Fundado em Chicago, em 1961, como franquia de expansão, o Washington Wizards logo se estabeleceu como uma das forças da NBA. A equipe chegou aos playoffs em 12 temporadas consecutivas e quatro finais. Além disso, conquistou um título no final da década de 70.
O sucesso adquirido nos anos 70 e 80, no entanto, não seguiram o Wizards na década de 90, quando a equipe ficou marcada mais pela troca de de nome. O dono da franquia, Abe Pollin, se preocupou com a crescente onda de assassinatos por arma de fogo e abriu processo para troca de nome. Entre as opções estavam: Dragons, Express, Stallions, Sea Dogs e Wizards.
A mudança de nome – e identidade visual – não trouxe bons frutos ao time da capital norte-americana. O início dos anos 2000 foi marcado por erros de Draft e o retorno de Michael Jordan às quadras. Embora tenha atuado em todas as partidas de sua segunda temporada com a franquia, Jordan decidiu se aposentar novamente das quadras.
Foi então que surgiu Gilbert Arenas. O “Agente 0” brilhou e encantou os torcedores de Washington. Em um time com Arenas, Caron Butler e Antawn Jamison, o Wizards chegou a causar furor no Leste. Porém, a equipe não alcançou o sucesso esperado e Arenas se envolveu na famosa polêmica com armas de fogo dentro do vestiário.
Novamente em remontagem, o Washington Wizards draftou John Wall, Bradley Beal e Otto Porter. O trio chegou com muita expectativa e, com exceção de Porter, alcançou destaque na NBA. Entretanto, Washington nunca trouxe peças de apoio ou um técnico capaz de extrair o melhor desses jogadores e tudo aponta para um novo rebuild em breve. Apesar disso, a equipe assinou com Isiah Thomas, ex-Celtics, para a próxima temporada.