Fonte: Julio Aguilar / AFPO Orlando Magic pode vir para a próxima temporada com um trio de gigantes em seu time títular. A estratégia, que não é muito comum nos tempos atuais, deu certo para o Cleveland Cavaliers no ano passado, que jogou com Lauri Markkanen, Jarrett Allen e Evan Mobley.
Recentemente, Wendell Carter disse que a equipe tem experimentado diferentes quintetos titulares. Um deles tem o pivô (2,08m), além de Bol Bol (2,18m) e a primeira escolha geral do último Draft, Paolo Banchero (2,08m). Além disso, Carter disse que o técnico Jamahl Mosley os vê jogando um basquete “sem posição”, com o trio se alternando.
Embora a ideia pareça difícil de funcionar, até pode fazer sentido. Afinal, Carter não é tão alto quanto outros pivôs. Ademais, consegue defender outras posições, por ter velocidade e capacidade de ler os movimentos dos armadores adversários. Além disso, o pivô de 23 anos espaça a quadra com seus arremessos de longa distância.
Bol Bol, por sua vez, não é tão ágil para defender jogadores mais rápidos. Contudo, ele consegue proteger o aro e também arremessa do perímetro. O problema, entretanto, é que o jogador de 22 anos não consegue se manter saudável. Assim, em três temporadas na NBA, Bol Bol disputou apenas 53 jogos.
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Por fim, Banchero é uma incógnita nesse quebra-cabeça de Orlando. O ala-pivô foi muito bem em Duke e, de acordo com vários analistas, é um dos novatos mais prontos para a NBA. Apesar disso, talvez não seja interessante colocar o atleta de 19 anos em um esquema ‘complicado’ em seus primeiros momentos de adaptação à liga.
A equipe de Orlando é uma das equipes mais jovens da NBA e busca voltar aos playoffs após três anos. A franquia já teve bons momentos em sua história, como em meados da década de 90, e final dos anos 2000. Agora, entretanto, o Magic tenta ser minimamente competitivo e, para isso, pode recorrer a uma formação com um trio de gigantes.
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