Preview da temporada – Minnesota Timberwolves

Minnesota Timberwolves Por Ricardo Stabolito Temporada 2010-11: 17-65, 15º na conferência Oeste Playoffs: não se classificou Técnico: Rick Adelman, 20 temporadas (945-616) GM: David Kahn, seis temporadas, quatro playoffs, nenhum título Destaques: Kevin Love, Michael Beasley, Ricky RubioPublicidade Elenco 9- Ricky Rubio, armador 13- Luke Ridnour, armador 11- J.J. Barea, armador 4- Wesley Johnson, ala-armador […]

Fonte:

Minnesota Timberwolves

Por Ricardo Stabolito

Temporada 2010-11: 17-65, 15º na conferência Oeste
Playoffs: não se classificou
Técnico: Rick Adelman, 20 temporadas (945-616)
GM: David Kahn, seis temporadas, quatro playoffs, nenhum título
Destaques: Kevin Love, Michael Beasley, Ricky Rubio

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Elenco
9- Ricky Rubio, armador
13- Luke Ridnour, armador
11- J.J. Barea, armador
4- Wesley Johnson, ala-armador
22- Wayne Ellington, ala-armador
3- Malcolm Lee, ala-armador
5- Martell Webster, ala-armador
8- Michael Beasley, ala
7- Derrick Williams, ala
42- Kevin Love, ala-pivô
44- Anthony Tolliver, ala-pivô
15- Anthony Randolph, ala-pivô
31- Darko Milicic, pivô
14- Nikola Pekovic, pivô
52- Brad Miller, pivô

Desde a saída de Kevin Garnett, o Minnesota Timberwolves assumiu o papel de figurante na liga, servindo de saco de pancadas para a fortíssima conferência Oeste. Nas últimas quatro temporadas, o time acumulou 78 vitórias e 250 derrotas. Por isso, a campanha 2011-12 é encarada com uma esperança que não se vê há muitos anos.

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O principal motivo é a chegada do armador espanhol Ricky Rubio, que foi recebido com status de “salvador da pátria” pela torcida. O excelente desempenho de Kevin Love é outro fator que eleva o entusiasmo na cidade. E o novato Derrick Williams, segundo escolhido no último draft, também é cercado de expectativa.

À beira da quadra, o veterano Rick Adelman assume o comando. Com um currículo cheio de bons trabalhos, o treinador é outro que faz crescer a onda positiva em torno do Twolves.  

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O perímetro

Você pode questionar alguns jogadores das posições de perímetro do Timberwolves do ponto de vista técnico, mas Rick Adelman tem grande variedade de opções para armar a equipe. A tendência é que o treinador escale Ricky Rubio, Wesley Johnson e Michael Beasley como titulares, mas o banco oferece condições para mudanças no decorrer dos jogos.

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Caso Rubio não seja um sucesso desde o primeiro dia, o regular Luke Ridnour e o atual campeão J.J. Barea estão prontos para assumir a armação. Se os arremessos de Wesley Johnson não estiverem caindo (como em boa parte de sua temporada de estreia), Martell Webster deve ser seu substituto imediato. Além dele, ainda podem entrar em quadra Wayne Ellington e, com menos chances, o calouro Malcolm Lee.

Michael Beasley, segundo cestinha do time na última temporada (19.2 pontos em média), é o titular da posição três. Na campanha 2010-11, o problemático jogador reinou absoluto e pôde atuar com passe livre para atacar. Nesta, porém, a chegada do novato Derrick Williams tende a fazer sombra e tirar minutos do ala.     

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O garrafão

Em Kevin Love, o Timberwolves não tem apenas seu ala-pivô titular, mas o pilar do seu futuro. Na última temporada, ele conseguiu 20.2 pontos e 15.2 rebotes de média. Tirando o astro, porém, a situação é bem menos animadora.

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Seu reserva imediato é Anthony Tolliver, um jogador muito mais eficiente atuando fora do garrafão do que dentro. Mesmo assim, ele mostra-se uma opção muito mais produtiva do que Anthony Randolph, grande talento que ainda não se encontrou como profissional.

O companheiro de Love no garrafão deverá continuar sendo o sérvio Darko Milicic – que, aos poucos, toma consciência de suas limitações e vai encontrando seu lugar na NBA. Em sua ausência, Nikola Pekovic entra, tentando reviver os bons momentos que teve no basquete europeu nos EUA. O veterano Brad Miller poderia ser uma opção interessante nesta rotação, mas sua condição físico/técnica é cada vez mais questionável.  

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Análise geral

Ver a mídia falar com algum interesse do Minnesota Timberwolves e o entusiasmo da torcida é muito bom. Adelman, Rubio, Love e Williams têm condições de elevar a produção da equipe. Mas ainda trata-se de um time que começa a sair da insignificância, do abismo.

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Mesmo com bons reforços, esta é a mesma base que rendeu campanhas ridículas ao Twolves nas últimas temporadas. A princípio, pensar em playoffs segue fora de realidade. Pelo menos, teremos razões para assisti-los.

Previsão: 14º lugar na conferência Oeste.

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