Fonte: Patrick Smith / AFPBem-vindo à edição de 24 de janeiro do boletim de notícias da NBA, a sua fonte periódica no Jumper Brasil sobre novidades gerais da liga!
Jarrett Allen quebra recorde do Cavaliers em vitória
A ótima temporada de Jarrett Allen teve a adição de um feito histórico nessa segunda-feira. O pivô de 25 anos, afinal, chegou ao seu 12o duplo-duplo consecutivo na vitória do Cleveland Cavaliers sobre o Orlando Magic. Com isso, ele quebrou o recorde do time de Ohio. A marca era compartilhada anteriormente com Elmore Smith (1978) e Andre Drummond (2021).
“Todos os nossos jogadores do nosso elenco estão focados em suas funções. E Jarrett, certamente, é um dos nossos destaques nesse sentido. Não só realiza o seu trabalho, mas produz de forma consistente. Nós sentimos que podemos entregar-lhe a bola em qualquer condição e vai achar uma cesta. Hoje, em sua mente, ele simplesmente não pode errar”, elogiou o técnico JB Bickerstaff.
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Pacers não terá Tyrese Haliburton por mais três jogos
O retorno do astro Tyrese Haliburton ao Indiana Pacers ainda não vai acontecer até o fim de semana. O técnico Rick Carlisle confirmou que o armador vai ser desfalque por mais três partidas da franquia. Não se sabe quando ele vai estar disponível para jogar, mas a tendência é que só seja reavaliado pelos médicos no time no sábado.
O jovem astro fica ausente por causa da lesão na coxa sofrida contra o Boston Celtics, ainda na primeira semana do ano. Ficou cinco jogos sem atuar, mas voltou às quadras na última sexta-feira. Apesar da atuação de 21 pontos e 17 assistências, os incômodos voltaram e forçam Haliburton a parar mais uma vez.
Cam Whitmore se espanta com velocidade do jogo da NBA
A maior surpresa do último draft, certamente, foi a queda de Cam Whitmore até a 20a escolha geral. Por isso, o novato começou a temporada com uma missão: mostrar que todos cometeram um erro. Ele não tinha espaço na rotação do Houston Rockets nos primeiros jogos da campanha, mas, agora, está em ascensão. E nada o impressionou mais até agora do que a velocidade das ações no basquete profissional.
“O jogo fica mais rápido a cada nível que avanço na carreira. Então, na NBA, tudo passa em uma velocidade incrível. É até mais frenético do que parece na televisão. Todos são bem focados e movem-se rápido demais em quadra. No entanto, o jogo desacelera aos poucos para mim. E, assim, fico cada vez mais confortável. Sinto que o céu é o limite para mim, em síntese”, explicou o ala de 19 anos.
Técnico do Raptors vê Quickley aprendendo a ser armador
Immanuel Quickley chegou ao Toronto Raptors com a missão de assumir a armação da equipe canadense. Mas, depois de ser o sexto jogador do Knicks, ele está preparado para isso? O técnico Darko Rajakovic, por exemplo, acredita que não. O jovem atleta, a princípio, vive uma curva de entendimento sobre a nova função no novo time.
“Por enquanto, Immanuel está em um processo de aprendizado sobre ser o principal criador de um sistema ofensivo. Ele precisa encontrar o balanço entre arremessos e passes. Posso dizer que, antes de tudo, está aprendendo a ser um armador de fato nesse momento. Não é algo fácil”, avaliou o treinador de primeira viagem.
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Kristaps Porzingis: “Jokic é o melhor jogador do mundo”
Na última sexta-feira, o Denver Nuggets deu fim à invencibilidade do Boston Celtics como mandante na temporada. E, como esperado, conquistou a vitória com mais uma grande atuação de Nikola Jokic. O pivô sérvio encerrou a noite com 34 pontos, 12 rebotes e nove assistências. Depois da partida, o adversário Kristaps Porzingis rendeu-se ao talento do duas vezes MVP da liga.
“Nikola é um talento puro desse esporte. É, mais do que isso, uma mente superior de basquete. Muito técnico, habilidoso e tem vários ‘truques’ dentro de quadra. Faz com que você meio que desligue porque pensa que ele não vai fazer nada. Então, quando menos espera, já passou por você. É uma velocidade diferente. Esse cara é o melhor jogador do mundo”, cravou o astro letão.
Porzingis fica impressionado, em particular, com alguns dos lances em que Jokic desafia as probabilidades. “Nikola acerta alguns arremessos ridiculamente difíceis. Eu diria que são jogadas difíceis para qualquer um, menos para esse cara. Afinal, ele já deve converter tiros assim há tanto tempo que já viraram algo normal”, teorizou.
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