Técnico do Lakers justifica saída de Austin Reaves do time titular

Cam Reddish substituiu Austin Reaves na última partida

técnico Lakers Austin Reaves Fonte: Joe Murphy / AFP

Após três derrotas seguidas, o técnico do Los Angeles Lakers, Darvim Ham, decidiu colocar Austin Reaves no banco. A mudança, até aqui, deu certo. Afinal, a franquia angelina venceu o Phoenix Suns, por 122 a 119, na sexta-feira (10). O treinador, então, explicou sua decisão e prometeu não reduzir os minutos do ala-armador.

“Ele tem sido nosso ala-armador titular. É uma adaptação”, disse Ham. “Mas eu disse a ele, em primeiro lugar, isso vai equilibrar a equipe. E quando você entrar, terá sua própria equipe. A bola estará em suas mãos e você não terá que revezar com o LeBron James, D’Angelo Russell e o Anthony Davis. Em segundo lugar, seus minutos não vão diminuir. E, em terceiro lugar, você vai fechar os jogos para nós. Você vai estar em quadra no final. Não fique chateado porque não está lá para ver o início ao vivo e pessoalmente, mas fora isso, nada vai realmente mudar”, seguiu.


De fato, Austin Reaves não perdeu minutos com a decisão do técnico do Lakers. Sua presença, aliás, foi de 35 minutos. Sendo assim acima da média da temporada, de 32.3. Além disso, a decisão pareceu a mais correta. Afinal, o substituto Cam Reddish foi um dos destaques e garantiu agressividade defensiva. O camisa 15, por sua vez, mostrou um ritmo melhor de jogo.

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A decisão, além disso, não gerou problemas no vestiário. Isso porque, ao final da partida, Reaves encostou no corredor do vestiário e chamou Reddish, que carregava a bola: “Quem é você?, questionou o ala-armador, para animar o companheiro. “Diga seu nome, meu garoto”, completou.

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Terceiro astro? 

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Enquanto Ham mexe em quadra, o Lakers se movimenta nos bastidores. Segundo Ramona Shelburne, da ESPN, o início de temporada fraco do time voltou a trazer a possibilidade de um ‘terceiro astro’ ao time.

“Já existem rumores e pedidos por um terceiro astro nos bastidores de novo. Há quem questione, por exemplo, por que não tentaram trazer James Harden. Mas as pessoas esquecem que a equipe já fez isso e, depois, precisou de muito trabalho para livrar-se de Russell Westbrook. É necessário paciência. Sabemos, no entanto, que isso não é uma virtude por lá”, revelou a jornalista, em um podcast do canal.

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Pensar em uma mudança tão radical, a princípio, parece bem prematuro. Afinal, o time só disputou oito jogos na temporada e venceu três deles. O elenco tem problemas com lesões nesse início de campanha e, ao mesmo tempo, tenta “aclimatar” os seus novos atletas. É um processo de adaptação para os atuais finalistas do Oeste. Por isso, a aposta de Shelburne é que uma troca não é algo iminente.

“Eu esperaria uns 25 jogos antes de tentar alguma coisa. Eles usaram tantos recursos, realizaram várias mudanças na offseason, então acho que você precisa dar um tempo. No entanto, parte dos elogios pelos contratos que fecharam estava no fato de que são ‘trocáveis’. Não acho que vão fazer algo agora até porque muitos deles não podem ser negociados até dezembro”, explicou a experiente repórter.

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