Fonte: Não importa se o draft é “forte” ou “fraco”, cheio de astros ou com profundidade de talento, são pouquíssimos os torcedores que não ficam ansiosos com a chegada do recrutamento da liga. Por isso, o Jumper Brasil “aquece” sua cobertura do evento desse ano fazendo uma pergunta simples sobre, na edição de hoje, Saddiq Bey: o que gostamos e não gostamos no ala, possível escolha de loteria do draft?
Confira quem nós já analisamos nesse quadro: Anthony Edwards, James Wiseman, LaMelo Ball, Deni Avdija, Onyeka Okongwu, Isaac Okoro, Tyrese Haliburton, Obi Toppin, Killian Hayes, Devin Vassell, Aaron Nesmith, Tyrese Maxey, Cole Anthony, Precious Achiuwa e Patrick Williams.
Para responder essa pergunta, nós trouxemos os dois comentaristas especializados em recrutamento do site – com dez anos dedicados à cobertura e análise de prospectos de basquete –, Gustavo Lima e Ricardo Stabolito Junior. Além deles, temos a presença do nosso colaborador especial em draft, Lucas Torres, e o convidado especial Vinicius Costa (gestou da página “Tankometro”).
Então, chegou a hora: afinal, nesse draft, o que nós gostamos (e não gostamos) em Saddiq Bey?
ANALISTA |
GOSTAMOS |
NÃO GOSTAMOS |
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“Elevado QI de basquete e versatilidade nos dois lados da quadra. É capaz de criar o próprio arremesso, chutar posicionado do perímetro e operar de costas para a cesta. Apresenta sólido controle de bola e qualidade de passe também” |
“Não é muito explosivo, o que deveria forçá-lo a ser mais seletivo com seus arremessos – em especial, após o drible. Não é particularmente agressivo também na tábua defensiva” |
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“Legítimo combo forward que flutua entre as posições de ala e ala-pivô por sua imposição física, envergadura e mobilidade no lado defensivo da quadra. Também é um constante mismatch ofensivo, com acurária na linha de três pontos parado ou com algum movimento” |
“Condição atlética somente mediana limita sua capacidade de ser um defensor realmente disruptivo – algo além do que simplesmente um sólido marcador posicional – e potencial como jogador mais do que complementar no ataque”
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“Joga com uma compreensão sólida de suas limitações e disciplinado dentro de suas funções. É um jogador competitivo que faz jogadas sóbrias nos dois lados da quadra, podendo atuar como um 3-and-D ou até como um playmaker secundário pontualmente” |
“Bey faz tudo com relativa eficiência, mas qual é o carro chefe do seu jogo? Essa é uma pergunta importante porque, na NBA, sua vantagem física tende a ser muito menor (se existir) e sua limitada condição atlética deverá ficar mais exposta“ |
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“Bey é um 3-and-D potencial, com ótimo arremesso de média e longa distância – em especial, posicionado – e defesa versátil com imposição física. Consegue marcar até três posições no basquete universitário e deverá ser um ala-pivô de small ball na NBA” |
“Criação de arremessos para si mesmo. Bey não é tão atlético e explosivo quanto o seu físico pode sugerir, apresentando uma primeira passada lenta e dificuldades para criar separação de marcadores ou infiltrar sob contato” |
Esse mesmo tratamento vai ser ou já foi dado a outros 19 dos principais prospectos do draft nas próximas semanas, até a véspera do recrutamento. Isso sem contar que, em nossos arquivos, você pode encontrar perfis técnicos detalhados de mais de 50 atletas elegíveis para se tornarem jogadores da NBA nesse ano, publicados ao longo dos últimos meses no Jumper Brasil.
O draft vai acontecer em 18 de novembro e, como já virou tradição, a nossa equipe vai fazer a transmissão ao vivo do recrutamento no Youtube, analisando todas as escolhas e trocas que prometem agitar uma das noites mais importantes da liga, com o time mais experiente e preparado do país. É só aguardar, pois estamos só começando!
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