Jornalista dá notas aos jogadores da seleção dos EUA na Copa do Mundo

O quarto lugar no Mundial deixou os americanos sem a medalha mais uma vez

jogadores seleção eua copa Fonte: Nathaniel S. Butler / AFP

O desempenho de jogadores dos EUA na Copa do Mundo de Basquete levantou questões sobre a capacidade da seleção de construir elencos que se saiam bem no jogo internacional. Embora a equipe não tenha conquistado uma medalha, é o desempenho de alguns jogadores importantes que chamou a atenção.

Analisando o desempenho individual da seleção americana, o jornalista Sam Quinn, do site CBS Sports, fez a seguinte avaliação:

Anthony Edwards (nota A)

Ele como um jogador destacado para a equipe dos EUA, mostrando suas habilidades e se destacando em momentos cruciais. Suas contribuições impressionantes mantiveram a equipe competitiva, mesmo em suas derrotas. O desempenho de Edwards sugere que torneios internacionais como a Copa do Mundo podem servir como uma plataforma para jovens estrelas.

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Mikal Bridges (nota A-)

Também provou seu valor com excelente arremesso e habilidades defensivas. Sua capacidade de se adaptar ao estilo de jogo da FIBA e se encaixar perfeitamente foi elogiável. O que ele faz nos dois lados da quadra foi importante. Então, nosmomentos decisivos, como a cesta de três pontos contra o Canadá, mostraram seu valor para a equipe.

Tyrese Haliburton (nota B+)

O armador teve papel de energizar a equipe na criação de jogadas. Mas sua transição e disposição para se movimentar sem a bola complementaram os pontos fortes da equipe dos EUA. Embora sua defesa não tenha se destacado, o resultado é uma boa nota.

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Josh Hart (nota B)

O ala-armador contribuiu com seus rebotes e versatilidade, embora seu arremesso de longa distância tenha deixado a desejar. Sua capacidade de preencher lacunas na defesa, pegar rebotes e cortar para a cesta o tornou ponto positivo. No entanto, ao não ameaçar o adversário na linha de três foi uma limitação perceptível.

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Austin Reaves (nota B-)

Apesar de algumas dificuldades na defesa, ele teve grandes contribuições ofensivas. Seus arremessos de média distância e como aceitou um papel de menor uso foram elogiáveis. No entanto, Reaves enfrentou desafios no lado defensivo, especialmente no estilo da FIBA, que tem como prioridades o tamanho e jogo no garrafão.

Jalen Brunson (nota C+), Paolo Banchero (nota C+), Cam Johnson (nota C-) e Jaren Jackson Jr (nota D+)

Todos eles enfrentaram desafios, principalmente na adaptação ao estilo de jogo. Brunson, como armador titular, teve alguma responsabilidade pelos inícios inconsistentes da equipe.

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Banchero, apesar de mostrar promessa, jogou como pivô e sua falta de altura atrapalhou nos rebotes e na proteção do aro. Cam Johnson, esperado como bom arremessador, teve dificuldades em encontrar seu ritmo. Jaren Jackson Jr., embora impactante na proteção do aro, teve muitos problemas com faltas e em ajudar a defesa como faz normalmente na NBA.

Brandon Ingram (nota F)

Um dos jogadores mais experientes da seleção dos EUA na Copa do Mundo. Ele teve muitos problemas em encontrar seu papel no elenco. O jogador foi inconsistente e saiu de lá como o pior deles. Sobraram dúvidas sobre seu futuro com a equipe em competições internacionais.

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Por fim, Walker Kessler e Bobby Portis tiveram poucos minutos, sendo difícil avaliar o que fizeram. O tempo de jogo dá a ideia de que a comissão técnica pode ter deixado talentos sem jogar o suficiente.

Faltou uma medalha para a equipe, mas não é exatamente uma surpresa. Faltaram ajustes de um tipo de competição para a outra. Avaliar os pontos fortes e fracos dos jogadores individuais e construir um elenco que saiba jogar a um outro estilo de jogo será importante para o sucesso da equipe dos EUA no cenário internacional.

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