Apresentadora da ESPN acusa LeBron de forçar sua demissão

LeBron James é o jogador mais influente da NBA na atualidade, mas até onde vai a sua influência? A história a seguir, às vezes, pode dar uma ideia sobre isso. Uma famosa ex-âncora de um dos maiores canais de televisão do planeta revelou que o astro “articulou” nos bastidores para tirá-la do ar. A apresentadora Michelle Beadle, que esteve em frente das câmeras por anos na ESPN, garante que LeBron tentou forçar sua demissão.  

“Eu descobri essa história e, então, pensei: ‘que pessoa estranha para tentar atrapalhar a minha vida!’. Mas, no fim das contas, fiquei sabendo que tinha uma pessoa lá dentro que ele queria ver no ar. Queria vê-la, em particular, no meu lugar comandando o ‘NBA Countdown’. Ele nunca gostou de mim, aliás, e nunca soube o motivo disso”, contou a personalidade, conhecida por ter sido host de uma série de programas esportivos. 

É incerto se LeBron fez o lobby e conseguiu tal objetivo, porém Beadle saiu de maneira misteriosa do comando do “NBA Countdown”. Ela estava à frente do programa desde 2016 quando, repentinamente, foi retirada da atração em 2019. O afastamento sem motivo, como resultado, encaminhou a rescisão de seu contrato com a ESPN. Rachel Nichols e Maria Taylor, por fim, assumiram o seu lugar. 

Antipatia pessoal

A apresentadora, desde então, está fora da televisão. E, até agora, ela não entende o que causou a antipatia do astro do Los Angeles Lakers. “Ele realmente não gosta de mim, por algum motivo que desconheço, há vários anos. Já estive com um de seus amigos, Mavericks Carter, mas ele recusou-se a cumprimentar-me na época. Tem alguma coisa estranha nessa situação, em suma”, concluiu a âncora. 

É possível que, afinal, nunca saibamos se LeBron realmente trabalhou pela demissão da apresentadora da ESPN. No entanto, ela é uma profissional conhecida por não fugir das polêmicas. Beadle, entre outros episódios, envolveu-se em uma discussão pública com Stephen A. Smith que rendeu a suspensão do analista, em 2014. A questão começou após o comentarista defender um jogador da NFL acusado de agressão doméstica.   

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