Por família e sucesso do Jazz, Hayward explica recusa à seleção dos EUA

Ala preferiu não vir ao Rio para cuidar de filha recém-nascida e treinar com foco na próxima temporada

Fonte: Ala preferiu não vir ao Rio para cuidar de filha recém-nascida e treinar com foco na próxima temporada

Gordon Hayward foi um dos vários atletas pré-convocados pela USA Basketball a recusarem o chamado para disputar as Olimpíadas do Rio de Janeiro. Para o ala-armador, que não estava entre os teóricos favoritos a uma vaga, o convite parecia uma chance irrecusável. No entanto, ele surpreendeu e anunciou que não viria ao Brasil. Por que? Era o momento de dar prioridade a dois outros fatos em sua vida: o nascimento da segunda filha e o sucesso de sua equipe, o Utah Jazz.

“Não foi uma escolha fácil, mas, no fim das contas, eu queria ficar aqui com minha família. E também quis ficar em Utah para comprometer-me com os treinamentos. Temos um grande ano chegando no Jazz e quero que classifiquemos aos playoffs. Estou trabalhando desde maio para isso e disputar as Olimpíadas quebra a rotina. Quero ser um all star em 2017 e o melhor jogador que puder em abril”, contou o jogador, em um longo texto publicado em seu blog.

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A recusa neste ano não quer dizer que Hayward esteja “fechando as portas” para a seleção. Muito pelo contrário. Os Jogos Olímpicos seguem em seus planos e como um objetivo na carreira. “Foi uma honra ser convidado e participar das Olimpíadas é um sonho para mim desde criança. Mas eu senti que minhas metas aqui eram mais importantes neste momento e, aos 26 anos, ainda acredito que terei outra oportunidade de ser um atleta olímpico”, finalizou.

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