A pré-temporada já está em andamento, mas uma das prioridades da offseason do Golden State Warriors segue pendente. Uma resolução, no entanto, deve sair em breve – positiva ou não. Até porque já não há muito tempo disponível para que o acordo aconteça. O Warriors tem menos de três semanas para fechar a extensão de contrato com Jordan Poole e, por enquanto, o jogador continua otimista.
“Eu tenho fé e confiança, antes de tudo, que chegaremos a um acordo. Então, estou ansioso para que as negociações avancem. Sinto que fiz o que era necessário na última temporada, conquistamos o título, mas vou deixar que os meus representantes cuidem dessa situação. Está nas mãos deles, a partir de agora”, afirmou o ala-armador, em entrevista de reapresentação para pré-temporada.
Uma extensão prévia de contrato com Poole, a princípio, é visto como um ponto crítico para o futuro do Warriors. A equipe já possui a maior folha salarial da NBA, então deixá-lo ser agente livre em 2023 é um risco. A negociação, além disso, tende a ser cara. Dirigentes da liga especulam, por exemplo, que o acerto atinja US$100 milhões por quatro temporadas.
“Eu jogarei a temporada da forma como for, com ou sem um novo vínculo fechado. Entrarei em quadra para seguir fazendo o meu jogo e, com isso, ajudar a equipe a vencer mais partidas. Essas circunstâncias contratuais, certamente, não importam nesse caso”, garantiu o arremessador. Ele anotou médias de 18,5 pontos e 4,0 assistências em 76 jogos disputados na última temporada.
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Curva de evolução
Poole é uma das histórias mais interessantes de desenvolvimento de jogadores do Warriors. Ele teve uma temporada de estreia muito ruim e, logo em seguida, deu a surpreendente volta por cima. Foi titular em 51 partidas na última temporada, enquanto ajudava o time a superar a ausência de Klay Thompson. E o ala-armador garante que não chegou ao máximo que pode entregar.
“Acredito que não há um teto para mim como jogador, em síntese. Sempre há algo em que nós podemos melhorar, certamente. Acabei de aprender que os playoffs trazem uma demanda diferente da temporada regular, pois estamos muito mais sujeitos a altos e baixos. Então, sempre há espaço para crescer enquanto atleta, dentro ou fora de quadra”, finalizou o jogador de 23 anos.
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