Fonte: Reprodução X / Boston CelticsO armador Jrue Holiday aceitou uma extensão de contrato com o Boston Celtics nesta quarta-feira (10). De acordo com Adrian Wojnarowski, da ESPN, o novo acordo é de US$135 milhões por quatro anos. Ou seja, aproximadamente, US$33.75 milhões por temporada.
“Holiday está recusando sua opção de jogador de US$ 37.3 milhões para a temporada 2024/25 para assinar um contrato de longo prazo até 2027/28. A extensão economiza vários milhões para o Celtics no teto salarial do próximo ano e ajuda a manter unido um núcleo talentoso e caro”, informou o jornalista.
Com a extensão, Holiday entra em um seleto grupo de jogadores. Afinal, é apenas o quarto nome a assinar um contrato de US$100 milhões ou mais aos 33 anos de idade. Os demais: LeBron James; Stephen Curry; e Al Horford.
Campeão da NBA pelo Milwaukee Bucks, Holiday chegou ao Celtics na última offseason. O armador fez parte do negócio que levou Damian Lillard a Wisconsin e, na sequência, foi trocado do Portland Trail Blazers para a franquia multicampeã da NBA.
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Desde então, se tornou um dos pilares da melhor campanha da liga. Afinal, em 68 partidas, registrou médias de 12.5 pontos, 5.4 rebotes e 4.9 assistências. Além disso, é um dos jogadores mais versáteis e talentosos da NBA, sendo o responsável por marcar os principais adversários, sejam armadores, alas ou pivôs. Um exemplo disso, afinal, é que ele defendeu 19 jogadores diferentes, entre Jalen Brunson, Giannis Antetokounmpo e Zion Williamson.
A renovação de contrato com Jrue Holiday ainda garante ao Celtics pelo menos mais um ano com seu quinteto titular. Afinal, Jaylen Brown e Derrick White têm mais cinco e uma temporadas, respectivamente, de acordo. Já Kristaps Porzingis e Jayson Tatum mais duas, ambos.
Um desafio à equipe, no entanto, é adicionar profundida ao elenco na próxima offseason, uma vez que conta com pouco espaço salarial.
À vontade
A extensão é também uma prova do sentimento de Holiday pelo Celtics. Desde a troca do Bucks, o armador sempre demonstrou seu amor pelo Celtics e a cultura da equipe.
“Não é fácil viver essa pressão e estar no topo. Mas é o que gosto, é por isso que jogo. Então, desde que saí do Bucks, eu tinha a ideia de que Boston era um destino possível. E eu amo a mentalidade e como eles só falam de vencer e de campeonatos aqui. Não havia qualquer outro lugar que eu pudesse estar; eu amo o Celtics”, afirmou.
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