#BrazilianWeek – Edição 1

Acompanhe a semana dos brasileiros na NBA na nova coluna do Jumper Brasil

Fonte: Acompanhe a semana dos brasileiros na NBA na nova coluna do Jumper Brasil

A partir desta semana, o Jumper Brasil tem uma nova coluna especificamente dedicada aos jogadores brasileiros na NBA. Nosso articulista Lucas Colisse vai trazer as estatísticas da semana dos brasileiros, analisar seus desempenhos e ranqueá-los ao longo da temporadas, sempre às segundas-feiras. Este vai ser nosso ponto de encontro para discutir os nove representantes do país na maior liga de basquete do planeta.

Enriqueçam da discussão e deixem suas sugestões nos comentários para que possamos melhorar cada vez mais esse novo espaço do site. Então, segue nosso primeiro #BrazilianWeek:

 

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  1. Raulzinho Neto (armador, Utah Jazz)

Médias da semana: 6.6 pontos, 2.0 rebotes, 3.6 assistências, 2.0 roubos de bola e 0.6 desperdícios de posse em 22.2 minutos.
Médias da temporada: 4.5 pontos, 1.3 rebotes, 2.5 assistências, 1.2 roubos de bola, 1.1 desperdícios de bola em 18.0 minutos.

Titular do Utah Jazz, Raulzinho vem desempenhando bom papel na equipe. O armador ainda se adapta ao estilo de jogo da liga e vem atuando em minutos limitados (18.0), mas deu mais provas de que pode ser um atleta efetivo nesta semana. Enfrentando Chris Paul e o Los Angeles Clippers, o brasileiro anotou dez pontos, distribuiu seis assistências e roubou três bolas em só 26 minutos de ação. O Jazz venceu dois de seus três jogos na semana.

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  1. Leandrinho Barbosa (ala-armador, Golden State Warriors)

Médias da semana: 13.0 pontos, 2.0 rebotes, 1.3 assistências, 2.0 roubos de bola e 1.3 desperdícios de posse em 20.2 minutos.
Médias da temporada: 7.0 pontos, 1.6 rebotes, 1.8 assistências, 1.1 roubos de bola, 1.0 desperdícios de bola em 15.4 minutos.

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Após “renascer” com a camisa do Golden State Warriors na última temporada, Leandrinho segue importante na ajustada rotação dos atuais campeões. Como descanso para Stephen Curry e Klay Thompson, o “Brazilian Blur” teve semana marcante ao voltar a marcar mais de 20 pontos em uma partida. Ele anotou 21 pontos, acertando oito de nove arremessos, na vitória do time sobre o Phoenix Suns – franquia pela qual foi eleito melhor reserva da liga, em 2006. A equipe de Oakland venceu os três compromissos do período.

  

  1. Nenê Hilário (pivô, Washington Wizards)

Médias da semana: 5.6 pontos, 3.6 rebotes, 1.3 assistências, 0 tocos e 0.6 desperdícios de posse em 14.0 minutos.
Médias da temporada: 7.6 pontos, 4.9 rebotes, 1.8 assistências, 0.8 tocos, 1.0 desperdícios de bola em 17.2 minutos.

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Nenê perdeu a titularidade nesta temporada para que o Wizards pudesse usar um ala-pivô com melhor arremesso, mas isso não tirou totalmente seu espaço na rotação. Os minutos reduzidos pareciam uma boa alternativa para amenizar o histórico de lesões do brasileiro, porém, o pivô sentiu a panturrilha esquerda nesta sexta-feira e não retornou ao jogo contra o Boston Celtics. Ficou fora de ação no dia seguinte também, em embate diante do Toronto Raptors. O time da capital perdeu suas quatro partidas mais recentes.

 

  1. Anderson Varejão (pivô, Cleveland Cavaliers)

Médias da semana: 1.3 pontos, 3.6 rebotes, 0 assistências, 0 tocos e 0.3 desperdícios de posse em 8.2 minutos.
Médias da temporada: 2.4 pontos, 2.7 rebotes, 1.2 assistências, 0.1 tocos, 0.5 desperdícios de bola em 8.4 minutos.

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Com a concorrência de Timofey Mozgov, Kevin Love e Tristan Thompson, além da preferência por formações menores em determinados momentos da partida, Varejão não tem tido o espaço que gostaria nesta temporada. O lado positivo é que o brasileiro deve chegar inteiro na pós-temporada e pode ajudar (muito) a equipe com sua disposição e experiência. O Cavaliers venceu três em quatro partidas na semana.

 

  1. Marcelinho Huertas (armador, Los Angeles Lakers)

Médias da semana: 7.0 pontos, 1.0 rebotes, 2.0 assistências, 0 roubos de bola e 3.0 desperdícios de posse em 12.0 minutos.
Médias da temporada: 3.8 pontos, 1.9 rebotes, 2.9 assistências, 0.4 roubos de bola, 1.6 desperdícios de bola em 12.4 minutos.

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Em adaptação ao basquete norte-americano e ainda sem muito prestígio com o técnico Byron Scott, Marcelinho paga também o preço de estar em uma equipe pouco organizada neste momento. Faltam oportunidades para que o brasileiro atue e mostre suas qualidades em um time sem padrão tático, com a rotação de perímetro inchada e que vive o fim de carreira de um de seus maiores ídolos. Em quatro jogos no período, o Lakers sofreu quatro derrotas.

 

  1. Tiago Splitter (pivô, Atlanta Hawks)

Médias da semana:
Médias da temporada: 5.6 pontos, 3.6 rebotes, 0.7 assistências, 0.5 roubos de bola, 0.9 desperdícios de bola em 17.1 minutos.

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Splitter não atuou essa semana por conta de uma lesão no quadril. Sem o pivô, o Hawks conquistou duas vitórias e foi derrotado em duas oportunidades.

 

  1. Cristiano Felício (ala-pivô, Chicago Bulls)

Felício é mais um que ainda vive processo de adaptação e encara concorrência qualificada. Falta espaço para jogar no garrafão do Bulls. Nesta semana, o time ganhou um de dois jogos. A derrota para o Indiana Pacers trouxe pouco mais de dois minutos para que o brasileiro desse um aperitivo de seu potencial e ele marcou dois pontos.

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  1. Lucas “Bebê” Nogueira (pivô, Toronto Raptors)

Mandado pelo Raptors para sua franquia na D-League, o Raptors 905, “Bebê” foi chamado pela equipe principal novamente para ajudar a suprir a ausência do titular Jonas Valanciunas. Na derrota contra o Pacers, no último domingo, ele ficou em quadra por seis minutos e deixou a quadra com dois pontos, um rebote e uma roubada de bola. Assim que o lituano retornar de contusão, o brasileiro deve voltar para a Liga de Desenvolvimento – onde tem espaço e minutos. Os canadenses venceram duas partiram e perderam uma vez na semana.

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  1. Bruno Caboclo (ala, Toronto Raptors)

Caboclo está em posição semelhante a de “Bebê”. Esperando por uma chance no Raptors, o ala tenta desenvolver seu potencial com a ajuda do Raptors 905. Segue sem espaço na rotação da equipe principal, mesmo que quase sempre esteja no banco de reservas nas partidas.

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