Prancheta Jumper: Entenda como o Celtics saiu na frente do Mavericks na final da NBA

Confira a análise tática do jogo 1 da decisão de 2023/24

Celtics Mavericks final NBA Fonte: Reprodução / X

Vamos olhar de forma mais aprofundada e analisar o jogo 1 da final da NBA entre Boston Celtics e Dallas Mavericks nos detalhes. O Jumper Brasil inaugura um novo quadro, o “Prancheta Jumper”. Vamos conversar sobre os fatores que levaram à vitória dominante dos donos da casa a partir do meio do primeiro quarto.

Separei alguns pontos específicos para discutirmos hoje. Eles são: Kristaps Porzingis e seu conforto na partida, como a defesa de Boston desmontou o ataque padrão de Dallas, o ótimo jogo de Jaylen Brown e muito mais. Sem mais delongas, vamos nessa. A vitória do Celtics sobre o Mavericks no jogo inaugural da final da NBA é o tema da Prancheta de hoje.

Porzingis é a arma secreta do Celtics

Aqui está a sequência mágica de Kristaps Porzingis durante o primeiro quarto. O letão mudou a cara do jogo. Afinal, começando na reserva, ele entrou no meio dos primeiros 12 minutos, quando Dallas vencia por 15 a 14. A partir daí, o Celtics faz uma corrida de 44 a 16, e praticamente não olha mais pra trás. A palavra chave para esse incrível impacto ofensivo? Sobretudo, conforto para encontrar os confrontos favoráveis.

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1. Cenários favoráveis

O foco aqui é entender a facilidade com que Boston colocou o pivô em situação de vantagem sobre defensores mais baixos. Afinal, esse é o grande ponto que ele traz para essa equipe. Brown, Tatum, todos os outros espaçam. Não há como ter uma atenção especial para o camisa 8. Então, é difícil negociar com o entorno celta e deixar alguém livre para isso.

Existe um pick-and-roll antes que força uma troca de marcação. Uma extrema, aliás. Derrick White passa a enfrentar o calouro Dereck Lively II, enquanto Porzingis fica com Jaden Hardy. O armador não consegue tirar vantagem do pivô rival em curto espaço e passa a bola para o camisa 8 na zona da meia distância.

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Lively está atento, mas fica no meio do caminho. Ele não pode ajudar Hardy totalmente, por mais que forneça alguma ameaça caso Porzingis dê um passo à frente e resolva infiltrar. Entretanto, ele não pode ficar muito longe. O pivô pode ter um passe fácil para White, livre na zona morta. Caso isso aconteça, ele tem algum terreno para tentar ir até o rival e contestar o chute.

Assim, Porzingis está com uma incrível vantagem de altura sobre o jovem armador de Dallas na zona que ele gosta. Hardy até faz bom trabalho incomodando o arremessador enquanto ele não faz sua mecânica de arremesso – tática muito usada por jogadores nessa situação, uma pressão em baixo. Mas, não importa. O arremesso cai. Isso se repete no terceiro lance, quando chuta por cima de Josh Green.

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2. E contra os pivôs

Este é um grande problema para o Mavs na série. Os pivôs da equipe foram vitais no caminho do time durante os playoffs. Mas as características de ambos (bons defensores) não casam muito bem com alguém como Porzingis, que espaça a quadra e chuta de qualquer lugar. Lembre-se: nenhum deles defendeu Karl-Anthony Towns no duelo com Minnesota. Essa missão foi de PJ Washington.

Dereck Lively é quem marca o letão. Ele é a melhor opção por uma boa margem em relação a Daniel Gafford nesse duelo. Não é o melhor do mundo no quesito, mas o calouro se mexe bem na defesa e cobre melhor espaço do que o titular. Aqui, ele está marcando Porzingis em cima, longe do aro. O letão tenta um handoff que não funciona, porque a jogada não é executada de forma correta por Boston.

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O novato percebe que o pivô não tem opções e tenta ser agressivo na pressão enquanto o rival dribla. Mas Porzingis estava em um grande dia. Após dar um leve passo para frente, ele muda a direção de seu drible, em um giro fantástico sobre o novato, que nada pode fazer. Enterrada.

Já no quarto lance, um exemplo de como Gafford deve ter dificuldades. Sam Hauser faz uma ótima defesa sobre Kyrie Irving na zona morta. O Celtics sai em transição após pegar o rebote defensivo. O pivô texano faz bom trabalho de defesa de transição para se estabelecer no aro. Mas lembre-se: o astro de Boston pode chutar de qualquer lugar. Antes de pisar na área pintada, ele para, muda sua direção e vai para o perímetro.

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Não adianta. Nesse meio tempo, o pivô cruza a quadra e não precisa nem se aproximar da linha de três para punir.

Conclusão

É óbvio que foi um primeiro tempo especial do letão. Ele se tornou o sétimo jogador a produzir ao menos 20 pontos com menos de dez chutes em um primeiro tempo de finais na história da NBA. Isso não acontece todo dia.

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Mas, conceitualmente, ele representa esse risco. O Mavericks escolheu, em muitos momentos, fechar o garrafão. Essa, aliás, foi a tática inicial. Isso abriu muito espaço livre no perímetro. E ninguém gosta tanto de chutar bolas triplas como o time celta.

Até mesmo os arremessos errados fora feitos em bons momentos. Além de ele próprio ser uma grande ameaça, Porzingis se aproveita do fato de que seus outros companheiros atraem compensações e ajudas que o Mavericks não usou contra ele. Sobretudo, em Jayson Tatum.

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Ele terá mais espaço sem ajudas. O Mavericks não tem uma peça ideal para defendê-lo. Mais minutos para Maxi Kleber? Eu não sei. Mas, certamente, o retorno de Porzingis facilita muito a execução ofensiva que o Celtics tanto gosta. Os minutos dominantes assim que ele pisou na quadra não foram coincidência. Problema para Jason Kidd resolver. Afinal, ele foi vital na vitória do Celtics sobre o Mavericks no jogo 1 da final da NBA.

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Boston embaralhou as coisas para Luka Doncic

Muito se falou sobre duas coisas no ataque do Dallas Mavericks.

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Luka Doncic com uma única assistência. Foi apenas sétima vez em toda a carreira e a segunda em um jogo que atuou por pelo menos 30 minutos. Além de ser a primeira vez nos playoffs.

Kyrie Irving teve um jogo ruim com apenas 31.6% de aproveitamento nos arremessos. Foi a pior marca de sua carreira em finais da NBA.

A abordagem coletiva de Boston foi incrível. Eles aceitaram todas as trocas de marcação. Al Horford, Kristaps Porzingis, Sam Hauser, Payton Pritchard. Os craques chegaram até eles e era onde queriam ir. Mas, teve um problema fundamental: a ajuda para esses eles não chegou.

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Grande parte da evolução do Mavs vem da produção de seus coadjuvantes e o espaço que Doncic e Irving geram. Na série mais difícil para a equipe até aqui, contra o Oklahoma City Thunder, os jogadores extras se aproximavam do defensor principal assim que eles pisassem no garrafão. A ideia era que ambos passassem a bola pra fora. Eles viveriam com os resultados mistos dos chutes de Washington, Jones, Green e outros.

No entanto, os coadjuvantes converteram e a série foi vencida mesmo em uma produção menor de Irving e em jogos abaixo de Doncic. Esse pequeno ajuste, então, quebrou o ataque de Dallas e a forma primordial de como ele é construído.

Luka sem opção

Tudo isso que eu descrevi acima leva ao jogo de Luka Doncic.

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Uma única assistência em toda a noite.

A primeira é uma rara posse onde Luka Doncic jogou sozinho na derrota do Mavericks contra o Celtics na abertura da final da NBA. E muitas vezes isso foi forçado. É até meio bizarro pensar nisso com alguém que tanto domina a bola. Mas é verdade.

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Quer um dado? Ou melhor, dois? Dallas não converteu uma ponte aérea no jogo. Além disso, foi apenas uma bola de três da zona morta em apenas quatro tentativas Aliás, essa bola foi a responsável pelos últimos três pontos do time no jogo, já com os reservas em quadra.

Trocas

Nas trocas em drop coverage durante o pick-and-roll com Porzingis? Pois bem. Olhe como as zonas mortas sempre estão povoadas nessas quatro tentativas de bolas triplas do Mavs no meio pro fim do segundo quarto.

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Na primeira posse, ele recebe uma rara ajuda, Porzingis afunda em drop, e Jaylen Brown o persegue mesmo após o bloqueio. Tatum ocupa a linha de passe onde Derrick Jones está. Além de White que está no lado de Josh Green. O único espaço recorrente? Na cabeça do garrafão, mas não caiu nada dessa área.

Na segunda, outra rara ajuda. Dessa vez, há até um pouco de liberdade para Josh Green. Muito pela esperteza do armador, que passa no momento certo em que White dá um passo para o lado em sua direção. Ainda assim, White é inteligente. Ele percebe que Doncic vai passar. Quando o passe sai, Green mal tem tempo de pegar a bola e já está fortemente contestado. Ele precisa voltar ao mesmo espaço de antes. Do mesmo modo, PJ Washington falha.

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Por fim, ele chuta duas em duelos individuais onde tem vantagem com Horford e Porzingis. Foram dois stepbacks, mas com resultados mistos. Isso porque terminou com quatro acertos em 12 tentativas do perímetro.

Irving foi pior

Mesmo com tudo isso descrito acima, Doncic marcou 30 pontos enquanto todos os companheiros ficaram abaixo dos 15. Para se ter uma ideia, cinco jogadores do Celtics tiveram ao menos 15 pontos. Mas o jogo de Kyrie foi, de fato, um desastre.

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Com a dependência texana da produção de jogadas individuais dos dois astros, um jogo de seis acertos em 19 tentativas para o camisa 11 prejudicou demais. Ele precisa ser melhor.

E muito disso tem a ver com a tomada de decisão. O primeiro lance com Hauser já apareceu aqui, aliás. O bloqueio de Maxi Kleber é muito bom para evitar a recuperação de Jrue Holiday. Irving perde o controle da bola após uma trombada com o ala e vai parar na zona morta. Aliás, esse foi um dos tais quatro chutes do Mavericks da região. Em desespero, Kyrie perde toda a vantagem de mobilidade no curto espaço e sucumbe ao tamanho do ala. A bola vai na tabela.

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Essa rapidez em excesso também foi fatal no toco que ele leva de Porzingis na jogada seguinte. A separação (que ele é capaz de criar como ninguém) é insuficiente. Ele leva o toco. Uma outra posse em que é defendido com Pritchard, tem o mesmo problema. Em 18 segundos, com tempo, em meio a uma enorme corrida de Boston, ele se desespera e chuta de três. Escolhas ruins.

Irving também falha em duas infiltrações que naturalmente pode converter e criar melhores condições de arremesso através de sua incrível capacidade de drible. Uma contra Horford e outra contra Pritchard. Além dos ajustes, há uma tonelada de coisas que pode fazer melhor. Afinal, 13 de seus 19 chutes foram contra qualquer defensor que não se chama White, Holiday ou Brown.

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Tatum e a criação

Dizer que Jayson Tatum jogou mal no jogo 1 da final da NBA entre Celtics e Mavericks é um tanto quanto fácil. Afinal, ele marcou 16 pontos em 16 chutes. E além disso, teve cinco assistências e seis erros de ataque. Ok, eu concordo que não foi bem o suficiente. Sobretudo, para sua função principal jogador do time. Mas, sim. Ele impactou o jogo de formas muito positivas.

Aliás, quer uma estatística curiosa? Boston venceu os cinco jogos em que o astro arremessou para menos de 40%.  Eu sei, parece meio doido, mas é verdade. Nessas noites, Tatum tem sido incrível em impactar o jogo de outras formas. E seu aproveitamento ruim e baixa pontuação também são méritos de Dallas.

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O Mavericks avançou sobre o Timberwolves com um raciocínio fundamental na abordagem contra Anthony Edwards. O astro vai ver muitos corpos e vai encontrar muitas coberturas ao entrar no garrafão. E ele será desafiado a dar passes para o único homem mais aberto. Esse jogador específico, de preferência, vai estar do lado fraco da bola: a zona morta contrária.

Erros de ataque forçados

Separei os erros de ataque de Tatum no jogo exatamente por isso. Essa cobertura defensiva travou seu jogo de infiltrações e ataques ao aro. Da mesma forma, o forçou a dar esses passes. Óbvio que, em uma final, sua capacidade de tomar decisões será testada ao extremo
Olhe o primeiro lance. O craque faz um pick-and-roll com Al Horford, saindo de Derrick Jones para atacar Daniel Gafford. O ala dá uma leve hesitada e quica a bola uma vez a mais do que deve. PJ Washington está na zona morta para evitar um passe até Brown. Ele percebe que Tatum diminuiu o ritmo e dá um passo para o lado. Justamente onde o ala está indo para contornar o pivô. Mãos ativas do ala-pivô e o erro de ataque acontece.

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O segundo lance é ainda mais legal. Tatum é defendido por Luka Doncic. Gafford se aproxima para a ajuda enquanto está plantado no aro. Há uma breve janela de oportunidade de um passe para Derrick White na zona morta contrária, mas Jones não está tão ajustado na linha de passe. Uma leve zona. Tatum não faz o passe, a ajuda chega e quando ele tenta uma outra opção para voltar a jogada, tudo está fechado. Washington desvia e é mais um erro.

O terceiro e último nesse sentido. O confronto da vez é com Kyrie Irving. O instinto do ala é atacar o jogador mais baixo. No entanto, Tatum precisa mudar a bola da mão direita para a esquerda enquanto o contorna. Ao superá-lo, ele transfere novamente a bola para a mão dominante. O armador do Mavs não desiste e, nesse meio tempo, recupera terreno e rouba a bola.

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O detalhe de tudo? Repare como Gafford e Kleber entram em sua frente assim que ele dribla Kyrie. Coberturas.

Conclusão

Erros de ataque em geral displicentes entre o fim do segundo quarto e o começo do terceiro, onde Dallas consegue diminuir a vantagem que foi de 29 para oito pontos. Esses erros são imperdoáveis e o Celtics não pode deixar acontecer na final da NBA para contra o Mavericks. Assim, levou o time ao saldo negativo com mais erros de ataque do que assistências.

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Mas, o foco aqui é: isso foi o melhor que o Mavericks conseguiu defensivamente no jogo 1. Tatum terá que lidar com esse tipo de cobertura.

Alguns números para exemplificar?

Só dois de seus arremessos tentados foram na área restrita. Ambos certeiros. De resto, Tatum teve um jogo acima da média do perímetro (3-7), mas sofreu em todo o resto, acertando apenas um chute de outros sete tentados em outras áreas da quadra.

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Essa falta de acesso ao aro o levou a 14 assistências potenciais. Esse é o número de passes decisivos que ele acertou, mas que não foram convertidos por Boston. Lembra daqueles visuais não convertidos que eu falei lá em cima? Então.

De suas cinco assistências, aliás, quatro foram de conexões ofensivas, quando ele pegou a bola e apenas passou, sem driblar. Decisões rápidas serão essenciais contra um time que tem atletismo e boas coberturas para fazê-lo sofrer.

Pode ser melhor. Sempre pode. Seus arremessos vão cair hora ou outra. Mas Tatum foi o mais desconfortável jogador celta em quadra. Ainda assim, se não fossem os próprios erros displicentes e as falhas dos companheiros do perímetro, poderia ter saído com um duplo-duplo supereficiente através da construção. Não foi brilhante, mas o astro gerou jogo e oportunidades para os companheiros.

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Jaylen Brown é o melhor em quadra

Brown fez tudo tão bem nesse jogo 1 da final da NBA entre Celtics e Mavericks que é impossível destacar uma coisa em particular.

Pontuação? Cestinha do time acertando oito de 13 arremessos. Impressionante a tomada de decisão. Aproveitou, acima de tudo, as janelas certas para infiltrar e deu um show de enterradas,. Além disso, até arremessou bem quando precisou do perímetro em jogadas de isolação. Também matou uma bola livre na zona morta e se movimentou constantemente fora da bola para atrair espaço. Eficiência, produção, volume e assertividade. Tudo perfeito.

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Na defesa, três roubos de bola e três tocos. Seus três roubos, aliás, foram sobre Luka Doncic. Pense só, ele fez tudo isso que citei ofensivamente, e ainda defendeu o melhor jogador rival. Todos os roubos viraram pontos, sendo quatro deles em duas enterradas livres em quadra aberta. Chegou a marcar o esloveno lá em cima em uma pressão desde que ele saiu do fundo da quadra. Negócio absurdo.

Uma sequência de tocos em Derrick Jones Jr e Kyrie Irving que também foi incrível. Do mesmo modo, mostrou inteligência na movimentação fora da bola e nas trocas de marcação, além do velho trabalho individual. Para quem foi tão criticado antes de 2023/24 começar por conta do contrato, Brown tem sido excelente durante toda a temporada.

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Principalmente pala sua maturidade que chegou a um outro nível. Ele não errou em quase nada nesse primeiro jogo. Um recado do astro, que saiu na frente na corrida pelo MVP das finais.

É digno de nota

Alguns detalhes curtinhos sobre a vitória do Celtics sobre o Mavericks durante o jogo 1 da final da NBA.

Al Horford. Afinal, o bom velhinho foi fundamental no jogo 1. O pivô se manteve como titular mesmo com o retorno de Porzingis e resistiu a todas as trocas de marcação. Cedeu apenas 5 de 19 arremessos tentados contra ele. Luka Doncic e Kyrie Irving só acertam um de dez combinados.

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Se Irving e Doncic precisaram de trabalhos individuais, o mesmo aconteceu com os coadjuvantes. PJ Washington e Derrick Jones Jr combinaram para sete acertos em 20arremessos de quadra. Dos 20, só cinco foram tentativas do perímetro, com um acerto. Sem espaço, eles precisaram tentar se envolver de alguma forma e falharam.

Jrue Holiday é jogador de jogo grande. Eficiência em pouco volume no ataque. Foram duas bolas de três, cinco assistências, oito rebotes e zero erros de ataque. Tudo isso enquanto defendia Kyrie Irving. Tá bom pra você?

Preste atenção nos minutos dos pivôs do Mavs. Daniel Gafford jogou só 14. Por outro lado, Maxi Kleber teve 18. Dereck Lively também jogou 18, mesmo sofrendo com problemas de falta. O calouro deve ser o jogador da posição com mais tempo de quadra nesta série.

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Por fim, jogo acima da média de Sam Hauser e Payton Pritchard no aspecto defensivo. O maior problema de trocar todas as marcações é que eles podem ser um raro elo fraco desse sistema defensivo celta. No entanto, não foram ontem e o Celtics saiu na frente do Mavericks na final da NBA.

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