Fonte: Vaughn Ridley/AFPCom a temporada regular em andamento, Nikola Vucevic afirmou estar focado apenas em ajudar o Chicago Bulls, e não com sua renovação de seu contrato com a franquia. O pivô acredita que seus 11 anos de experiência na NBA o ajudam a se manter tranquilo e priorizar a campanha da equipe em 2022/23.
“Eu realmente não penso muito na renovação. Acho que a direção vai esperar o fim temporada antes de tomar decisões. Isso faz parte. Se eu fosse mais jovem, pensaria mais sobre isso. Então, o fato de eu estar fazendo isso há tanto tempo também ajuda”, declarou o camisa 9 em entrevista ao canal NBC Sports.
Vucevic disputa a quarta temporada pelo time de Chicago. Esse, aliás, é seu último ano de contrato com o Bulls, no valor de US$22 milhões. No entanto, o atleta de 31 anos está elegível a uma extensão prévia com a equipe até o dia 17 de outubro. Vucevic poderá receber, no máximo, US$118,2 milhões com o novo acordo, que seria válido por quatro temporadas.
A direção da franquia dificilmente vai oferecer esse valor por conta de sua idade. Dessa forma, é mais provável é que Nikola Vucevic e Bulls acertem uma extensão de contrato por duas ou três temporadas, com um salário anual na faixa dos US$20 milhões.
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Por ser um dos jogadores mais experientes do elenco, Nikola Vucevic disse que a renovação de contrato não interfere em sua performance. O montenegrino acredita que o dinheiro não tem o mesmo peso de antes em suas decisões contratuais. Ele opta, portanto, em “deixar a temporada fluir” para, quem sabe, conseguir um contrato melhor.
“As equipes sabem o que faço. O quão bom sou e o que trago para a jogo. Na minha opinião, não acho que esse ano vá mudar a percepção que as pessoas têm de mim. Então, só preciso jogar. Assim, as coisas se resolvem normalmente”, acrescentou.
Atualmente, Vucevic tem médias de 16,5 pontos, 11,9 rebotes e 3,1 assistências por jogo. Além disso, ele converteu 47,3% dos arremessos de quadra e 39,7% do perímetro. Com isso em mente, ele ressaltou mais uma vez que o futuro de seu contrato não é uma preocupação imediata.
“Obviamente, quando você tem uma extensão, você tem segurança. Mas quando não se tem, o caminho ainda fica aberto para fazer o que for melhor para você e sua família. Não é urgente para mim ou algo como se toda a minha vida dependesse disso. Então, não preciso me preocupar em conseguir meu próximo contrato e o quão grande ele será. Eu me preparei para ter uma boa vida quando me aposentar”, concluiu.
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