históricos que não foram campeões – Portland Trail Blazers (1991)
Times históricos que não foram campeões – Phoenix Suns (1993)
Times históricos que não foram campeões – New York Knicks (1994)
Times históricos que não foram campeões – Orlando Magic (1995)
Times históricos que não foram campeões – Seattle Supersonics (1996)