Previsão 2021/22 – Washington Wizards

Com novo técnico, montar equipe competitiva não é opcional para time da capital dos EUA tentar “segurar” Bradley Beal

previsão 2021/22 washington wizards Fonte: Stephen Gosling/AFP

Quais são as nossas expectativas e previsão para a temporada 2021/22 do Washington Wizards? Confira o conteúdo especial que o Jumper Brasil produziu sobre o time da capital dos EUA, que sequer chegou aos playoffs na campanha passada.  

  

 

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Washington Wizards 

  

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Elenco 

Quem chegou? 

Spencer Dinwiddie (Brooklyn Nets)
Kentavious Caldwell-Pope (Los Angeles Lakers)
Montrezl Harrell (Los Angeles Lakers)
Kyle Kuzma (Los Angeles Lakers)
Corey Kispert (Draft)
Aaron Holiday (Indiana Pacers)
Isaiah Todd (Draft) 

  

Quem saiu? 

Russell Westbrook (Los Angeles Lakers)
Ishmael Smith (Charlotte Hornets)
Robin Lopez (Orlando Magic)
Garrison Matthews (sem time)
Alex Len (Sacramento Kings)
Chandler Hutchison (Phoenix Suns)
Isaac Bonga (Toronto Raptors) 

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Visão geral

26. Spencer Dinwiddie (armador, 28 anos)
4. Aaron Holiday (armador, 25 anos)
19. Raulzinho Neto (armador, 29 anos)
5. Cassius Winston (armador, 23 anos)
3. Bradley Beal (ala-armador, 28 anos)
1. Kentavious Caldwell-Pope (ala-armador, 28 anos)
33. Kyle Kuzma (ala, 26 anos)
24. Corey Kispert (ala, 22 anos)
9. Deni Avdija (ala, 20 anos)
8. Rui Hachimura (ala-pivô, 23 anos)
42. Davis Bertans (ala-pivô, 28 anos)
16. Anthony Gill (ala-pivô, 28 anos)
14. Isaiah Todd (ala-pivô, 20 anos)
13. Thomas Bryant (pivô, 24 anos)
6. Montrezl Harrell (pivô, 27 anos)
21. Daniel Gafford (pivô, 23 anos)  

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previsão 2021/22 washington wizards

Stephen Gosling/AFP

Rotação 

Titulares 

Spencer Dinwiddie, Bradley Beal, Kentavious Caldwell-Pope, Rui Hachimura, Daniel Gafford (Thomas Bryant) 

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Principais reservas 

Kyle Kuzma, Montrezl Harrell, Deni Avdija, Davis Bertans, Raulzinho Neto, Corey Kispert 

Técnico: Wes Unseld Jr. 

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Destaques 

Stephen Gosling/AFP

 O “cara” da franquia 

Bradley Beal poderia ter dado melhor exemplo com a questão da vacinação, mas não há como questioná-lo como referência do Wizards. É um scorer especial que, inclusive, soube crescer como passador e criador para outros ao mesmo tempo em que passou a jogar mais com a bola nas mãos. Sua lealdade ao único time em que atuou na carreira fez com que atuasse com elencos bastante limitados nos últimos anos. Então, a grande pergunta é: até quando?     

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Hachimura saúde mental

David Dow/AFP

Fique de olho! 

Rui Hachimura é uma aposta do Wizards que teve crescimento animador na segunda metade da temporada passada. Além disso, teve uma boa participação nas Olimpíadas com a seleção japonesa. O jovem jogador mostrou sua melhor versão na NBA atuando em ritmo acelerado, sob a armação de Russell Westbrook, e até teve evolução como arremessador no período. Está decretado, por fim, que ele precisa ser um ala-pivô em formações mais leves para brilhar.      

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Stephen Gosling/AFP

Ponto de interrogação 

Spencer Dinwiddie foi o grande investimento do Wizards na offseason. Era um nome, aliás, especulado em Washington há muito tempo. Mas chega à equipe no instante de maior incerteza em sua carreira: foram meses de recuperação de uma grave lesão no joelho. A pré-temporada provou que está reabilitado. Existe, porém, outro problema: trata-se de um jogador que precisa da bola nas mãos e vai precisar equilibrar essas posses com Beal. Não é um casamento tão fácil quanto parece.  

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O que esperar do Washington Wizards na próxima temporada? 

O Wizards é uma equipe que flerta com o desastre com uma tranquilidade assustadora. O craque Bradley Beal pode ser agente livre ao fim da temporada, mas você não sente efetivo senso de urgência na montagem de um elenco qualificado. É questionável, para mim, se Washington montou um elenco de caso pensado. Metade de suas contratações nessa offseason, afinal, vieram de uma troca que foi forçado a fazer. 

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Você olha para o elenco da franquia e, hoje, parece uma colcha de retalhos do elenco anterior com as peças aleatórias vindas de outras movimentações. É evidente, porém, que há convicções do time aqui. Dinwiddie era um “sonho” de longa data do Wizards, assim como Aaron Holiday. A escolha de Corey Kispert com a 15a escolha do draft, por sua vez, grita que esse time quer ser competitivo. 

Para deixar tudo ainda mais impossível de imaginar, você tem a chegada de Wes Unseld Jr. ao comando técnico. É o filho de um ídolo da equipe, mas, acima de tudo, um dos mais badalados coordenadores defensivos e auxiliares da liga. É uma escolha curiosa porque, tirando Kentavious Caldwell-Pope, esse material humano não é exatamente o que se chamaria de defensivo. 

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No entanto, há um ponto inegavelmente interessante no atual elenco do Wizards. Um dos principais problemas das equipes construídas pelo Wizards nas últimas temporadas era o fato de seus elencos serem extremamente “curtos”. Na campanha passada, por exemplo, havia noites em que não tinham oito atletas de NBA para jogar. Hoje, eles já possuem 12 jogadores que integraram a rotação de algum time no primeiro semestre.   

 

A vida pós-Westbrook 

Na última temporada, o Wizards fez uma campanha de recuperação rumo aos playoffs embalada na velocidade de Russell Westbrook. O time passou a correr freneticamente, impôs um volume insano sobre os seus adversários e conseguiu contornar uma quase perdida temporada para chegar aos playoffs. O armador, dessa maneira, lembrou-nos que esse elenco tem atletas de garrafão móveis o bastante para jogar em velocidade. 

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O plantel repaginado até ganhou mais jogadores para operar em transição (Kyle Kuzma, Holiday), mas a equipe ficou orfã. Sem Westbrook, afinal, quem poderá acelerar o ritmo desse time? A resposta, certamente, não é tão simples. Dinwiddie é um pontuador com tendência a reter a bola para criar o próprio arremesso. Beal segue linha parecida e tem ainda menos capacidade de distribuição. Holiday não é criador para outros, além disso. 

É muito mais factível para esse Wizards, na verdade, pensar em um time mais lento e que espaça a quadra para abrir caminho para seus shotmakers – não só Dinwiddie e Beal, mas também Kuzma e Hachimura. Não é um elenco com vastas alternativas de arremessadores, mas há atletas que podem exercer a função. Vejam, por exemplo, Caldwell-Pope, Kispert, Davis Bertans e até o calouro Isaiah Todd. 

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De qualquer forma, a temporada para essa equipe de Washington promete ser ruptura completa com tudo o que vimos nos últimos meses. E, se a tabela não for motivação o bastante para vencer, então olhe para o líder da equipe. A cada fracasso, a franquia seguirá testando a fidelidade de Beal enquanto “flerta” com perder mais um craque.     

  

Projeção Jumper Brasil  

O Washington Wizards projeta ser o 12o colocado da conferência Leste pelas nossas previsões, não se classificando para os playoffs. 

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